rg7803 Escreveu:olá boa tarde,
quanto a certezas não tenho, embora o tom em que escrevi assim possa ser entendido; é a minha opinião, somente isso, fruto do que leio, vejo, penso e noto quotidianamente na minha actividade social e profissional
temporalmente, apesar de não ser o professor bambo, penso que um cenário deste género tem boas hipoteses de acontecer num horizonte temporal razoavelmente curto; não no tempo dos meus filhos ou netos, mas ainda no meu; em sintese, daqui a 3 ou 4 anos, senão antes
por tudo isto, creio que iremos sofrer bastante brevemente, conforme já referi aqui noutro post, uns tempos atrás; acho um cenário tipo islandia ou equivalente aqui possivel? acho, infelizmente acho; pois quando olho no horizonte vejo um avolumar de sinais fumo muito sombrios, e poucos em tons rosados
quanto ao teu tom jocoso...na boa, uns ficam bem vestidos de fato e gravata, outros de marujo, outros de palhaço, etc
abraço
Ok, valeu o esforço, parcialmente.
Fica mal na foto quando aunciamos certezas e as damos como adquiridas sem a minima explicação.
Evidentemente o mundo até pode acabar amanhã, mas como não tenho a certeza digo que pode, imagino e tento convencer-me de uma série de motivos que podem fazer com que o mundo acabe amanhã. Claro que não é pelo simples facto de encontrar e imaginar esses motivos, que os mesmos ficam legitimados.
E, mais importante, enquanto o mundo dura vou ser realista e tentar encontar um equilibrio analitico e verei que entre hoje e 20 ou 25 anos atrás não há como comparar este nosso "mundo". Somos um grande país e mais actualmente, apesar de tudo.
Quanto á história que se repete e aos ciclos fatais, não acredito. É uma lei fatalista, tipo castigo divino. Para mim deixa de o ser se...
(Em engrenagens como o equilibrio biológico, climatologia, etc, ok, pode ser que sim; mas tudo aquilo em que o Homem tem a minima hipotese de meter o bodelho, fica estragado, irremediavelmente e, ainda bem, senão isto era monótono demais.
Como diz buffett: O que aprendemos com a história é que as pessoas não aprendem com a história, e acrescento eu, para simplificarmos, entretemo-nos a encontar padrões repetitivos em contextos diferentes e realizamos um copiar colar atlético, sem ajustes e depois aceitamos a fatalidade de forma passiva perdendo a oportunidade maravilhosa de pôr a nosso proveito eeses ciclos que parece que se repetem, mas não, o que mudou e evoluiu foi a nossa experiencia acumulada e numa nova situação temos mais conhecimento, ou deveriamos ter. Engraçado, esta coisa tem tambem a ver com mercado, históricamente, eheheh
)