comentário

Caros
Estamos em fase de mudança acentuada.
A angústia que se pode depreender das palavras do professor João Duque é, inteiramente, justificada pela situação que retrata.
Sempre tenho referido que vêm aí tempos novos, com uma racionalidade diferente que fundamenta uma nova fé.
Algém já escreveu sobre isso, mas julgo que foi esquecido ou remetido para um esquecimento forçado pela ãnsia de um mercantlismo à outrance que parece não admitir ideias diferentes que façam tremer os propósitos para os fins que perseguem, há já uns séculos, tempo que já é anquilose configurando uma paralisia social que agora o professor João Duque clama com alarme.
O professor Carvalho Rodrigues no seu livro "Convoquem a Alma" aborda tb essa inquietação dos novos tempos que ai despontam.
A sociedade tem de se organizar de outro modo. A emergência das novas tecnologias exigem essa forma diferente de organização politico-social do homem.
O homem tem de se organizar de uma forma orgânica.
A educação e a formação tem de ser dada pelos pais e pelos indivíduos ligados organicamente entre si.
A formação dos novos é conseguida atravès dessa integração onde a valência de cada um, dos diversos individuos integrados, vai dar o contributo da sua área de conhecimento, por forma a chegar-se a um fim formativo que seja a resultante de um trabalho feito de experimentação e realização a favor da comunidade integrante.
Haverá cultura, haverá concertos, haverá todos os eventos em conformidade com a espiritualidade que o homem exige...mas tudo isso será conseguido da uma forma proporcional com a necessidade da comunidade orgânica que naturalmente se construiu.
O poder político central desaparece a favor da autarcia comunitária...O poder judicial tb se adaptará à dimensão dessa comunidade orgânica.....
A energia será descentralizada, deixando de haver grandes centrais para se dimensionar às necessidades dessa unidade de vivência,
Essa unidade de vivência que será solidária com outras da sua natureza e que desse modo tenderá a conseguir objectivos que possam ultrapassar os seus meios próprios.
Estamos em mudança para esse viver autárcito e estamos em período de turbulência dado que os grandes espaços económicos que o mercantilismo exige não aceitará, facilmente, essa realidade.
Poderá haver choro e ranger de dentes...poderão cair raios e coriscos...mas a mudança terá lugar. As forças dessa mudança já estão em campo e é só uma questão de tempo.
cumps
Estamos em fase de mudança acentuada.
A angústia que se pode depreender das palavras do professor João Duque é, inteiramente, justificada pela situação que retrata.
Sempre tenho referido que vêm aí tempos novos, com uma racionalidade diferente que fundamenta uma nova fé.
Algém já escreveu sobre isso, mas julgo que foi esquecido ou remetido para um esquecimento forçado pela ãnsia de um mercantlismo à outrance que parece não admitir ideias diferentes que façam tremer os propósitos para os fins que perseguem, há já uns séculos, tempo que já é anquilose configurando uma paralisia social que agora o professor João Duque clama com alarme.
O professor Carvalho Rodrigues no seu livro "Convoquem a Alma" aborda tb essa inquietação dos novos tempos que ai despontam.
A sociedade tem de se organizar de outro modo. A emergência das novas tecnologias exigem essa forma diferente de organização politico-social do homem.
O homem tem de se organizar de uma forma orgânica.
A educação e a formação tem de ser dada pelos pais e pelos indivíduos ligados organicamente entre si.
A formação dos novos é conseguida atravès dessa integração onde a valência de cada um, dos diversos individuos integrados, vai dar o contributo da sua área de conhecimento, por forma a chegar-se a um fim formativo que seja a resultante de um trabalho feito de experimentação e realização a favor da comunidade integrante.
Haverá cultura, haverá concertos, haverá todos os eventos em conformidade com a espiritualidade que o homem exige...mas tudo isso será conseguido da uma forma proporcional com a necessidade da comunidade orgânica que naturalmente se construiu.
O poder político central desaparece a favor da autarcia comunitária...O poder judicial tb se adaptará à dimensão dessa comunidade orgânica.....
A energia será descentralizada, deixando de haver grandes centrais para se dimensionar às necessidades dessa unidade de vivência,
Essa unidade de vivência que será solidária com outras da sua natureza e que desse modo tenderá a conseguir objectivos que possam ultrapassar os seus meios próprios.
Estamos em mudança para esse viver autárcito e estamos em período de turbulência dado que os grandes espaços económicos que o mercantilismo exige não aceitará, facilmente, essa realidade.
Poderá haver choro e ranger de dentes...poderão cair raios e coriscos...mas a mudança terá lugar. As forças dessa mudança já estão em campo e é só uma questão de tempo.
cumps