
O meu sobrinho recebeu hoje o resultado e está infectado com o H1N1...
Quarentena...

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http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=71483
bp1511 Escreveu:A questão não foi assim tão simples, a médica dela aconselhou a não tomar esta vacina e disse que noutros países davam outra vacina às grávidas, por isso se houvesse esta possibilidade a minha mulher tomava, nem que fosse a pagar.
rpmt Escreveu:Cada um deve informar-se o mais possivel antes de tomar decisões.
http://www.youtube.com/watch?v=JpOB4xkpjgQ
http://www.youtube.com/watch?v=jXYlCRxb ... re=related
tmms Escreveu:bp1511 Escreveu:Penso que a questão em causa não é se faz bem ou mal mas sim o direito à opção, nem que fosse a pagar.
PS. A minha mulher não tomou nem vai tomar.
BP, é precisamente isso e apenas isso que está em questão.
A opção política, digamos. Uma opção que proíbe que uma mulher grávida, mesmo que essa seja a sua decisão informada e consciente, possa adquirir livre e legalmente (e sem qualquer comparticipação do estado) uma vacina sem adjuvantes.
Claro que nos casos das mulheres que optarem simplesmente por não ser vacinadas, como a tua mulher, a questão é muito mais simples pois, felizmente, o estado teve o bom senso de não decretar a vacinação obrigatória.
Abraço,
Tiago
bp1511 Escreveu:Penso que a questão em causa não é se faz bem ou mal mas sim o direito à opção, nem que fosse a pagar.
PS. A minha mulher não tomou nem vai tomar.
borntired Escreveu:...olha que muitas vezes as fontes dos blogs são bem mais fiáveis que as fontes de empresas de renome, movidas pelos interesses capitalistas!
O que é a Paranóia?
" É considerada uma doença psiquiátrica cuja característica central é um delírio (ideias falsas) e geralmente com teor repetitivo. As ideias falsas persistem no tempo e são contraditórias às evidências da realidade, mas que não desorganizam completamente a personalidade e o funcionamento do indivíduo como na esquizofrenia. A paranóia também designa a mania da perseguição..."
O tipo mais comum destes distúrbios mentais é o delírio paranóide em que o indivíduo se sente especialmente perseguido e ameaçado por outros – a terrível mania da perseguição que consome e destrói.
No paranóico um sistema delirante amplo e desfasado da realidade pode coincidir com áreas bem conservadas da personalidade, e do funcionamento social do sujeito, o que origina uma repercussão paranóica no funcionamento geral do indivíduo muito variável. O comportamento é bizarro e depende do âmbito mais ou menos restrito do sistema delirante, pois a atitude comportamental na sua generalidade é coerente com as suas convicções e suspeitas; por exemplo quando o delírio está ampliado abrangendo todos os familiares e colegas de trabalho, gerando-se no paranóico um conflito em que considera na generalidade que todos os indivíduos que o cercam o pretendem prejudicar, as suas atitudes de defesa ou de vingança tornam-se tão inadequadas e de extrema gravidade que conduzem a situações de extremas e graves deformações pessoais que podem prejudicar a sociedade que o cerca. Portanto no delírio paranóide o indivíduo sente-se perseguido e ameaçado por outros.
borntired Escreveu:vocês sabem quem programa os virus?
borntired Escreveu:Só uma coisa:
http://www.theoneclickgroup.co.uk/docum ... cation.pdf
A vacina da gripe A foi patenteada em: 28 de Agosto de 2008!!
Agora é só pensar...
abreijos
What about safety for pregnant women?
To date, studies do not show harmful effects from the pandemic influenza vaccine with respect to pregnancy, fertility, or a developing embryo or fetus, birthing or post-natal development. In view of the elevated risk for severe illness for pregnant women infected by the new influenza, in clinical studies, pregnant women are a group that should be vaccinated against infection, as supplies allow.
Recent studies show that infected pregnant women have a 10 times higher chance to require hospitalization in intensive care units than infected persons in the general population, and 7% to 10% of hospitalized cases are women in their second or third trimester of pregnancy. The benefits of vaccination far outweigh the risks.
Additional studies on pregnant women following immunization are continuing.
Risks falsely associated with vaccines
Will pandemic vaccines contain thiomersal, which some believe is a risk to health?
Thiomersal is a commonly used vaccine preservative to prevent vaccine contamination by bacteria during use. Inactivated vaccines will contain thiomersal if they are supplied in multi-dose vials. Some products can have ''traces" of thiomersal when the chemical is used during the production process as an antibacterial agent, which is later removed during the purification process.
Thiomersal does not contain methyl mercury, which is a naturally-occurring compound and whose toxic effects on humans have been well studied. Thiomersal contains a different form of mercury (i.e. ethyl mercury, which does not accumulate, is metabolized and removed from the body much faster than methyl mercury).
The safety of thiomersal has been rigorously reviewed by scientific groups. There is no evidence of toxicity in infants, children or adults, including pregnant women, exposed to thiomersal in vaccines.
Why do some pandemic influenza vaccines contain adjuvants and others don't? Are vaccines with adjuvants a health risk?
Adjuvants are substances that enhance the immune response in vaccines and can make them more effective. They have been used for many years in some vaccines. Scientific data support the safety of adjuvants in pandemic influenza vaccine production.
Some seasonal influenza vaccines that are intended for people known to have poor immune responses to immunization contain an adjuvant. Some pandemic vaccines contain an adjuvant to reduce the amount of virus antigen to be used (an antigen is a substance capable of stimulating an immune response).
Manufacturers decide whether a product is formulated with or without an adjuvant. Adjuvants used with pandemic influenza vaccines are already licensed for use with other vaccines (e.g. hepatitis B, seasonal or pandemic influenza vaccines, or others), and have a safe track record.
http://www.who.int/csr/disease/swineflu ... index.html
Maioria das grávidas recusa vacina
Especialista alerta para riscos da baixa taxa de adesão:já morreram duas grávidas e três estão em estado grave
00h30m
ALEXANDRA INÁCIO E IVETE CARNEIRO
Entre as 96 mil pessoas já vacinadas contra a gripe A figuram apenas cinco mil grávidas. Podiam ser 60 mil. As autoridades lembram que já morreram duas e culpam o circo em torno de mortes fetais sem relação com a vacina.
Um mês após o início da campanha de vacinação contra a gripe A foram imunizados em Portugal 96 mil pessoas - o que corresponde a 67% das vacinas distribuídas no país. Para o director-geral da Saúde, "ainda é cedo" para se concluir o sucesso ou fracasso da campanha, mas admitiu que a vacinação de grávidas e enfermeiros está "aquém" do esperado.
Efectivamente, num universo estimado de 60 mil mulheres grávidas, "apenas foram vacinadas cerca de cinco mil" - ou seja, pouco mais de 8% de um grupo que, face ao resto da população, tem mais 10% de probabilidades de contrair o vírus.
"Dizemos com grande clareza que há dificuldades nesta campanha, em parte devido ao contexto psicossocial adverso à vacinação das grávidas, relacionado com a ampla divulgação de notícias alarmistas de casos de morte fetal, que, aliás, não tinham relação causal com a vacina". Foi "uma coincidência temporal", porque, em média, por semana há seis mortes de fetos acima das 28 semanas de gestão. Uma "inexplicável visibilidade" que Francisco George lamentou ontem, no Infarmed, num encontro para fazer um balanço da vacinação contra o vírus H1N1 e das reacções adversas notificadas.
Luís Graça, director do serviço de Obstetrícia do Santa Maria e presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia aponta mesmo o dedo ao "circo que foi montado por médicos, enfermeiros e jornalistas". Levou as grávidas a ir "pelo que lhes parece mais seguro, que é não fazer nada".
Ora, é um erro. E os factos provam-no, diz. "Já morreram duas puérperas com gripe A em Portugal". Um dos casos, segundo a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, ainda está "em investigação" depois de as primeiras análises terem dado negativo para o H1N1. Além destes, Luís Graça acrescenta as três grávidas ou puérperas que estão actualmente "ventiladas, em cuidados intensivos". No caso da que está no Santa Maria, a "situação é gravíssima". E já houve mais casos desde o início da pandemia. E, insiste o médico, "a vacina pode evitar estas situações".
Interpelado sobre se pondera tomar medidas para inverter a baixa adesão à vacinação, Francisco George retorquiu que tem feito "apelos sucessivos".
Nos últimos dois dias foram distribuídas pelos centros de saúde mais 62 mil doses de vacinas, adiantou, por seu lado, Graça Freitas, estando previsto daqui a um mês o alargamento da vacinação às crianças dos dois aos cinco anos. E se, para já, não estão ponderadas revisões nos critérios de vacinação, a situação pode alterar-se "se a doença mudar de características".
No próximo ano, quando a gripe A tiver uma tendência sazonal, os grupos prioritários da vacinação também poderão ser "repensados", admite a subdirectora-geral da Saúde. "As pessoas devem continuar a vacinar-se porque criam anticorpos para a próxima onda sazonal".
http://jn.sapo.pt/dossies/dossie.aspx?c ... =Gripe%20A
JCS Escreveu:A minha mulher tomou-a ontem. Tirando a dor no braço, nada de especial (assim espero que continue...).