Sem querer cair na discussão estéril, considero que a unica ética comum aos mercados evoluídos, reside no respeito das regras que os regem, por tal não vejo que falta de ética possa ser invocada nos movimentos psicológocos, bruscos ou não, decorrentes de efeitos de massas ligados a alguma inconstante, neste caso um risco financeiro de un "estado".
Psicologia nos mercados de importancia mais ou menos relacionada com o factor humano é tema de muita literatura.
Quanto a valores, foram referidos dois tipos. Claro que o mais óbvio para alguns serão os pragamaticos, traduzidos em algarismos, mas, mal vai a humanidade quando não os diferenciamos e reconhecemos; Existem VALORES que sendo os restantes, são os que constituem, ou deveriam, a base do nosso individual.
Se bem que, não percebo muito bem onde os segundos encontram um lugar nos mercados, num sentido geral.
Por outro lado, neste forum, por exemplo, existe espaço substancial para os observarmos e sermos mais felizes e ganhadores no intercambio de experiencias, para os mais prgamáticos, tornando possivel que 1+1=3.
