OfftTopic - Mais aumentos de impostos, Preparem-se!
LCTN Escreveu:bp1511 Escreveu:Já aqui disseram:
- Eliminar três ministérios (cultura, agricultura e economia);
- Eliminar algumas câmaras municipais (fusão por proximidade);
- Diminuição do número de deputados;
- promover a Industria e a Agricultura (como?)
- Não contratar novos funcionários publicos;
- Software Livre para os organismos estatais;
- Aumentar o IRC à banca;
- Cortar nas reformas dos Deputados, Presidentes de Junta e de Camara, etc..
Mais...
Ps. Continua a aumentar a taxa de desemprego, já estamos com uma taxa de desemprego de 14%.![]()
Vamos ver o que sai daqui...
Cortar nas reformas dos Deputados, Presidentes de Junta e de Camara, etc..
Como é possivel existir uma penalização dos funcionarios publicos que tenham 40 anos de descontos, mas nao tenham idade e depois existem deputados que fazem 3 ou 4 mandatos ou seja nem 20 anos fazem e têm logo direito a um reforma???
Como é possivel existir uma penalização dos funcionarios publicos que tenham 40 anos de descontos, mas nao tenham idade e depois existem deputados que fazem 3 ou 4 mandatos ou seja nem 20 anos fazem e têm logo direito a um reforma???
bp1511 Escreveu:Já aqui disseram:
- Eliminar três ministérios;
- Eliminar algumas câmaras municipais (fusão por proximidade);
Mais...
Ps. Estão a aumentar a taxa de desemprego, já estamos com uma taxa de desemprego de 13%.
Vamos ver o que sai daqui...
Não sei se já disseram, mas aqui fica:
- Diminuição do número de deputados. Pode nem se poupar grande coisa, mas mostra empenho na redução da despesa do estado. Há que dar o exemplo aos cidadãos.
- Portugal é um país de serviços, o que não é (na maioria dos casos) transaccionável. Logo, devemos promover a Industria e a Agricultura, procurando incluir um maior valor acrescentado nos produtos que produzimos e assim vender mais ao exterior.
- O Estado NÃO pode empregar toda a gente, é insustentável a quantidade de FP's. Não se pode despedir, mas pode-se impedir que entrem mais, mas impedir a sério, não é deixar uns buracos abertos que as Câmaras aproveitam para meter mais uns quantos.
- Como já disseram também, Software Livre para os organismos estatais, sem dúvida. De grão em grão....
- Não me revejo nada em partidos de Esquerda, mas tenho que concordar que ter o IRC mais baixo para a banca não faz sentido, devem pagar o mesmo que os outros. Eram umas massas que entravam.
Assim que me lembre é isto, se me lembrar de mais acrescento

Cumprimentos.
Citação do primeiro ministro Sócrates:
"Pelo contrário, se o Governo tivesse margem, a sua política até seria no sentido de diminuir os impostos para estimular o crescimento económico e para o emprego", acrescentou.
É estranho....
Por um lado ele sabe reconhece e admite que uma diminuição de impostos estimularia a economia e a subsequente criação de emprego.
Está portanto implícito que ele sabe reconhece e admite que a carga fiscal actual, prejudica o crescimento económico e subsequente criação de emprego.
Mas por outro lado ele anda sempre a dizer que a principal prioridade do governo dele é estimular a economia e a subsequente criação de emprego.
Para isso ele quer gastar mais dinheiro público que parte dele é proveniente de impostos sendo o restante pedido emprestado e agravando ainda mais o défice público. É isto que ele anda a dizer que estimula a economia e cria subsequentemente empregos. Mas assim ele não pode baixar os impostos que ele admite que se baixassem iriam estimular a economia e a subsequente criação de emprego.
A menos que ele pense que aumentar impostos no futuro será inofensivo para o crescimento económico e para a criação de emprego, altura em que ele já deve ter por certo saído do governo e dado o lugar a outro, é caso para perguntar se o gajo é mesmo estúpido ou tirou algum curso para o ser.
"Pelo contrário, se o Governo tivesse margem, a sua política até seria no sentido de diminuir os impostos para estimular o crescimento económico e para o emprego", acrescentou.
É estranho....

Por um lado ele sabe reconhece e admite que uma diminuição de impostos estimularia a economia e a subsequente criação de emprego.
Está portanto implícito que ele sabe reconhece e admite que a carga fiscal actual, prejudica o crescimento económico e subsequente criação de emprego.
Mas por outro lado ele anda sempre a dizer que a principal prioridade do governo dele é estimular a economia e a subsequente criação de emprego.

Para isso ele quer gastar mais dinheiro público que parte dele é proveniente de impostos sendo o restante pedido emprestado e agravando ainda mais o défice público. É isto que ele anda a dizer que estimula a economia e cria subsequentemente empregos. Mas assim ele não pode baixar os impostos que ele admite que se baixassem iriam estimular a economia e a subsequente criação de emprego.
A menos que ele pense que aumentar impostos no futuro será inofensivo para o crescimento económico e para a criação de emprego, altura em que ele já deve ter por certo saído do governo e dado o lugar a outro, é caso para perguntar se o gajo é mesmo estúpido ou tirou algum curso para o ser.

Rendimentos devem definir taxas moderadoras. O primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu ontem que os portugueses devem pagar os cuidados no Serviço Nacional de Saúde (SNS) em função das suas possibilidades.
Ainda me lembro da altura em que o então Primeiro-ministro Santana Lopes fez esta proposta e todos lhe caíram em cima (e fizeram muito bem). Já na altura se apresentou o exemplo do Manuel Damásio, ex-presidente do Benfica, que mora na Quinta da Marinha, desloca-se em helicóptero particular, tem diversas empregadas em casa e declara ganhar o ordenado mínimo.
Todos nós já pagamos mais ou menos impostos de acordo com os rendimentos que auferimos. Criar taxas diversificadas é taxar mais quem já contribui com mais dinheiro para a “orgia” financeira do estado. Poupem onde esbanjam dinheiro, deixem de pagar fortunas a empresas por estudos e pareceres que podem ser feitos com a mesma qualidade dentro do estado e não vai faltar dinheiro para financiar a saúde. Cobrem os impostos a quem não declara o que ganha, criminalizem o enriquecimento ilícito e acabem com o sigilo bancário que ficam a ganhar, sem terem a necessidade destas ideias populistas e demagógicas.
Ideias para não só evitar subir como até poder descer os impostos:
- Utilização de software livre onde for possível em todos os organismos do Estado. São milhoes/ ano que escusam de ir parar à Microsoft.
- Optimização do consumo de energia (desde substituição de lâmpadas por economizadoras como alteração de horários de modo a poupar combusível). Coordenação com transportes públicos e eficiência logística. Há uma enorme margem na nossa factura energética para pouparmos - são muitos milhões só em produtos derivados petróleo que vêm do exterior.
- Redução extraordinária de ordenados de empresas públicas que ultrapassem os 10.000 € / mês. Aumento extraordinário (temporário) de taxa IRS para ordenados acima de 10.000 /mês para sector público e privado.
- Alteração da taxa de IRC para a Banca - equiparação à taxa aplicada a qualquer outra empresa.
- Utilização de software livre onde for possível em todos os organismos do Estado. São milhoes/ ano que escusam de ir parar à Microsoft.
- Optimização do consumo de energia (desde substituição de lâmpadas por economizadoras como alteração de horários de modo a poupar combusível). Coordenação com transportes públicos e eficiência logística. Há uma enorme margem na nossa factura energética para pouparmos - são muitos milhões só em produtos derivados petróleo que vêm do exterior.
- Redução extraordinária de ordenados de empresas públicas que ultrapassem os 10.000 € / mês. Aumento extraordinário (temporário) de taxa IRS para ordenados acima de 10.000 /mês para sector público e privado.
- Alteração da taxa de IRC para a Banca - equiparação à taxa aplicada a qualquer outra empresa.
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Constâncio entra na corrida à vice-presidência do Banco Europeu. Governador admite deixar o Banco de Portugal para ocupar o cargo de Lucas Papademos em Frankfurt, no final de Maio de 2010. Governo vai apoiar uma eventual candidatura.
Com uma imagem gasta pela insensibilidade social, (para com os outros que para si aprovou regalias e um salário milionário), e a forma como não cumpriu as suas funções de regulador da actividade bancária, (BCP, BPN, e outros), chegou a hora de sair do Banco de Portugal. Como a avaliação de desempenho para promoções só parece funcionar para professores e funcionários públicos, premeia-se a sua má actuação com uma promoção para o Banco dos Bilderberg. Boa viagem Constâncio que não vamos sentir a tua falta.

O ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, foi classificado pelo diário britânico 'Financial Times' como o quarto pior ministro das Finanças, 15º lugar, num ranking de 19 ministros. Ainda assim, o governante melhorou quatro posições desde a última análise, em 2008, quando ocupou o último lugar da lista.
Cá pelo Jardim, da esquerda à direita todos o elogiam e dizem ser o melhor Ministro que temos. Eles lá sabem porquê.
Quem sofre com isto tudo é quem não tem o suficiente para viver, quer trabalho e não o consegue arranjar.
Nove de cada dez novos empregos são precários.
Os sinais de recuperação da economia estão a demorar a chegar ao mercado de trabalho e ameaçam as previsões mais optimistas do Governo. No terceiro trimestre de 2009, a taxa de desemprego disparou para os 9,8% e, segundo as estatísticas oficiais, afectou 547,7 mil pessoas.
Pode um país em que um em dez dos seus cidadãos não encontra trabalho ser considerado livre e democrático? Veio o Engenheiro desculpar-se com a crise, como se não tivesse culpas no cartório, como se não fosse um dos que aplicam o sistema capitalista global à força e à custa dos cidadãos do seu próprio país. Que inocência pode alegar quando foi ele o autor da nova lei do trabalho que tudo permite aos patrões e retira todos os direitos aos trabalhadores? Que lógica pode haver em enterrar mais de 3 mil milhões para aguentar um Banco delapidado pela corrupção e vermos depois os trabalhadores da Quimonda Solar serem despedidos ao verem declarada a insolvência da empresa por uma divida de 26 milhões. Não seria o dinheiro enterrado naquele Banco mais bem empregue a salvar empresas e empregos, garantindo a dignidade das pessoas e a sustentabilidade do país quando a crise passasse? Não seria esse dinheiro mais bem empregue a salvar o trabalho e a evitar a miséria e o sofrimento daqueles que não conseguem trabalho para sustentarem os seus filhos?

Nove de cada dez novos empregos são precários.

Os sinais de recuperação da economia estão a demorar a chegar ao mercado de trabalho e ameaçam as previsões mais optimistas do Governo. No terceiro trimestre de 2009, a taxa de desemprego disparou para os 9,8% e, segundo as estatísticas oficiais, afectou 547,7 mil pessoas.
Pode um país em que um em dez dos seus cidadãos não encontra trabalho ser considerado livre e democrático? Veio o Engenheiro desculpar-se com a crise, como se não tivesse culpas no cartório, como se não fosse um dos que aplicam o sistema capitalista global à força e à custa dos cidadãos do seu próprio país. Que inocência pode alegar quando foi ele o autor da nova lei do trabalho que tudo permite aos patrões e retira todos os direitos aos trabalhadores? Que lógica pode haver em enterrar mais de 3 mil milhões para aguentar um Banco delapidado pela corrupção e vermos depois os trabalhadores da Quimonda Solar serem despedidos ao verem declarada a insolvência da empresa por uma divida de 26 milhões. Não seria o dinheiro enterrado naquele Banco mais bem empregue a salvar empresas e empregos, garantindo a dignidade das pessoas e a sustentabilidade do país quando a crise passasse? Não seria esse dinheiro mais bem empregue a salvar o trabalho e a evitar a miséria e o sofrimento daqueles que não conseguem trabalho para sustentarem os seus filhos?
limpaesgotos Escreveu:Isso de reduzir camaras municipais, cargos dourados em empresas publicas, muito dificilmente vai acontecer, mais depressa vendem os castelos e museus, etc![]()
As obras publicas que estão a tentar fazer ?? Escandaloso, para depois ficarem ás moscas.
Olhem o exemplo do estádio de futebol de Aveiro, estão a pensar demoli-lo porque não há dinheiro para a manutenção do mesmo! E não tem utilidade nenhuma, milhões gastos, para deitar para a sucata, sucata que nem sequer é paga devidamente
Concordo.
A diminuição das autarquias dificilmente será real...mas que seria um golpe sério na diminuição de despesas, não haja dúvidas.
na minha opinião, não faz sentido que haja concelhos com menos de 40 ou 50 000 habitantes...
http://fiscalidadenoblog.wordpress.com/ - visite e sugira temas oportunos
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Isso de reduzir camaras municipais, cargos dourados em empresas publicas, muito dificilmente vai acontecer, mais depressa vendem os castelos e museus, etc
As obras publicas que estão a tentar fazer ?? Escandaloso, para depois ficarem ás moscas.
Olhem o exemplo do estádio de futebol de Aveiro, estão a pensar demoli-lo porque não há dinheiro para a manutenção do mesmo! E não tem utilidade nenhuma, milhões gastos, para deitar para a sucata, sucata que nem sequer é paga devidamente

As obras publicas que estão a tentar fazer ?? Escandaloso, para depois ficarem ás moscas.
Olhem o exemplo do estádio de futebol de Aveiro, estão a pensar demoli-lo porque não há dinheiro para a manutenção do mesmo! E não tem utilidade nenhuma, milhões gastos, para deitar para a sucata, sucata que nem sequer é paga devidamente

Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Sócrates afasta qualquer aumento de impostos em Portugal
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que não haverá qualquer aumento de impostos em Portugal, frisando que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 terá como prioridades o emprego e o crescimento económico.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios com Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que não haverá qualquer aumento de impostos em Portugal, frisando que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 terá como prioridades o emprego e o crescimento económico.
José Sócrates falava aos jornalistas após inaugurar no concelho de Loures uma central fotovoltaica do Mercado Abastecedor da Região de Lisboa.
Nas últimas intervenções públicas, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, tem admitido que Portugal necessitará de aumentar os impostos para reduzir o seu défice (estimado em oito por cento em 2009) até 2013.
"A principal preocupação da política económica do Governo é a recuperação económica e o emprego. Nesse sentido, não é compaginável com esses dois objectivos um aumento de impostos", declarou o primeiro-ministro.
Fonte do executivo observou à agência Lusa que o programa do Governo afasta qualquer aumento de impostos até ao final da legislatura, em 2013. Perante a insistência dos jornalistas sobre a evolução da carga fiscal em Portugal, Sócrates reiterou que "não haverá aumento de impostos, porque a prioridade deste orçamento e dos próximos tempos será sem dúvida o crescimento económico e o emprego".
"Pelo contrário, se o Governo tivesse margem, a sua política até seria no sentido de diminuir os impostos para estimular a crescimento económico e para o emprego", acrescentou.
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que não haverá qualquer aumento de impostos em Portugal, frisando que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 terá como prioridades o emprego e o crescimento económico.
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Jornal de Negócios com Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que não haverá qualquer aumento de impostos em Portugal, frisando que a proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2010 terá como prioridades o emprego e o crescimento económico.
José Sócrates falava aos jornalistas após inaugurar no concelho de Loures uma central fotovoltaica do Mercado Abastecedor da Região de Lisboa.
Nas últimas intervenções públicas, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, tem admitido que Portugal necessitará de aumentar os impostos para reduzir o seu défice (estimado em oito por cento em 2009) até 2013.
"A principal preocupação da política económica do Governo é a recuperação económica e o emprego. Nesse sentido, não é compaginável com esses dois objectivos um aumento de impostos", declarou o primeiro-ministro.
Fonte do executivo observou à agência Lusa que o programa do Governo afasta qualquer aumento de impostos até ao final da legislatura, em 2013. Perante a insistência dos jornalistas sobre a evolução da carga fiscal em Portugal, Sócrates reiterou que "não haverá aumento de impostos, porque a prioridade deste orçamento e dos próximos tempos será sem dúvida o crescimento económico e o emprego".
"Pelo contrário, se o Governo tivesse margem, a sua política até seria no sentido de diminuir os impostos para estimular a crescimento económico e para o emprego", acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não acho mal de 308 passar-mos para 200 seria optimo, já viste em quanto as despesas serias cortadas?? Sinergias, etcc..
Assesores para quê tantos, e depois os ordenados deles, uma simples secretaria servia. Os assesores só servem para depois os politicos virem falar em feed-y-veres, (nem sei como se escreve), que o povo que lhes paga os salarios nem percebe o que dizem.
Se não existir comunicãção ma sque o povo perceba este País não vai a lado nenhum. Dou-lhe 8 anos de vida, a partir daí não sei o que será, acho é que nunca estivemos numa situação como esta.
Assesores para quê tantos, e depois os ordenados deles, uma simples secretaria servia. Os assesores só servem para depois os politicos virem falar em feed-y-veres, (nem sei como se escreve), que o povo que lhes paga os salarios nem percebe o que dizem.
Se não existir comunicãção ma sque o povo perceba este País não vai a lado nenhum. Dou-lhe 8 anos de vida, a partir daí não sei o que será, acho é que nunca estivemos numa situação como esta.
O nosso problema estrutural é a despesa demasiado elevada:
- Dos, salvo erro 308 municípios, talvez se conseguissem uns 200 ou pouco mais - fusão de municípios;
- temos funcionários públicos a mais (limitar, por exemplo nas autarquias, o número máximo de funcionários públicos por habitante);
- Completamente contra regionalização (apenas serve para arranjar mais uns tachos);
- Investimento público produtivo (barragens, centrais nucleares, novas tecnologias);
- Dos, salvo erro 308 municípios, talvez se conseguissem uns 200 ou pouco mais - fusão de municípios;
- temos funcionários públicos a mais (limitar, por exemplo nas autarquias, o número máximo de funcionários públicos por habitante);
- Completamente contra regionalização (apenas serve para arranjar mais uns tachos);
- Investimento público produtivo (barragens, centrais nucleares, novas tecnologias);
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Há faltou uma onde anda o Ouro que estava no Banco de Portugal, certamente muito dele já foi vendido as escondidas, então que vendam o qe ainda lá existe o preço historico agora, dificilmente voltará tao cedo a repetir-se, provalvelmente será bom negocio.
O problema é que o Estado já la deve ter pouco.
Os registos das vendas de ouro, mostra-nos que entre 2002 e 2008, o Banco de Portugal, tendo como Governador Victor Constâncio, procedeu às seguintes vendas:
Final de 2002 --------15 toneladas
Fevereiro de 2003 ---- 30 toneladas
Março e Abril de 2003 - 45 toneladas
Maio de 2004-------- 35 toneladas
Dezembro 2004 ------20 toneladas
No total foram 145 toneladas, bem jeito nos fazias vender agora, o problema é que duvido que o Banco de Portugal tenha mais de 300 Toneladas de Ouro, ou seja nem aneis temos para vender. Portugal já esteve nos anos 80 cerca de 650 Toneladas de Ouro, e na altura foi preciso ajuda do FMI, para o País não ficar na Banca Rota, e os nossos políticos o que fizeram foi vender o ouro todo, não aproveitarem os fundos comunitários e privatizaram quase tudo, e agora vem falar no aumento de impostos.?????
O problema é que o Estado já la deve ter pouco.
Os registos das vendas de ouro, mostra-nos que entre 2002 e 2008, o Banco de Portugal, tendo como Governador Victor Constâncio, procedeu às seguintes vendas:
Final de 2002 --------15 toneladas
Fevereiro de 2003 ---- 30 toneladas
Março e Abril de 2003 - 45 toneladas
Maio de 2004-------- 35 toneladas
Dezembro 2004 ------20 toneladas
No total foram 145 toneladas, bem jeito nos fazias vender agora, o problema é que duvido que o Banco de Portugal tenha mais de 300 Toneladas de Ouro, ou seja nem aneis temos para vender. Portugal já esteve nos anos 80 cerca de 650 Toneladas de Ouro, e na altura foi preciso ajuda do FMI, para o País não ficar na Banca Rota, e os nossos políticos o que fizeram foi vender o ouro todo, não aproveitarem os fundos comunitários e privatizaram quase tudo, e agora vem falar no aumento de impostos.?????
Fico preplexo, com algumas pessoas que ainda tinham esperança que isto fosse diferente.
Há um proverbio que diz, O SÁBIO OLHA PARA A LUA, O CHICO ESPERTO PARA OS DEDOS).
Com isto quero dizer, e basta dar-vos um exemplo o que veio desenvolver ou enriquecer o País com o Euro 2004, que se gastou quase 1000 milhões de Euros, em Estadios, estradas, promoções de eventos, etc, etc, etc, fora o que foi roubado aos contribuintes).
Se esses Mil milhoes estivessem bem investidos, provalvelmente, tiriamos um bom pé de meia, e não seriam precisos o aumento dos impostos.
E mais ainda agora já falam em organizar o Mundial, ou seja iremos todos novamente fazer sacrificios para depois encher o povo de alegria e entusiasmo.
Mais uma vez os Portugueses, foram enganados pelos políticos, o que aconteceria a este governo se eles antes da eleições dissessem que iam aumentar os impostos?? A situação mudou tanto em dois meses?? Eles não sabiam já que era preciso isto?? Ou seja tou mesmo a ver quem irá pagar isto tudo, sempre os mesmos, trabalhadores por contra de outrèm, para o BANQUETE DESTES SENHORES INCOMPETENTES.
Há um proverbio que diz, O SÁBIO OLHA PARA A LUA, O CHICO ESPERTO PARA OS DEDOS).
Com isto quero dizer, e basta dar-vos um exemplo o que veio desenvolver ou enriquecer o País com o Euro 2004, que se gastou quase 1000 milhões de Euros, em Estadios, estradas, promoções de eventos, etc, etc, etc, fora o que foi roubado aos contribuintes).
Se esses Mil milhoes estivessem bem investidos, provalvelmente, tiriamos um bom pé de meia, e não seriam precisos o aumento dos impostos.
E mais ainda agora já falam em organizar o Mundial, ou seja iremos todos novamente fazer sacrificios para depois encher o povo de alegria e entusiasmo.
Mais uma vez os Portugueses, foram enganados pelos políticos, o que aconteceria a este governo se eles antes da eleições dissessem que iam aumentar os impostos?? A situação mudou tanto em dois meses?? Eles não sabiam já que era preciso isto?? Ou seja tou mesmo a ver quem irá pagar isto tudo, sempre os mesmos, trabalhadores por contra de outrèm, para o BANQUETE DESTES SENHORES INCOMPETENTES.
O que é mais incrivel é que antes das eleições parecia que não existia problemas nenhuns, a seguir ás eleições, a desgraça.
E ainda mais incrivel é que os portugueses não aprenderam da primeira vez quando o Socrates prometeu o mundo e fundos, a história repete-se novamente. Mais uma vez enganaram o povo, que ainda acredita que Deus nosso Senhor nos há-de ajudar!
Desde que a esquerda está no poder o país tem afundado

E ainda mais incrivel é que os portugueses não aprenderam da primeira vez quando o Socrates prometeu o mundo e fundos, a história repete-se novamente. Mais uma vez enganaram o povo, que ainda acredita que Deus nosso Senhor nos há-de ajudar!
Desde que a esquerda está no poder o país tem afundado

Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
pinto80 Escreveu:bp1511 Escreveu:No meu entender devem aumentar as taxas de IRS para quem tem rendimentos mais altos.
Conheço varias pessoas que têm 3 empregos e ganham 3000 € por mês. Claro que podem dizer, mas trabalham muito.
Sim, mas também retiram oportunidades a quem não trabalha nada, porque não tem oportunidade.
Logo acho justo que essa pessoa pague uma taxa de imposto bem alta, de maneira que pague o RSI ou o subsídio de desemprego a quem não tem trabalho.
Eu sou a favor das taxas progressivas, quanto mais progressivas melhor. Princípio da distribuição da riqueza.
Esse tipo de afirmações é uma daquelas que fica sempre bem, mas delas nada resulta. O aumento de impostos para as classes mais ricas é uma falácia, que os governantes tem usado frequentemente. No último mandato a taxa máxima de IRS foi aumentada para 42%. Alguém me consegue dizer o IRS que foi cobrado a mais, derivado do aumento da taxa? São medidas que tem o efeito contrário ao que se pretende, pois as pessoas quando vêem uma taxa de impostos demasiado elevada não declaram tudo...
Pessoalmente, conheço algumas pessoas que recebem RSI ou subsídio de desemprego e que não querem trabalhar. O nosso sistema é demasiado benevolente com quem não quer trabalhar. Permite que as pessoas possam recusar algumas ofertas de emprego, por variadas razões....
Concordo plenamente com ambas as ideias.
Ao aumentar-se as taxas de imposto incentiva-se a fuga e a não declaração de rendimentos. Ou seja, acaba por no global não aumentar a receita do Estado (ou aumentar pouco).
O aumento continuado dos impostos provoca duas coisas: mais evasão fiscal e um maior desincentivo à poupança por parte dos agentes do Estado. Ou seja, em vez de irem cortar a despesa, não, sabem que podem aumentar impostos que é sempre mais fácil do que mexer com sindicatos (lunáticos) e depois ter manifestações à porta da AR.
"Consolidar" orçamentos aumentando impostos não é assim tão difícil, tinham mérito sim se diminuíssem o défice pelo lado da despesa como deve e terá (de uma forma ou de outra) que ser feito.
Cá estaremos para ver os próximos episódios

Cumprimentos.
bp1511 Escreveu:No meu entender devem aumentar as taxas de IRS para quem tem rendimentos mais altos.
Conheço varias pessoas que têm 3 empregos e ganham 3000 € por mês. Claro que podem dizer, mas trabalham muito.
Sim, mas também retiram oportunidades a quem não trabalha nada, porque não tem oportunidade.
Logo acho justo que essa pessoa pague uma taxa de imposto bem alta, de maneira que pague o RSI ou o subsídio de desemprego a quem não tem trabalho.
Eu sou a favor das taxas progressivas, quanto mais progressivas melhor. Princípio da distribuição da riqueza.
Esse tipo de afirmações é uma daquelas que fica sempre bem, mas delas nada resulta. O aumento de impostos para as classes mais ricas é uma falácia, que os governantes tem usado frequentemente. No último mandato a taxa máxima de IRS foi aumentada para 42%. Alguém me consegue dizer o IRS que foi cobrado a mais, derivado do aumento da taxa? São medidas que tem o efeito contrário ao que se pretende, pois as pessoas quando vêem uma taxa de impostos demasiado elevada não declaram tudo...
Pessoalmente, conheço algumas pessoas que recebem RSI ou subsídio de desemprego e que não querem trabalhar. O nosso sistema é demasiado benevolente com quem não quer trabalhar. Permite que as pessoas possam recusar algumas ofertas de emprego, por variadas razões....
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Camisa Roxa Escreveu:bp1511 Escreveu:No meu entender devem aumentar as taxas de IRS para quem tem rendimentos mais altos.
Conheço varias pessoas que têm 3 empregos e ganham 3000 € por mês. Claro que podem dizer, mas trabalham muito.
Sim, mas também retiram oportunidades a quem não trabalha nada, porque não tem oportunidade.
peço desculpa bp, mas isto é das maiores baboseiras que já aqui vi escrito...
esses senhores que têm 3 empregos é que sustentam este país; e têm 3 empregos porque há muitos que não querem nenhum!
É à conta de andarem a esmifrar quem realmente produz que cada vez há quem menos produza e agora está tudo espantado porque o Estado não tem dinheiro e as famílias não têm dinheiro...
Continuem a fazê-lo e dão cabo do resto!
PS: cortar onde? olha, para começar podiam logo extinguir os ministérios da cultura, agricultura e economia... Já dava uns trocos...
Porquê esses 3 e não todos os ministérios.
Muita gente não trabalha porque não tem oportunidade, conheço vários casos.
Claro que digo muitas baboseiras, principalmente quando se defende os mais fracos.
bp1511 Escreveu:No meu entender devem aumentar as taxas de IRS para quem tem rendimentos mais altos.
Conheço varias pessoas que têm 3 empregos e ganham 3000 € por mês. Claro que podem dizer, mas trabalham muito.
Sim, mas também retiram oportunidades a quem não trabalha nada, porque não tem oportunidade.
peço desculpa bp, mas isto é das maiores baboseiras que já aqui vi escrito...
esses senhores que têm 3 empregos é que sustentam este país; e têm 3 empregos porque há muitos que não querem nenhum!
É à conta de andarem a esmifrar quem realmente produz que cada vez há quem menos produza e agora está tudo espantado porque o Estado não tem dinheiro e as famílias não têm dinheiro...
Continuem a fazê-lo e dão cabo do resto!
PS: cortar onde? olha, para começar podiam logo extinguir os ministérios da cultura, agricultura e economia... Já dava uns trocos...

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