Enviado: 2/11/2009 1:39Clix
O grupo financeiro norte-americano CIT, actor incontornável do financiamento das PME americanas, anunciou hoje que pediu protecção de credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências dos EUA.
“O Conselho de Administração aprovou a proposta de entregar voluntariamente um dossier ao tribunal de falências do distrito do sul de nova Iorque”, disse o grupo em comunicado.
Os activos do CIT estão avaliados em 71 mil milhões de dólares (48,3 mil milhões de euros), o que torna esta a quinta maior falência da história dos EUA, depois das do Lehman Brothers (2008), Washington Mutual (2008), WorldCom (2002) e General Motors (2008).
Este procedimento de falência diz apenas respeito à casa-mãe, que espera assim reduzir o seu endividamento em dez mil milhões de dólares, e não às agências do CIT e suas filiais, o que lhes permitirá continuar com as suas actividades.
O grupo CIT tem um milhão de clientes, muitos dos quais são lojas de retalho, e tem dívidas totais de 68 mil milhões de dólares, das quais três mil milhões vencem este ano e oito mil milhões em 2010.
O grupo financeiro norte-americano CIT, actor incontornável do financiamento das PME americanas, anunciou hoje que pediu protecção de credores ao abrigo do capítulo 11 da lei de falências dos EUA.
“O Conselho de Administração aprovou a proposta de entregar voluntariamente um dossier ao tribunal de falências do distrito do sul de nova Iorque”, disse o grupo em comunicado.
Os activos do CIT estão avaliados em 71 mil milhões de dólares (48,3 mil milhões de euros), o que torna esta a quinta maior falência da história dos EUA, depois das do Lehman Brothers (2008), Washington Mutual (2008), WorldCom (2002) e General Motors (2008).
Este procedimento de falência diz apenas respeito à casa-mãe, que espera assim reduzir o seu endividamento em dez mil milhões de dólares, e não às agências do CIT e suas filiais, o que lhes permitirá continuar com as suas actividades.
O grupo CIT tem um milhão de clientes, muitos dos quais são lojas de retalho, e tem dívidas totais de 68 mil milhões de dólares, das quais três mil milhões vencem este ano e oito mil milhões em 2010.
