PSI - Tópico Geral
Luquinhos Escreveu:Elias Escreveu:Penso que os links desse site mudam todas as semanas.
O keijas ou o aefernandes costumam disponibilizar links para diversos outros índices.
Boa noite,
Correcto Elias, o Aefernandes foi quem me disponibilizou o link, e também me informou que fica totalmente barrado ao fim de uma semana (... mais ou menos), para clientes é disponibilizado em qualquer altura.
Fica mais uma actualização:
https://qc.md.it-finance.com/MDFlash/it ... SiteId=ptm
Cumprimentos,
Boa Noite
Luquinhos muito obrigado.
- Mensagens: 596
- Registado: 31/5/2010 14:22
Elias Escreveu:Penso que os links desse site mudam todas as semanas.
O keijas ou o aefernandes costumam disponibilizar links para diversos outros índices.
Boa noite,
Correcto Elias, o Aefernandes foi quem me disponibilizou o link, e também me informou que fica totalmente barrado ao fim de uma semana (... mais ou menos), para clientes é disponibilizado em qualquer altura.
Fica mais uma actualização:
https://qc.md.it-finance.com/MDFlash/it ... SiteId=ptm
Cumprimentos,
Elias Escreveu:augusto quando o FMI entrou na Grécia o índice continuou aos trambolhões.
Verdade seja dita que no índice grego a banca tem um grande peso...
Mas aqui em Portugal já é senso comum que o FMI é inevitável...por isso quando ele vier já estamos mais que habituados à ideia...
- Mensagens: 687
- Registado: 29/11/2007 1:39
- Localização: santa maria da feira
Ulisses Pereira Escreveu:Continuo a dizer que, face á tragédia de más notícias que todos os dias inundam o nosso país, o nosso mercado até se tem estado a aguentar bastante bem.
Se, há um ano atrás, alguém dissesse que o mês de Março teria estas notícias todas, alguém acreditaria que o PSI apenas cairia cerca de 2%?
Um abraço,
Ulisses
Mas tambem para o indice cair muito mais, as ações que teriam de provocar essa queda, teria que ser a Galp, PT ou JM...porque as outras já andam de rastos há muito tempo...por exemplo a banca já está proximo dos minimos de Março de 2009...por isso na minha opinião tudo isto já está praticamente descontado...venha o FMI para comecar-mos a ver isto a subir...
- Mensagens: 687
- Registado: 29/11/2007 1:39
- Localização: santa maria da feira
Continuo a dizer que, face á tragédia de más notícias que todos os dias inundam o nosso país, o nosso mercado até se tem estado a aguentar bastante bem.
Se, há um ano atrás, alguém dissesse que o mês de Março teria estas notícias todas, alguém acreditaria que o PSI apenas cairia cerca de 2%?
Um abraço,
Ulisses
Se, há um ano atrás, alguém dissesse que o mês de Março teria estas notícias todas, alguém acreditaria que o PSI apenas cairia cerca de 2%?
Um abraço,
Ulisses
Error
Luquinhos Escreveu:Boa noite,
Elias, então dá uma "pestanada" aqui:
https://qc.md.it-finance.com/MDFlash/it ... SiteId=ptm
Cumprimentos,
Luquinhos hoje tentei abrir este link e deu erro!
- Mensagens: 596
- Registado: 31/5/2010 14:22
Elias Escreveu:EuroVerde Escreveu:O gráfico que sempre defendi foi este. Sem FMI!
EuroVerde, às vezes interrogo-me se estás a tentar endrominar-nos a todos ou se estás simplesmente a tentar convencer-te a ti próprio que foi realmente isso que defendeste.
Dantes acreditava mais na primeira hipótese mas ultimamente (e em especial depois da excelente compilação do J Alves que podes encontrar 5 páginas mais para trás) começo a acreditar mais na segunda
Os odds continuam favoráveis à primeira!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
EuroVerde Escreveu:O gráfico que sempre defendi foi este. Sem FMI!
EuroVerde, às vezes interrogo-me se estás a tentar endrominar-nos a todos ou se estás simplesmente a tentar convencer-te a ti próprio que foi realmente isso que defendeste.
Dantes acreditava mais na primeira hipótese mas ultimamente (e em especial depois da excelente compilação do J Alves que podes encontrar 5 páginas mais para trás) começo a acreditar mais na segunda
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
5%
Luquinhos Escreveu:Boa noite,
Elias, então dá uma "pestanada" aqui:
https://qc.md.it-finance.com/MDFlash/it ... SiteId=ptm
Cumprimentos,
Luquinhos gostei deste link , a minutos atrás PSI chegou 5%, .......... Boa Noite.
- Mensagens: 596
- Registado: 31/5/2010 14:22
Jim Cramer
Portugal-Spain
3/24/2011 7:39 AM EDT
"The curious element of this Portuguese situation is that the Spanish banks own so many of their bonds. I keep asking myself why didn't they offload these bonds? How can they still have such exposure? Take the hit and get rid of them and put them in other buyers's hands who can diversify among a host of bond holdings.... "
(in www.realmoney.com)
Portugal-Spain
3/24/2011 7:39 AM EDT
"The curious element of this Portuguese situation is that the Spanish banks own so many of their bonds. I keep asking myself why didn't they offload these bonds? How can they still have such exposure? Take the hit and get rid of them and put them in other buyers's hands who can diversify among a host of bond holdings.... "
(in www.realmoney.com)
reacção inicial à confirmação da intervenção da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal pode ser relativamente positiva, à semelhança do que se passou anteriormente na Grécia, que numa sessão de início de Maio de 2010 chegou a disparar 10,5%, e na Irlanda, que em Dezembro pasado acumulou uma subida de 9%, pela clarificação da ajuda.
No entanto, tal como nestes casos, posteriormente, as acções deverão reagir negativamente, acreditam os especialistas consultados pelo Negócios.
“Antecipo uma reacção negativa se presumirmos que se repete em Portugal o que aconteceu à Grécia e à Irlanda”, explica Rui Bárbara. O gestor de activos do Banco Carregosa relembra que nestes dois casos a ajuda externa tem-se revelado “negativa” para os mercados.
A justificação para esta evolução reside no facto de “essa intervenção praticamente se limitar a fornecer dinheiro aos governos a taxas mais baixas do que as que teriam no mercado mas, ainda assim, muito altas para as respectivas economias”. Rui Bárbara sublinha, ainda, a possibilidade de entrarmos “num ciclo vicioso de ‘mais dívida e menos PIB’”.
Nuno Serafim, director-geral para a Península Ibérica da IG Markets, também antecipa uma reacção negativa. O especialista lembra, contudo, que as suas previsões eram já de “um ano difícil para o PSI-20”.
“Apesar das situações não serem exactamente replicáveis, estamos especialmente preocupados com a reacção do sector bancário a um eventual resgate, considerando o que se passou na Irlanda, onde os principais banco caíram mais de 20% nas sessões subsequentes”, refere ao Negócios.
“De qualquer forma, não podemos pôr de parte um cenário de ‘overshooting’ (desvalorização excessiva) do sector financeiro em Portugal que, caso se materialize, poderá configurar uma oportunidade de entrada, já que os fundamentais do sector são claramente distintos dos irlandeses”, ressalva Nuno Serafim.
Além do sector financeiro, o director-geral para a Península Ibérica da IG Markets estima que o sector da construção e retalho estejam entre os mais penalizados.
As últimas duas sessões foram fortemente negativas para a praça de Lisboa, que acumulou uma desvalorização de 2,5%, com os investidores a anteciparem o chumbo do PEC IV por parte dos partidos da oposição. Contudo, hoje a bolsa nacional está a recuperar parte dessas perdas e sobe 0,95%.
Resultados das cotadas sob pressão
Uma intervenção externa poderá não significar uma descida das taxas de juro, à semelhança do que tem ocorrido na Irlanda e na Grécia. Na sessão de hoje, os juros da dívida pública portuguesa estão em alta em todos os prazos. A “yield” das Obrigações do Tesouro a cinco anos chegou mesmo a fixar um novo máximo desde a entrada no Euro, acima dos 8,3%.
Nesse sentido, as empresas poderão deparar-se com custos de financiamento mais elevados, o que vai agravar os seus resultados financeiros e, consequentemente, pesar nos seus lucros. As empresas mais endividadas estarão mais expostas a estes problemas.
A estes factores acrescem as medidas de austeridade que têm um efeito recessivo e continuarão a afectar o consumidor, que pesa 70% no PIB português. Nesse sentido, as cotadas mais expostas ao mercado doméstico serão aquelas que sentirão uma maior penalização nas suas contas, enquanto as companhias que obtêm uma percentagem significativa das suas receitas noutras geografias poderão ser menos afectadas.
“Num cenário de intervenção externa, as empresas com possibilidades de resistir melhor serão as que têm mais activos fora de Portugal e pouco endividadas”, explica Rui Bárbara que antecipa que entre as mais afectadas “estejam as que dependem mais da dinâmica interna ou, pior ainda, as que estão mais dependentes do Estado”.
Também Pedro Lino, administrador da Dif Broker, estima que as empresas que têm uma maior dependência do mercado nacional sejam mais penalizadas com as novas medidas de austeridade. Contudo, “a queda dos lucros no mercado nacional deve ser mais uma vez compensada pela subida de receitas nos mercados internacionais e novas medidas de contenção de custos e racionalização de meios”, explica ao Negócios.
Já Nuno Serafim relembra que as a resposta dada pelas empresas tem sido “positiva”, sendo que “muitas delas já acomodaram o cenário que agora vivemos”.
No entanto, tal como nestes casos, posteriormente, as acções deverão reagir negativamente, acreditam os especialistas consultados pelo Negócios.
“Antecipo uma reacção negativa se presumirmos que se repete em Portugal o que aconteceu à Grécia e à Irlanda”, explica Rui Bárbara. O gestor de activos do Banco Carregosa relembra que nestes dois casos a ajuda externa tem-se revelado “negativa” para os mercados.
A justificação para esta evolução reside no facto de “essa intervenção praticamente se limitar a fornecer dinheiro aos governos a taxas mais baixas do que as que teriam no mercado mas, ainda assim, muito altas para as respectivas economias”. Rui Bárbara sublinha, ainda, a possibilidade de entrarmos “num ciclo vicioso de ‘mais dívida e menos PIB’”.
Nuno Serafim, director-geral para a Península Ibérica da IG Markets, também antecipa uma reacção negativa. O especialista lembra, contudo, que as suas previsões eram já de “um ano difícil para o PSI-20”.
“Apesar das situações não serem exactamente replicáveis, estamos especialmente preocupados com a reacção do sector bancário a um eventual resgate, considerando o que se passou na Irlanda, onde os principais banco caíram mais de 20% nas sessões subsequentes”, refere ao Negócios.
“De qualquer forma, não podemos pôr de parte um cenário de ‘overshooting’ (desvalorização excessiva) do sector financeiro em Portugal que, caso se materialize, poderá configurar uma oportunidade de entrada, já que os fundamentais do sector são claramente distintos dos irlandeses”, ressalva Nuno Serafim.
Além do sector financeiro, o director-geral para a Península Ibérica da IG Markets estima que o sector da construção e retalho estejam entre os mais penalizados.
As últimas duas sessões foram fortemente negativas para a praça de Lisboa, que acumulou uma desvalorização de 2,5%, com os investidores a anteciparem o chumbo do PEC IV por parte dos partidos da oposição. Contudo, hoje a bolsa nacional está a recuperar parte dessas perdas e sobe 0,95%.
Resultados das cotadas sob pressão
Uma intervenção externa poderá não significar uma descida das taxas de juro, à semelhança do que tem ocorrido na Irlanda e na Grécia. Na sessão de hoje, os juros da dívida pública portuguesa estão em alta em todos os prazos. A “yield” das Obrigações do Tesouro a cinco anos chegou mesmo a fixar um novo máximo desde a entrada no Euro, acima dos 8,3%.
Nesse sentido, as empresas poderão deparar-se com custos de financiamento mais elevados, o que vai agravar os seus resultados financeiros e, consequentemente, pesar nos seus lucros. As empresas mais endividadas estarão mais expostas a estes problemas.
A estes factores acrescem as medidas de austeridade que têm um efeito recessivo e continuarão a afectar o consumidor, que pesa 70% no PIB português. Nesse sentido, as cotadas mais expostas ao mercado doméstico serão aquelas que sentirão uma maior penalização nas suas contas, enquanto as companhias que obtêm uma percentagem significativa das suas receitas noutras geografias poderão ser menos afectadas.
“Num cenário de intervenção externa, as empresas com possibilidades de resistir melhor serão as que têm mais activos fora de Portugal e pouco endividadas”, explica Rui Bárbara que antecipa que entre as mais afectadas “estejam as que dependem mais da dinâmica interna ou, pior ainda, as que estão mais dependentes do Estado”.
Também Pedro Lino, administrador da Dif Broker, estima que as empresas que têm uma maior dependência do mercado nacional sejam mais penalizadas com as novas medidas de austeridade. Contudo, “a queda dos lucros no mercado nacional deve ser mais uma vez compensada pela subida de receitas nos mercados internacionais e novas medidas de contenção de custos e racionalização de meios”, explica ao Negócios.
Já Nuno Serafim relembra que as a resposta dada pelas empresas tem sido “positiva”, sendo que “muitas delas já acomodaram o cenário que agora vivemos”.
Lose your opinion, not your money
Ulisses Pereira Escreveu:Rosario, mas o que aconteceu ontem não foi o que todos esperavam?
A notícia tinha 4 ou 5 dias...
Um abraço,
Ulisses
Olá Ulisses.
Desculpa discordar, ou fazer este comentário, mas faço-no com todo o respeito de quem sabe que não se pode comparar contigo em termos de conhecimento do funcionamento de mercados. Ainda assim, arrisco-me a dizer que agora é fácil dizer que "A notícia tinha 4 ou 5 dias", mas o interessante era prever-se o que iria acontecer no "dia" antes desse mesmo "dia".
Quantas vezes já não observámos que, em situações comparáveis, o mercado funciona no sentido inverso ao que hoje está a acontecer? Com certeza que, em alguns casos, as regras como comprar no rumor e vender na notícia aplicam-se sem dúvidas, mas fazer disto uma situação óbvia, faz-me lembrar os dérbies de futebol em que se diz que quem vai ganhar é quem está em pior forma.
Em jeito de conclusão, deixo a minha opinião de que não há explicação para o que hoje se está a passar. Ou melhor, há uma explicação: o mercado assim o quer, o mercado assim evoluí.
Se alguém achar as coisas tão fáceis ao ponto de se saber qual o passo seguinte, então cheguem-se à frente que eu tou mortinho para entrar
Bons negócios para todos!
Recuperar
Ulisses Pereira Escreveu:pepi, a questão é se o que aconteceu ontem em Portugal mudará muito a probabilidade de termos que recorrer a esses fundos. Pode ter acelerado isso, mas a sua inevitabilidade era quase um dado.
Um abraço,
Ulisses
Mas como isso é inevitável, estará já descontado? Há forma de saber?
- Mensagens: 935
- Registado: 17/3/2009 14:43
- Localização: 16
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], richardj e 270 visitantes