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Caldeirão da Bolsa

Bloco no Poder? Ajuste de Contas com o Mercado

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por nunoand99 » 28/9/2009 0:17

OK

Tá feito...

Não há BE, nem em alinhamento parlamentar, nem em coligação....

Desta está o mercado safo.

Saudações
 
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por nunoand99 » 27/9/2009 12:14

E o amanhã é hoje.

Eu também prefiro um Governo minoritário, mas que não tenha maioria em conjunto com o BE...

Aliás, considero que essa é a grande questão de hoje (PS + BE = maioria).

Minoria (sem coligação/alinhamento com o BE) ou Maioria somente de uma partido, julgo que serão os cenários relativamente neutros para os mercados amanhã (entenda-se mercados = PSI)
 
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por alexandre7ias » 26/9/2009 16:35

Camisa Roxa Escreveu:mas quem é que no seu perfeito juízo pode votar BE com propostas sobre nacionalizações e tretas do género em pleno século XXI?

Um cabeça de lista do BE à Assembleia da República defende o fim da democracia representativa e a abolição do inglês no primeiro ciclo por esta língua representar o «império e pensamento único».Fonte


:mrgreen: Amanha ja se ve quantos loucos ha!!!
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por cannot » 26/9/2009 15:40

Midas, eu concordo contigo. O problema é que, por exemplo nos US, e caricaturando a situação, o que eu vi foi Capitalismo nos lucros e Socialismo nas dívidas.

Ora, o que eu defendo é que sejamos coerentes, não podemos defender uma ideia até "nos dar jeito" e depois, por algum tempo, fazer outra. Para além de ser desonestidade eu pessoalmente prefiro contar com menos do que não saber com que contar.


Isto é uma das coisas que me chateiam profundamente no Sr Sócrates. Nunca sei com que contar, e mesmo nas medidas em que concordo com ele, acabo por não concordar com a forma da sua implementação. Vejo-o como um tecnocrata extremista sem qualquer preocupação em fazer realmente bem desde que tenha o resultado em termos estatísticos que pretende.


Em relação ao Louça o que penso que é o problema é que sofre de dupla personalidade. Isto é muito claro, vive entre o Político e o Economista. Como Economista penso que é um craque e é muito sério mas como Político entra nos jogos, que todos vão fazendo, e perde a seriedade rapidamente.


E em relação ao que se diz por aqui, eu pelo contrário espero sinceramente que se tenha um governo minoritário. Entre fazer muito mal feito e pouco bem feito, vou imediatamente pela segunda hipótese.

Abraço
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por tugatuga11 » 26/9/2009 15:29

Camisa, estive a ouvir e pelo que entendi não falam em abolir o inglês mas sim colocar mais linguas no ensino. Será que ele é mesmo do bloco ou representa o pensamento do louçã, ana drago, joana amaral dias e outros? Uma produção desse genero também eu fazia com uns amigos meus...mas se assim for de facto é muito grave esse pensamento...demasiado radical.
Por essas e por outras a maioria é bem precisa...
Abraço.
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por Camisa Roxa » 26/9/2009 14:45

mas quem é que no seu perfeito juízo pode votar BE com propostas sobre nacionalizações e tretas do género em pleno século XXI?

Um cabeça de lista do BE à Assembleia da República defende o fim da democracia representativa e a abolição do inglês no primeiro ciclo por esta língua representar o «império e pensamento único».Fonte
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por Midas » 26/9/2009 14:13

Do lado oposto ao que defende o bloco, eu defendo o cada vez maior liberalismo e cada vez menos peso do estado...
Fica a história da economia da republica das bananas, leitura de fim-de-semana.

Bom fim-de-semana.


Economia da República das Bananas Parte I - Boom & Bust
Posted by Marco on Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

Na República das Bananas (que o Pedro fala aqui), a crise também teve um grande impacto, mas nem tudo acabou por correr mal...
Inicialmente houve um período de boom, em que, devido ao crédito barato concedido pelo banco central (injectado para combater a crise anterior), se criaram plantações até nos sítios mais remotos e inacessíveis, e onde as terras claramente não eram tão boas. Durante algum tempo parecia que a prosperidade duraria para sempre e que os problemas do passado estavam totalmente ultrapassados.
No entanto, a produção de bananas subiu a um nível insustentável dadas as necessidades de consumo da República e as possibilidades de exportação. O preço das bananas caiu a pique, levando os produtores mais ineficientes à falência, quando as receitas deixaram de conseguir pagar os custos de produção, os salários dos trabalhadores e os empréstimos que tinham sido contraídos.
E assim se deu o inicio da crise... À medida que mais produtores iam falindo, o desemprego ia aumentando, o consumo de bananas caía fortemente e os bancos iam tendo cada vez mais problemas de liquidez... (continua)

Economia da República das Bananas Parte II - O Estímulo

Os sempre prestáveis políticos da República, não perderam tempo.
A intervenção foi determinada! O estado lançou um programa de salvação nacional!
Este incluía forte investimento estatal, à custa de um grande aumento do défice público, salvação dos grandes produtores do país e uma injecção de moeda sem precedentes.
Os governantes gabaram-se que tinham impedido o colapso da economia, mal começaram a ser conhecidos os primeiros sinais de alguma recuperação económica. Será que tinham razão? (continua)

Economia da República das Bananas Parte III - Consequências do Estímulo

De facto, estas medidas conseguiram impedir uma queda maior da economia do que aconteceria caso nada fosse feito, por 2 motivos:
(1) impediram que produtores ineficientes desaparecessem, no curto prazo. Dado que a economia estava em recessão, havia muitas empresas a fechar e poucas a abrir, por isso quando se impedem empresas de fechar, o efeito é positivo, mas, como já referi, de curto prazo.
(2) a retracção da actividade económica foi compensada pelo aumento dos gastos públicos (num dos programas, pagavam a meninas para arrancar folhas de bananeira, como se vê na foto abaixo), mas este aumento não era sustentável porque era financiado por défice. Se fosse financiado por impostos, a recessão ainda teria sido maior.
No longo prazo, o custo de diminuir a dor veio a revelar-se com estagnação económica, dado que foi impedido o reajustamento da irrealista estrutura produtiva que vigorava antes da crise, e inflação elevada, devido à injecção de moeda. (continua)

Economia da República das Bananas Parte IV - Caos!

Depois de muitas injecções de moeda e do salvamento de muitos produtores ineficientes, que eram demasiado grandes para fechar as portas, chega-se finalmente a um beco sem saída: a economia está num impasse e a moeda perdeu quase todo o seu valor.
A população saiu às ruas e causou distúrbios, por todo o país.
Perante a pressão, o banco central é fechado pelo governo, dado que era um dos principais alvos dos protestos.
Os produtores amigos dos governos, que tinham sido sucessivamente salvos com dinheiro dos contribuíntes, vêm as suas propriedades invadidas e são obrigados a fugir do país.
O governo teme refazer o banco central, apesar do conselho dos grandes especialistas nesse sentido, mas dada a grande oposição da população acaba por nada fazer.
Ouviram-se vozes de profetas da desgraça: sem um banco central e sem uma condução por parte do estado, como será possível a economia sobreviver? Vai ser o caos! (continua)

Economia da República das Bananas Parte V - Final Feliz!

Contrariamente ao que era previsto, o novo sistema de liberdade individual foi um sucesso!
A alocação dos recursos da economia tornou-se muito mais rápida e eficiente, dada por um sistema de preços livre de interferências governamentais. Os produtores passaram a ter como única preocupação responder ao que os consumidores pretendiam, para assim maximizarem o seu lucro.
O desemprego de longa duração passou a ser um fenómeno residual.
A moeda passou a ser emitida por bancos privados, mas a ser redimida em ouro, com os bancos a comprometerem-se a conservar, em reservas, 100% da base monetária. Os bancos tornaram-se uma espécie de armazém de ouro, a parte má foi que em vez de pagarem juros passaram a cobrar uma comissão de armazenagem, para contas à ordem. Para contas a prazo, continuaram a pagar juros.
A estabilidade de preços promoveu mais a poupança, do que o sistema inflacionista que anteriormente vigorava (quando a inflação é elevada, as pessoas querem trocar a moeda por bens, o mais rápido possível, antes que desvalorize).
Com o aumento da poupança, houve consequentemente um incremento de verdadeiro investimento, uma vez que os recursos não consumidos correspondiam aos recursos poupados e que estavam disponíveis para investimento, ao contrario do que acontecia quando o banco central injectava credito barato, que não era suportado por nenhuma poupança.
Com mais investimento real, a produtividade dos trabalhadores também tornou-se maior, em resultado do aumento de capital na economia.
Dado o pouco desemprego e os aumentos de produtividade, os empregadores foram “obrigados”, pela lei da oferta e da procura, a remunerar melhor os trabalhadores.
Claro que continuaram a haver problemas, a República das Bananas não passou a ser perfeita, mas pelo menos o nível de vida das populações registou melhorias consideráveis.



fonte: www.liberdadedescolha.com
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por Timbrado10 » 26/9/2009 12:08

Uma coisa me parece certa...

O Bloco é só o Louçã e no caso de este ter uma diarreia... o bloco desaparece!

O Bloco é Bluff!

Caso isso não acontecesse acredito que por cá ainda deve andar alguem capaz de fazer justiça pelas próprias mãos...
Talvez algum descendente de Viriato!

Não me apelidem de radical ou de extremista porque a nossa história está cheia de casos desses... e desses voÇês aplaudem.
 
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por jabreu3 » 26/9/2009 11:01

Deus nos livre....
 
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por nunoand99 » 26/9/2009 10:58

E para além de privatizações, que provavemente serão, de tudo o que o BE fala, das que tem menor probalidade de acontecer, caso tenham poder, temos ainda a lista seguinte, bem mais fácil de alinhavar (pliticamente falando):

->Regresso/Aumento das taxas sobre mais-valias nos mercados (recordo que mais-valias no PSI com mais de uma ano, hoje, não pagam nada);

->Possivel taxa sobre as "grandes fortunas", sendo que, num país em que reformas de cerca de 25.000€ são consideradas "milionárias" (vide capas habituais do Correio da Manhã), fico na dúvida o que entenderão por "grandes fortunas";

->Fácil aproveitamento do sentimento geral da população para de algum modo taxar/inibir liberdades no sector financeiro;

->A questão dos PPR, embora esta também com diminuta probabilidade de concretizaçõ.


E provavelmente mais importante, o atraso que se verificará em novas medidas para melhorar o ambiente de investimento em Portugal...

Mas em relação aos mercados, mais uma vez, alegremo-nos, deve estar descontado!
 
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por mcarvalho » 26/9/2009 0:29

Bem.. agora imaginem a abertura do PSI na 2ª Feira

bom fim de semana
 
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A.P.

por mcarvalho » 26/9/2009 0:24

 
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por cannot » 26/9/2009 0:05

Atomez Escreveu:
cannot Escreveu:Só posso dizer que me sinto profundamente desiludido com este país e perdi quase completamente o meu interesse nele - tirando a natureza e clima. Vivo aqui ainda por questões pessoais e familiares.

Olha outro! Bem vindo ao clube :twisted:

E há também o tinto, o branco, o verde, o peixe, o marisco ...

De facto, o único problema deste país é estar cheio de portugueses.


Lol. Eu fui muito redutor porque queria frisar esse descontentamento. O Vinho é óptimo, o peixe grelhado à beira mar... - está tudo englobado na natureza que falei :)

Mas eu gosto muito dos portugueses. Aliás eu sou um anti nacionalismo(s) e vejo as pessoas como pessoas, não como Portugueses, ou Americanos, etc. Claro que há questões culturais e o estado da política em Portugal é um reflexo dos Portugueses, mas há pessoas geniais e interessantíssimas em Portugal, e muito Portugueses por aí fora de grande qualidade.

O que me deixa de rastos é a desonestidade política e social que existe em Portugal. Quando falo em "social" estou a pensar nos meios de comunicação, que são responsáveis por grande parte da formação da opinião pública. É tudo de um desinteresse interesseiro que me deixa atónito. É um país que tudo esquece, nada se leva até ao fim e onde ninguém assume responsabilidades.

A minha frase preferida é: Quando mais conheço os homens, mais gosto dos animais. (claro que isto é uma brincadeira e um exagero, mas por vezes sinto-me assim)
Mas reflecte melhor o que sinto se for assim: Quando mais conheço os políticos em Portugal mais gosto dos animais.

Abraço
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por atomez » 25/9/2009 23:31

cannot Escreveu:Só posso dizer que me sinto profundamente desiludido com este país e perdi quase completamente o meu interesse nele - tirando a natureza e clima. Vivo aqui ainda por questões pessoais e familiares.

Olha outro! Bem vindo ao clube :twisted:

E há também o tinto, o branco, o verde, o peixe, o marisco ...

De facto, o único problema deste país é estar cheio de portugueses.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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por mcarvalho » 25/9/2009 23:31

citando o capitão Nemo


Francisco Louçã:

- Senhor Primeiro Ministro, isto está de tal maneira que até as
raparigas licenciadas têm que se prostituir para sobreviver.

O Primeiro Ministro com o seu sorriso responde:

- Lá está o Senhor Deputado a inverter tudo, ....o que se passa é que
o nosso sistema de ensino está tão bom, que até as prostitutas hoje
são licenciadas...
 
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por cannot » 25/9/2009 23:05

Este tópico está um autentico local de desinformação, cheio de ideias feitas, confusões ideológicas e disparates.

Uma coisa é discutir a ideologia política de cada um, podem ou não concordar com o Louça, mas daí a começar a disparatar com comparações em sentido. Tenham lá calma.

Faço uma pergunta. Alguém aqui já leu algum livro do Louça? (Sabem que ele tem uma série de livros técnicos sobre economia)

Assim de repente, depois de ler isto, até fiquei cheiro de vontade em votar BE, coisa em que não estava a pensar.

Não quero entrar em discussão, gostava só que as pessoas tivessem alguma atenção ao que dizem. Mas vou também fazer uma provocação. Eu quando olho para o Currículo do José Sócrates a única coisa que admiro nele é o facto de se considerar Agnóstico, segundo parece...

Só posso dizer que me sinto profundamente desiludido com este país e perdi quase completamente o meu interesse nele - tirando a natureza e clima. Vivo aqui ainda por questões pessoais e familiares.

Sócrates como PM e Cavaco como presidente, e agora quem que escolhamos entre Sócrates e MFL? O que é isto? Venha o BE, pode ser que as bolsas caiam até 50%, por mim tudo bem, desde que as pessoas abram os olhos.

Abraço
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por Opcard » 25/9/2009 21:56

A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias

Winston Churchill

É uma ideia tipicamente socialista considerar o ganho como um defeito. Eu penso que o verdadeiro defeito é ter perdas

Winston Churchill


Quem não é comunista quando jovem não têm coração, quem é comunista quando adulto não têm cérebro.
 
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por atomez » 25/9/2009 21:44

nunoand99 Escreveu:Mas já dizia o outro, quem quando novo não é de esquerda não tem coração..quem quando velho não é de direita não tem razão (era qualquer coisa assim...)

É assim:

Quem até aos 30 não é revolucionário não tem coração.

Quem depois dos 30 o continua a ser não tem cabeça.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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por nunoand99 » 25/9/2009 20:10

A questão, como indiquei não é politica.

Confesso que o BE, na minha opinião, principalmente no seu inicio, trouxe um certo colorido que faltava à politica portuguesa, bem como uma dialéctica nova.

Os jovens, de facto, deixam-se influenciar facilmente, principalmente nas grandes urbes (e como dizes creepy, muito universitário).

Mas já dizia o outro, quem quando novo não é de esquerda não tem coração..quem quando velho não é de direita não tem razão (era qualquer coisa assim...)

Portanto, por aí, não vejo nenhum mal ao mundo.

Agora terem poder de decisão é outra coisa!

Eu não me estou (no que diz respeito à propriedade privada e liberdade de iniciativa) para sujeitar às decisões do BE...não é negociável!

E o mercado também não estará!


Quanto à probalidade de acontecer, eu disse que estava em máximos, não disse que era grande, ou sequer maior que 50% ;)

Mas que como dizem os "nuestros hermanos", eu não acredito em bruxas, mas que há....há
 
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por new-killer-star » 25/9/2009 19:17

Defender o comercio tradiciona ? Eis uma grande questão... no meu ponto de vista quando o dito comércio tradicional estava em grande os comerciantes aproveitavam -se das empregadas e viviam de luxos, mas é preocupante as lojas vazias, o problema das lojas vazias mesmo que as grandes superficies não exestissem as quedas das vendas das lojas tradicionais aconteceriam na mesma devido à internet e aos catálogos. como tornar vivas essas lojas +e uma grande questão.
 
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por rmachado » 25/9/2009 19:03

E por curiosidade, quantos de vós têm um PPR?
 
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por Lion_Heart » 25/9/2009 18:37

BE no poder a bolsa cai 20% no dia seguinte e Ninguém investe neste País.

Qualquer um sabe que comunistas e trotskistas são anti capital e anti democracia.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por CerealKiler » 25/9/2009 18:33

:evil: CHAVEZ, FIDEL, e outros tiranos passam a ter uma estancia de férias em Portugal
 
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por new-killer-star » 25/9/2009 18:10

O caso das grandes superficies já foi debatido.
http://tv1.rtp.pt/noticias/article=9445 ... &layout=10

Mas eu penso que o horario deveria ser diminuido 6 horas e empregador pagaria menos à segurança social e aumentaria o número de empregados.
 
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por asd » 25/9/2009 17:56

Espero sinceramente que o BE consiga por o maior número de deputados no parlamento.

É da forma que este barco naufragado afunda mais rápido ao invés de ser só daqui a uns anos.

Falir por falir é preferível que seja o mais rápido possível enquanto ainda tenha capacidade produtiva. Quem sabe assim se consiga estabelecer um novo sistema que não seja sufocado pelo parasitismo do estado.
 
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