EDP - Tópico Geral
OLL RESULTADOS-Lucro EDP 4to tri 2009 sobe 60 pct
OLL RESULTADOS-Lucro EDP 4to tri 2009 sobe 60 pct
* Resultados EDP relativos ao 4to tri 2009
* EDP divulga resultados a 4 Março após fecho Bolsa
* Lucro 4to tri 2009 visto subir 60 pct para média 244 ME
* Ganhos mercado livre Ibéria, procura recupera Brasil
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 3 Março (Reuters) - O lucro líquido da EDP-Energias
de Portugal terá tido uma subida homóloga de 60 pct no
quarto trimestre de 2009, graças a fortes ganhos com a venda de
energia no mercado liberalizado na Ibéria, crescimento da
unidade eólica e uma importante mais-valia, segundo uma Poll.
A média das estimativas de 12 analistas aponta para um lucro
líquido de 244 milhões de euros (ME) entre Outubro e Dezembro de
2009, face ao lucro de 152 ME no período homólogo de 2008.
O 'bottom line' terá sido ajudado pelo encaixe de uma
mais-valia em redor de 25 ME com a venda de oito pct da Sonaecom
, bem como pela descida dos encargos finaceiros.
A nível operacional, o EBITDA-Earnings before Interests,
Taxes, Depreciation and Amortization da EDP é visto a subir uma
média de nove pct para 855 ME, com a área de mercado
liberalizado na Ibéria e a EDP Renováveis a liderarem
os aumentos.
Além da EDP ter cerca de 80 pct do EBITDA protegido do ciclo
económico, através da regulação e Power Purchasing Agreements,
os analistas realçam que o EBITDA do negócio liberalizado na
Ibéria terá tido um forte aumento homólogo de até 70 pct.
"Os resultados da EDP devem ser caracterizados pela marcante
performance das actividades no mercado liberalizado e o
crescimento do negócio de renováveis", referiu Helena Barbosa,
analista do Caixa Banco de Investimento.
A EDP terá tido grandes ganhos com a estratégia de 'hedging'
do 'supply' liberalizado na Ibéria com contratos 'forward' de
venda de electricidade a 60 euros/MWh, acima dos pouco mais de
30 euros/MWh a que a empresa terá comprado essa energia na Pool.
Estes contratos 'forward' terão coberto 100 pct da
correspondente electricidade produzida no trimestre.
A subsidiária EDP Renováveis já anunciou que o seu
EBITDA subiu 33 pct em termos homólogos para 174 ME no quarto
trimestre de 2009, apoiado num aumento anual de 23 pct na
capacidade instalada para 6.227 mega watts (MW).
O quadro operacional da EDP também terá melhorado via a
subsidiária Energias do Brasil que, nos últimos três
meses de 2009, terá registado uma recuperação clara da procura
de electricidade, tendo a casa-mãe beneficiado ainda mais com o
facto do real se ter apreciado face ao euro.
Os analistas destacam que há expectativa em redor da dívida
da EDP, bem como quanto à visão do 'management' sobre a evolução
dos seus 'ratings', sobretudo quando há dúvidas acerca da
evolução da 'notação' da República Portuguesa.
"Esperamos que os investidores se enfoquem no nível de
dívida líquida da EDP, já que a empresa é actualmente uma das
mais alavancadas na Ibéria", refere José Ruiz, analista do Exane
BNP Paribas, que prevê a dívida se tenha situado em 14.300 ME.
No conjunto do ano de 2009, o lucro é estimado a cair em
termos homólogos uma média de nove pct para 994 ME dado que, em
2008, a EDP encaixou 405 ME com o IPO-Initial Public Offering da
EDPR. O EBITDA terá subido quatro pct para 3.283 ME.
Segundo estimativas do Thomson One Analitycs, para o final
de 2010, a EDP negoceia com um rácio Price/Earnings de 10,9
vezes, ou seja em linha com o rácio de 10,7 vezes da espanhola
Iberdrola . As acções da EDP descem 13 pct desde o
início do ano.
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS:
(Valores em ME)
-----------------------------------------------------------
4to Tri 2009 Ano 2009
Casa/Lucro EBITDA Lucro EBITDA
-----------------------------------------------------------
JP Morgan 298 863 1.046 3.290
HSBC 280 935 1.028 3.362
Bank America-M.Lynch 260 822 1.008 3.249
Caixa BI 259 849 1.007 3.276
Goldman Sachs 251 862 999 3.289
Espírito Santo Res. 245 882,3 993,4 3.309,4
Deutsche Bank 244 851 992 3.278
Exane BNP Paribas 236 872 985 3.299
BPI 227 827 975 3.254
CA Chevreux 213 837 985 3.264
Citi 212,2 855,8 960,4 3.283,2
Millennium IB 206 809 954 3.236
-----------------------------------------------------------
Média 244 855 994 3.283
-----------------------------------------------------------
A confirmarem-se as expectativas, espera-se uma boa resposta para os próximos dias.
Abraços e BN.
AAA Rating
* Resultados EDP relativos ao 4to tri 2009
* EDP divulga resultados a 4 Março após fecho Bolsa
* Lucro 4to tri 2009 visto subir 60 pct para média 244 ME
* Ganhos mercado livre Ibéria, procura recupera Brasil
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 3 Março (Reuters) - O lucro líquido da EDP-Energias
de Portugal terá tido uma subida homóloga de 60 pct no
quarto trimestre de 2009, graças a fortes ganhos com a venda de
energia no mercado liberalizado na Ibéria, crescimento da
unidade eólica e uma importante mais-valia, segundo uma Poll.
A média das estimativas de 12 analistas aponta para um lucro
líquido de 244 milhões de euros (ME) entre Outubro e Dezembro de
2009, face ao lucro de 152 ME no período homólogo de 2008.
O 'bottom line' terá sido ajudado pelo encaixe de uma
mais-valia em redor de 25 ME com a venda de oito pct da Sonaecom
, bem como pela descida dos encargos finaceiros.
A nível operacional, o EBITDA-Earnings before Interests,
Taxes, Depreciation and Amortization da EDP é visto a subir uma
média de nove pct para 855 ME, com a área de mercado
liberalizado na Ibéria e a EDP Renováveis a liderarem
os aumentos.
Além da EDP ter cerca de 80 pct do EBITDA protegido do ciclo
económico, através da regulação e Power Purchasing Agreements,
os analistas realçam que o EBITDA do negócio liberalizado na
Ibéria terá tido um forte aumento homólogo de até 70 pct.
"Os resultados da EDP devem ser caracterizados pela marcante
performance das actividades no mercado liberalizado e o
crescimento do negócio de renováveis", referiu Helena Barbosa,
analista do Caixa Banco de Investimento.
A EDP terá tido grandes ganhos com a estratégia de 'hedging'
do 'supply' liberalizado na Ibéria com contratos 'forward' de
venda de electricidade a 60 euros/MWh, acima dos pouco mais de
30 euros/MWh a que a empresa terá comprado essa energia na Pool.
Estes contratos 'forward' terão coberto 100 pct da
correspondente electricidade produzida no trimestre.
A subsidiária EDP Renováveis já anunciou que o seu
EBITDA subiu 33 pct em termos homólogos para 174 ME no quarto
trimestre de 2009, apoiado num aumento anual de 23 pct na
capacidade instalada para 6.227 mega watts (MW).
O quadro operacional da EDP também terá melhorado via a
subsidiária Energias do Brasil que, nos últimos três
meses de 2009, terá registado uma recuperação clara da procura
de electricidade, tendo a casa-mãe beneficiado ainda mais com o
facto do real se ter apreciado face ao euro.
Os analistas destacam que há expectativa em redor da dívida
da EDP, bem como quanto à visão do 'management' sobre a evolução
dos seus 'ratings', sobretudo quando há dúvidas acerca da
evolução da 'notação' da República Portuguesa.
"Esperamos que os investidores se enfoquem no nível de
dívida líquida da EDP, já que a empresa é actualmente uma das
mais alavancadas na Ibéria", refere José Ruiz, analista do Exane
BNP Paribas, que prevê a dívida se tenha situado em 14.300 ME.
No conjunto do ano de 2009, o lucro é estimado a cair em
termos homólogos uma média de nove pct para 994 ME dado que, em
2008, a EDP encaixou 405 ME com o IPO-Initial Public Offering da
EDPR. O EBITDA terá subido quatro pct para 3.283 ME.
Segundo estimativas do Thomson One Analitycs, para o final
de 2010, a EDP negoceia com um rácio Price/Earnings de 10,9
vezes, ou seja em linha com o rácio de 10,7 vezes da espanhola
Iberdrola . As acções da EDP descem 13 pct desde o
início do ano.
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS:
(Valores em ME)
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4to Tri 2009 Ano 2009
Casa/Lucro EBITDA Lucro EBITDA
-----------------------------------------------------------
JP Morgan 298 863 1.046 3.290
HSBC 280 935 1.028 3.362
Bank America-M.Lynch 260 822 1.008 3.249
Caixa BI 259 849 1.007 3.276
Goldman Sachs 251 862 999 3.289
Espírito Santo Res. 245 882,3 993,4 3.309,4
Deutsche Bank 244 851 992 3.278
Exane BNP Paribas 236 872 985 3.299
BPI 227 827 975 3.254
CA Chevreux 213 837 985 3.264
Citi 212,2 855,8 960,4 3.283,2
Millennium IB 206 809 954 3.236
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Média 244 855 994 3.283
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A confirmarem-se as expectativas, espera-se uma boa resposta para os próximos dias.
Abraços e BN.
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Lucros da EDP no Brasil sobem 60,8% em 2009
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais, mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais, o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais (256 milhões de euros), mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais (72 milhões de euros), o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
De acordo com o relatório divulgado pela companhia, o resultado divulgado “reflecte o impacto positivo de 121 milhões de reais em 2009, referente à alienação da ESC 90, e o impacto negativo de 129 milhões de reais em 2008, referente à amortização adicional do ágio da Enersul”.
No ano passado, a empresa investiu 785,774 milhões de reais (322 milhões de euros), menos 27% do que o capital investido durante o ano de 2008.
No documento, a empresa adianta ainda que “em 2009, o EBITDA consolidado totalizou os 1.418,9 milhões de reais (582 milhões de euros), representando um aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior”.
Já a receita operacional líquida totalizou os 4.648,3 milhões de reais, praticamente em linha com o mesmo período do ano anterior.
A EDP apresenta amanhã os resultados consolidados de 2009.
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais, mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais, o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais (256 milhões de euros), mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais (72 milhões de euros), o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
De acordo com o relatório divulgado pela companhia, o resultado divulgado “reflecte o impacto positivo de 121 milhões de reais em 2009, referente à alienação da ESC 90, e o impacto negativo de 129 milhões de reais em 2008, referente à amortização adicional do ágio da Enersul”.
No ano passado, a empresa investiu 785,774 milhões de reais (322 milhões de euros), menos 27% do que o capital investido durante o ano de 2008.
No documento, a empresa adianta ainda que “em 2009, o EBITDA consolidado totalizou os 1.418,9 milhões de reais (582 milhões de euros), representando um aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior”.
Já a receita operacional líquida totalizou os 4.648,3 milhões de reais, praticamente em linha com o mesmo período do ano anterior.
A EDP apresenta amanhã os resultados consolidados de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Eu também concordo com o fim de tudo o que é subsídios. A economia deve funcionar livre e concorrencialmente.
No entanto no caso concreto da energia eléctrica (claramente sem concorrência alguma uma vez que a liberalização para já é uma falsa questão e as energias alternativas são muito caras e dificilmente rentáveis para o utilizador) e sendo um bem primário, deve ser controlada em termos de preços para evitar a taxação abusiva do serviço.
Cumps
Kuby
No entanto no caso concreto da energia eléctrica (claramente sem concorrência alguma uma vez que a liberalização para já é uma falsa questão e as energias alternativas são muito caras e dificilmente rentáveis para o utilizador) e sendo um bem primário, deve ser controlada em termos de preços para evitar a taxação abusiva do serviço.
Cumps
Kuby
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Re: Bem, em tempos de crise...
kuby Escreveu:...12% de aumento do preço do kwh. Até fiquei de varias cores.
O valor da componente fixa baixou mas quando se aumenta a parte variável desta maneira...
É preciso ver que a electricidade é fortemente subsidiada, gerando um enorme défice tarifário.
Para mim este aumento faz sentido se o objectivo for reduzir a subsidiação, que é algo que a médio prazo se devia eliminar completamente, na minha opinião.
Aliás a própria ERSE defende isso como se pode ver nesta notícia de Dezembro de 2008:
Para evitar um aumento na ordem dos 40% nas tarifas de 2009, a ERSE determinou (com o acordo político e legislativo do Governo) que este défice tarifário vai ser recuperado nos próximos 15 anos através das tarifas de electricidade.
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Bem, em tempos de crise...
...12% de aumento do preço do kwh. Até fiquei de varias cores.
O valor da componente fixa baixou mas quando se aumenta a parte variável desta maneira...
Assim é bem mais fácil.
Desculpem o desabafo neste tópico mas quem me factura é a EDP...
O valor da componente fixa baixou mas quando se aumenta a parte variável desta maneira...
Assim é bem mais fácil.
Desculpem o desabafo neste tópico mas quem me factura é a EDP...
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Nyk Escreveu:Saída da Iberdrola penaliza EDP em 500 milhões
Eudora Ribeiro
25/02/10 17:00
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A eléctrica liderada por António Mexia vale actualmente 9,75 mil milhões de euros em bolsa.
As acções da EDP caíram quase 5% desde que a Iberdrola vendeu 2,7% do capital da eléctrica nacional. No total, a empresa emagreceu quase 500 milhões de euros em bolsa.
Os títulos da EDP recuaram 2,62% na sessão de hoje para 2,67 euros. A empresa liderada por António Mexia também foi penalizada pela evolução negativa do sector das 'utilities' europeu, que hoje cedeu mais de 2%.
"A EDP está a cair em linha com o mercado", explicou um analista ao Económico, sublinhando, no entanto, que a venda de cerca de 100 milhões de acções da EDP pela Iberdrola também está a pesar na evolução do título.
"O negócio desta semana pode levar os investidores a antever que a Iberdrola pode voltar a vender, mesmo depois de ter garantido que não pretende vender mais títulos da EDP. O título reagiu negativamente", acrescentou o mesmo perito. Isto porque, nota, a eléctrica espanhola sempre disse que não ia vender acções da EDP e "não só vendeu como vendeu no mercado".
Foi esta terça-feira que a Iberdrola alienou em bolsa 2,7% da posição que detinha na EDP ao preço de 3 euros por acção, uma operação que os analistas consideraram ser negativa para a EDP.
A Iberdrola passou desta forma a deter 6,8% do capital da eléctrica, tendo encaixado 298 milhões de euros na operação e mais-valias de 68 milhões de euros.
Desde essa data, as acções da EDP já recuaram 4,64% em bolsa, ou 475 milhões de euros, o que avalia a eléctrica em 9,75 mil milhões de euros.
Quem escreveu esta notica devia ser despedido!
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Diário: Confirmou topo de canal descendente. Conforme previsto na gráfico anterior.
Semanal encontra-se no suporte do canal ascendente. se quebrar pode vir aos suport dos 2,2.
Semanal encontra-se no suporte do canal ascendente. se quebrar pode vir aos suport dos 2,2.
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Saída da Iberdrola penaliza EDP em 500 milhões
Eudora Ribeiro
25/02/10 17:00
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A eléctrica liderada por António Mexia vale actualmente 9,75 mil milhões de euros em bolsa.
As acções da EDP caíram quase 5% desde que a Iberdrola vendeu 2,7% do capital da eléctrica nacional. No total, a empresa emagreceu quase 500 milhões de euros em bolsa.
Os títulos da EDP recuaram 2,62% na sessão de hoje para 2,67 euros. A empresa liderada por António Mexia também foi penalizada pela evolução negativa do sector das 'utilities' europeu, que hoje cedeu mais de 2%.
"A EDP está a cair em linha com o mercado", explicou um analista ao Económico, sublinhando, no entanto, que a venda de cerca de 100 milhões de acções da EDP pela Iberdrola também está a pesar na evolução do título.
"O negócio desta semana pode levar os investidores a antever que a Iberdrola pode voltar a vender, mesmo depois de ter garantido que não pretende vender mais títulos da EDP. O título reagiu negativamente", acrescentou o mesmo perito. Isto porque, nota, a eléctrica espanhola sempre disse que não ia vender acções da EDP e "não só vendeu como vendeu no mercado".
Foi esta terça-feira que a Iberdrola alienou em bolsa 2,7% da posição que detinha na EDP ao preço de 3 euros por acção, uma operação que os analistas consideraram ser negativa para a EDP.
A Iberdrola passou desta forma a deter 6,8% do capital da eléctrica, tendo encaixado 298 milhões de euros na operação e mais-valias de 68 milhões de euros.
Desde essa data, as acções da EDP já recuaram 4,64% em bolsa, ou 475 milhões de euros, o que avalia a eléctrica em 9,75 mil milhões de euros.
Eudora Ribeiro
25/02/10 17:00
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A eléctrica liderada por António Mexia vale actualmente 9,75 mil milhões de euros em bolsa.
As acções da EDP caíram quase 5% desde que a Iberdrola vendeu 2,7% do capital da eléctrica nacional. No total, a empresa emagreceu quase 500 milhões de euros em bolsa.
Os títulos da EDP recuaram 2,62% na sessão de hoje para 2,67 euros. A empresa liderada por António Mexia também foi penalizada pela evolução negativa do sector das 'utilities' europeu, que hoje cedeu mais de 2%.
"A EDP está a cair em linha com o mercado", explicou um analista ao Económico, sublinhando, no entanto, que a venda de cerca de 100 milhões de acções da EDP pela Iberdrola também está a pesar na evolução do título.
"O negócio desta semana pode levar os investidores a antever que a Iberdrola pode voltar a vender, mesmo depois de ter garantido que não pretende vender mais títulos da EDP. O título reagiu negativamente", acrescentou o mesmo perito. Isto porque, nota, a eléctrica espanhola sempre disse que não ia vender acções da EDP e "não só vendeu como vendeu no mercado".
Foi esta terça-feira que a Iberdrola alienou em bolsa 2,7% da posição que detinha na EDP ao preço de 3 euros por acção, uma operação que os analistas consideraram ser negativa para a EDP.
A Iberdrola passou desta forma a deter 6,8% do capital da eléctrica, tendo encaixado 298 milhões de euros na operação e mais-valias de 68 milhões de euros.
Desde essa data, as acções da EDP já recuaram 4,64% em bolsa, ou 475 milhões de euros, o que avalia a eléctrica em 9,75 mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ora aqui está....
uma empresa defensiva, que não desce nada de nadinha!!!!!!!!!!
Vai para lá vai:::::::::::::::
Isto hoje está muito mau, é para variar.....
Abraços
Vai para lá vai:::::::::::::::
Isto hoje está muito mau, é para variar.....
Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
PME inovadoras forneceram 3 milhões de euros à EDP
A EDP tem vindo a estreitar a sua ligação com o tecido nacional de pequenas e médias empresas, nomeadamente as mais inovadoras. Em 2009, a eléctrica nacional comprou mais de três milhões de euros à Rede PME Inovação Cotec. "
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A EDP tem vindo a estreitar a sua ligação com o tecido nacional de pequenas e médias empresas, nomeadamente as mais inovadoras. Em 2009, a eléctrica nacional comprou mais de três milhões de euros à Rede PME Inovação Cotec. "
Neste momento, já temos vários exemplos de relacionamentos de sucesso entre o grupo EDP e as empresas desta rede. Por exemplo, em 2009 o grupo EDP comprou bens e serviços a 18 empresas desta rede, o que representou um volume de compras de 3,2 milhões de euros", avançou a empresa liderada por António Mexia. O objectivo da EDP é reforçar esta relação, garantiu fonte oficial da empresa ao Negócios.
A EDP tem vindo a estreitar a sua ligação com o tecido nacional de pequenas e médias empresas, nomeadamente as mais inovadoras. Em 2009, a eléctrica nacional comprou mais de três milhões de euros à Rede PME Inovação Cotec. "
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
A EDP tem vindo a estreitar a sua ligação com o tecido nacional de pequenas e médias empresas, nomeadamente as mais inovadoras. Em 2009, a eléctrica nacional comprou mais de três milhões de euros à Rede PME Inovação Cotec. "
Neste momento, já temos vários exemplos de relacionamentos de sucesso entre o grupo EDP e as empresas desta rede. Por exemplo, em 2009 o grupo EDP comprou bens e serviços a 18 empresas desta rede, o que representou um volume de compras de 3,2 milhões de euros", avançou a empresa liderada por António Mexia. O objectivo da EDP é reforçar esta relação, garantiu fonte oficial da empresa ao Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Venda de parte da posição da Iberdrola não elimina risco para a EDP
Os analistas de diferentes casas de investimento não partilham uma opinião relativamente ao impacto da noticia da venda de uma participação de 2,7% da Iberdrola na EDP. Sabendo que a Iberdrola expressou vontade de vender a sua posição na EDP, alguns analistas consideram que a notícia aumento o risco para as acções da EDP e outros a dizem que esta reduz o risco .
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas de diferentes casas de investimento não partilham uma opinião relativamente ao impacto da noticia da venda de parte da participação da Iberdrola na EDP. Sabendo que a eléctrica espanhola expressou vontade de vender a sua posição na EDP, alguns analistas consideram que a notícia “aumento o risco” para as acções da EDP, enquanto outros dizem que esta “reduz o risco”.
É um facto que a Iberdrola, que tinha há muito expressado a sua intenção de vender a sua participação na EDP, diz agora que não tenciona vender as restantes acções (6,8%) que têm da eléctrica portuguesa.
Certo é que a venda de parte da posição da Iberdrola não elimina os riscos de que esta venda acções da EDP no mercado, pressionando a sua cotação, mas ao preço a que foi feita a operação representa um prémio de 7,2% em relação ao preço de encerramento de ontem.
O BPI Equity Research atribui um impacto “negativo” à noticia, porque a venda de um activo “classificado como não estratégico para a Iberdrola, (…) aumenta o risco para a EDP, porque a Iberdrola ainda detém uma posição próxima de 6,8%” que pode vender em mercado, pressionando os títulos da eléctrica liderada por António Mexia.
Já os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER) atribuem um impacto “positivo” à noticia, “tendo em consideração que o preço representa um prémio de 7,2% face ao valor de encerramento de ontem”.
Além disso, a operação reduz o risco de que a eléctrica espanhola pressione os títulos da EDP, ao vender acções no mercado, “pelo menos no curto-prazo”, dizem os analistas do ESER, no seu Iberian Dailyde hoje.
Esta perspectiva é partilhada pelos analistas do Banif, que também atribuem um impacto “positivo” à notícia, apesar de que “não excluem a hipótese de a Iberdrola vender a sua posição no médio-prazo”. O risco de que a Iberdrola pressionasse o preço da EDP, ao vender acções no mercado, era um dos principais problemas da eléctrica portuguesaa e "agora, o risco é menor, apesar de não excluírmos a hipotese de uma venda no médio-prazo" diz o Banif, que reitera a sua recomendação de "comprar" os títulos da EDP.
Já o mercado não está a receber bem a notícia, levando os títulos da EDP a desvalorizarem 1,89% para 2,747 euros depois de ontem terem caído mais de 1,7%. Desde segunda-feira, a eléctrica portuguesa acumula uma perda de 3,6%.
Os analistas de diferentes casas de investimento não partilham uma opinião relativamente ao impacto da noticia da venda de uma participação de 2,7% da Iberdrola na EDP. Sabendo que a Iberdrola expressou vontade de vender a sua posição na EDP, alguns analistas consideram que a notícia aumento o risco para as acções da EDP e outros a dizem que esta reduz o risco .
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas de diferentes casas de investimento não partilham uma opinião relativamente ao impacto da noticia da venda de parte da participação da Iberdrola na EDP. Sabendo que a eléctrica espanhola expressou vontade de vender a sua posição na EDP, alguns analistas consideram que a notícia “aumento o risco” para as acções da EDP, enquanto outros dizem que esta “reduz o risco”.
É um facto que a Iberdrola, que tinha há muito expressado a sua intenção de vender a sua participação na EDP, diz agora que não tenciona vender as restantes acções (6,8%) que têm da eléctrica portuguesa.
Certo é que a venda de parte da posição da Iberdrola não elimina os riscos de que esta venda acções da EDP no mercado, pressionando a sua cotação, mas ao preço a que foi feita a operação representa um prémio de 7,2% em relação ao preço de encerramento de ontem.
O BPI Equity Research atribui um impacto “negativo” à noticia, porque a venda de um activo “classificado como não estratégico para a Iberdrola, (…) aumenta o risco para a EDP, porque a Iberdrola ainda detém uma posição próxima de 6,8%” que pode vender em mercado, pressionando os títulos da eléctrica liderada por António Mexia.
Já os analistas do Espírito Santo Equity Research (ESER) atribuem um impacto “positivo” à noticia, “tendo em consideração que o preço representa um prémio de 7,2% face ao valor de encerramento de ontem”.
Além disso, a operação reduz o risco de que a eléctrica espanhola pressione os títulos da EDP, ao vender acções no mercado, “pelo menos no curto-prazo”, dizem os analistas do ESER, no seu Iberian Dailyde hoje.
Esta perspectiva é partilhada pelos analistas do Banif, que também atribuem um impacto “positivo” à notícia, apesar de que “não excluem a hipótese de a Iberdrola vender a sua posição no médio-prazo”. O risco de que a Iberdrola pressionasse o preço da EDP, ao vender acções no mercado, era um dos principais problemas da eléctrica portuguesaa e "agora, o risco é menor, apesar de não excluírmos a hipotese de uma venda no médio-prazo" diz o Banif, que reitera a sua recomendação de "comprar" os títulos da EDP.
Já o mercado não está a receber bem a notícia, levando os títulos da EDP a desvalorizarem 1,89% para 2,747 euros depois de ontem terem caído mais de 1,7%. Desde segunda-feira, a eléctrica portuguesa acumula uma perda de 3,6%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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em bom tempo
Sim sr. Temos de aplaudir nuestros comprades. Actualmente ao preço de 2,80 recolheriam menos fundos...
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Iberdrola sem intenção de reduzir mais a sua posição no capital da EDP em 2010- Oficial publicado
18:45
23 Fevereiro '10 TextoLisboa, 23 fev (Lusa) - A Iberdrola garante não pretender vender mais ações da EDP durante este ano, disse fonte oficial da empresa à Lusa.
Iberdrola sem intenção de reduzir mais a sua posição no capital da EDP em 2010- Oficial Share A Iberdrola anunciou hoje que vendeu 2,706 por cento do capital da EDP por 298 milhões de euros, ao preço médio de três euros, "o que garantiu mais valias brutas aproximadas de 68 milhões de euros", segundo o comunicado da empresa. Após esta operação, a Iberdrola mantém 6,794 por cento da EDP.
Questionada pela Lusa se este é um primeiro passo para sair do capital da elétrica nacional, fonte oficial da Iberdrola garantiu apenas que a empresa "não tem intenção de vender mais [ações da EDP] durante este ano".
18:45
23 Fevereiro '10 TextoLisboa, 23 fev (Lusa) - A Iberdrola garante não pretender vender mais ações da EDP durante este ano, disse fonte oficial da empresa à Lusa.
Iberdrola sem intenção de reduzir mais a sua posição no capital da EDP em 2010- Oficial Share A Iberdrola anunciou hoje que vendeu 2,706 por cento do capital da EDP por 298 milhões de euros, ao preço médio de três euros, "o que garantiu mais valias brutas aproximadas de 68 milhões de euros", segundo o comunicado da empresa. Após esta operação, a Iberdrola mantém 6,794 por cento da EDP.
Questionada pela Lusa se este é um primeiro passo para sair do capital da elétrica nacional, fonte oficial da Iberdrola garantiu apenas que a empresa "não tem intenção de vender mais [ações da EDP] durante este ano".
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Permanece maior accionista privado
Iberdrola vende 2,7% da EDP por 298 milhões (act)
A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, permanecendo como o maior accionista privado da empresa portuguesa. A companhia espanhola encaixou 298 milhões de euros com a operação, uma vez que os títulos foram vendidos a 3 euros cada, 7% acima da actual cotação da eléctrica.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, permanecendo como o maior accionista privado da empresa portuguesa. A companhia espanhola encaixou 298 milhões de euros com a operação, uma vez que os títulos foram vendidos a 3 euros cada, 7% acima da actual cotação da eléctrica.
A empresa espanhola já há muito tinha dito que a posição de 9,5% detida na EDP estava “no congelador”, o que aumentou a expectativa de que iria alienar a sua posição na empresa portuguesa, até porque delineou um plano de desinvestimentos entre 2008 e 2010.
“Esta iniciativa enquadra-se no plano de desinvestimentos do Plano Estratégico 2008-2010 da Iberdrola, cujo objectivo é manter a força financeira do Grupo, optimizar a sua estrutura de capital e assegurar o ritmo de investimento comprometido com os mercados”, refere um comunicado da empresa espanhola.
Após a venda da posição de 2,706%, a Iberdrola passou a controlar 6,794% da empresa liderada por António Mexia. Continua ainda assim a ser o maior accionista privado da EDP, à frente da CGD, que controla 5,24%. A Parpública detém 20,49%. A Iberdrola não revela a quem vendeu os títulos, sendo que as acções terão sido vendidas em bolsa.
Segundo a Iberdrola, as acções foram vendidas a um preço médio de 3 euros, mais de 7% acima da actual cotação da eléctrica. Apesar de ter alienado as acções 7% acima da cotação, a Iberdrola não irá receber os dividendos que a EDP vai distribuir em breve e que deverá ascender a 16 cêntimos por acção.
De acordo com a Iberdrola, esta operação permitiu à empresa um encaixe de 298 milhões de euros, contabilizando uma mais-valia bruta de 68 milhões de euros.
A empresa espanhola tem nos últimos meses procedido a diversas alienações de activos, como a empresa de armazenamento de gás de Seneca Lake nos EUA e as participações nas regasificadoras de Sagunto e BBG, em duas centrais hidroeléctricas no Chile, bem como a venda de 10% da Gamesa e de 27% da operadora de telecomunicações guatemalteca Navega.
As acções da EDP fecharam a cair 1,72% para 2,80 euros.
Iberdrola vende 2,7% da EDP por 298 milhões (act)
A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, permanecendo como o maior accionista privado da empresa portuguesa. A companhia espanhola encaixou 298 milhões de euros com a operação, uma vez que os títulos foram vendidos a 3 euros cada, 7% acima da actual cotação da eléctrica.
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Nuno Carregueiro
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A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, permanecendo como o maior accionista privado da empresa portuguesa. A companhia espanhola encaixou 298 milhões de euros com a operação, uma vez que os títulos foram vendidos a 3 euros cada, 7% acima da actual cotação da eléctrica.
A empresa espanhola já há muito tinha dito que a posição de 9,5% detida na EDP estava “no congelador”, o que aumentou a expectativa de que iria alienar a sua posição na empresa portuguesa, até porque delineou um plano de desinvestimentos entre 2008 e 2010.
“Esta iniciativa enquadra-se no plano de desinvestimentos do Plano Estratégico 2008-2010 da Iberdrola, cujo objectivo é manter a força financeira do Grupo, optimizar a sua estrutura de capital e assegurar o ritmo de investimento comprometido com os mercados”, refere um comunicado da empresa espanhola.
Após a venda da posição de 2,706%, a Iberdrola passou a controlar 6,794% da empresa liderada por António Mexia. Continua ainda assim a ser o maior accionista privado da EDP, à frente da CGD, que controla 5,24%. A Parpública detém 20,49%. A Iberdrola não revela a quem vendeu os títulos, sendo que as acções terão sido vendidas em bolsa.
Segundo a Iberdrola, as acções foram vendidas a um preço médio de 3 euros, mais de 7% acima da actual cotação da eléctrica. Apesar de ter alienado as acções 7% acima da cotação, a Iberdrola não irá receber os dividendos que a EDP vai distribuir em breve e que deverá ascender a 16 cêntimos por acção.
De acordo com a Iberdrola, esta operação permitiu à empresa um encaixe de 298 milhões de euros, contabilizando uma mais-valia bruta de 68 milhões de euros.
A empresa espanhola tem nos últimos meses procedido a diversas alienações de activos, como a empresa de armazenamento de gás de Seneca Lake nos EUA e as participações nas regasificadoras de Sagunto e BBG, em duas centrais hidroeléctricas no Chile, bem como a venda de 10% da Gamesa e de 27% da operadora de telecomunicações guatemalteca Navega.
As acções da EDP fecharam a cair 1,72% para 2,80 euros.
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Iberdrola vende 2,7% da EDP por 298 milhões
A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, realizando um encaixe de 298 milhões de euros com a operação. Os títulos foram vendidos a 3 euros cada, acima da actual cotação da eléctrica.
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A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, realizando um encaixe de 298 milhões de euros com a operação. Os títulos foram vendidos a 3 euros cada, acima da actual cotação da eléctrica.
A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, realizando um encaixe de 298 milhões de euros com a operação. Os títulos foram vendidos a 3 euros cada, acima da actual cotação da eléctrica.
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A Iberdrola anunciou hoje que alienou 2,7% da posição que detém na EDP, realizando um encaixe de 298 milhões de euros com a operação. Os títulos foram vendidos a 3 euros cada, acima da actual cotação da eléctrica.
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EDP desactiva já este ano central termoeléctrica do Carregado
A EDP vai desactivar já este ano a central termoeléctrica do Carregado, um empreendimento com 710 megawatts (MW) de potência cujo encerramento estava previsto há vários anos mas vinha sendo adiado.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A EDP vai desactivar já este ano a central termoeléctrica do Carregado, um empreendimento com 710 megawatts (MW) de potência cujo encerramento estava previsto há vários anos mas vinha sendo adiado.
Segundo revelou ao Negócios fonte oficial da empresa, a desactivação será para todos os seis grupos de geração desta central, que consumia sobretudo "fuel".
Esta unidade, criada em 1969, tinha uma produção muito reduzida, devendo o seu encerramento ter um impacto reduzido no negócio da EDP. Fonte do sector energético lembra que a central termoeléctrica do Carregado "só funcionava em regime de ponta". Os seus grupos geradores, que recorrem à queima de "fuel", têm uma baixa eficiência, demorando muito tempo a ser accionados, ao contrário, por exemplo, das turbinas das barragens.
O fim da central do Carregado será compensado pelo crescimento da potência de origem renovável, nomeadamente a eólica e a hídrica.
A EDP vai desactivar já este ano a central termoeléctrica do Carregado, um empreendimento com 710 megawatts (MW) de potência cujo encerramento estava previsto há vários anos mas vinha sendo adiado.
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Miguel Prado
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A EDP vai desactivar já este ano a central termoeléctrica do Carregado, um empreendimento com 710 megawatts (MW) de potência cujo encerramento estava previsto há vários anos mas vinha sendo adiado.
Segundo revelou ao Negócios fonte oficial da empresa, a desactivação será para todos os seis grupos de geração desta central, que consumia sobretudo "fuel".
Esta unidade, criada em 1969, tinha uma produção muito reduzida, devendo o seu encerramento ter um impacto reduzido no negócio da EDP. Fonte do sector energético lembra que a central termoeléctrica do Carregado "só funcionava em regime de ponta". Os seus grupos geradores, que recorrem à queima de "fuel", têm uma baixa eficiência, demorando muito tempo a ser accionados, ao contrário, por exemplo, das turbinas das barragens.
O fim da central do Carregado será compensado pelo crescimento da potência de origem renovável, nomeadamente a eólica e a hídrica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Análise
Société Generale melhora avaliação da EDP
Pedro Latoeiro
19/02/10 11:31
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Os analistas do banco francês subiram a sua recomendação para a eléctrica nacional de "vender" para "manter".
Mesmo considerando que a EDP está a negociar a prémio, devido às perspectivas de crescimento da Renováveis, os especialistas da Société Generale defendem que a acção foi excessivamente penalizada pelos receios em torno da dívida pública portuguesa.
"A recente desvalorização dos títulos, de 10% num mês, resulta das preocupações em torno da dívida soberana portuguesa e as possíveis consequências para o ‘rating' da EDP de um ‘downgrade' na classificação de Portugal", lê-se numa nota de investimento assinada pelo analistas Didier Laurens.
A Société Generale tem um preço-alvo de 2,80 euros para as acções da EDP, o que implica um potencial de valorização quase nulo nos próximos 12 meses.
Na sessão de hoje, as acções da EDP subiam 0,5% para 2,79 euros num dia em que o PSI 20 segue em terreno negatvo (ver gráfico).
A eléctrica liderada por António Mexia mostra as contas de 2009 a 4 de Março.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Société Generale melhora avaliação da EDP
Pedro Latoeiro
19/02/10 11:31
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Os analistas do banco francês subiram a sua recomendação para a eléctrica nacional de "vender" para "manter".
Mesmo considerando que a EDP está a negociar a prémio, devido às perspectivas de crescimento da Renováveis, os especialistas da Société Generale defendem que a acção foi excessivamente penalizada pelos receios em torno da dívida pública portuguesa.
"A recente desvalorização dos títulos, de 10% num mês, resulta das preocupações em torno da dívida soberana portuguesa e as possíveis consequências para o ‘rating' da EDP de um ‘downgrade' na classificação de Portugal", lê-se numa nota de investimento assinada pelo analistas Didier Laurens.
A Société Generale tem um preço-alvo de 2,80 euros para as acções da EDP, o que implica um potencial de valorização quase nulo nos próximos 12 meses.
Na sessão de hoje, as acções da EDP subiam 0,5% para 2,79 euros num dia em que o PSI 20 segue em terreno negatvo (ver gráfico).
A eléctrica liderada por António Mexia mostra as contas de 2009 a 4 de Março.
Nota: o investidor deve consultar esta nota de ‘research' integralmente, solicitando-o à casa de investimento que o realizou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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