EDP - Tópico Geral
Más noticias ?
Caro JPACarlos,
E isto pode ser considerado como uma má noticia que faça as acções mergulhar ?
Bons negócios,
jepm
jpacarlos Escreveu:Bloomberg) -- The Portuguese government may consider selling stakes in utility EDP-Energias de Portugal SA, oil company Galp Energia SGPS SA, grid operator REN-Redes Energeticas Nacionais SA and airline TAP SGPS SA as part of a plan to cut the country’s debt.
E isto pode ser considerado como uma má noticia que faça as acções mergulhar ?
Bons negócios,
jepm
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Bloomberg) -- The Portuguese government may consider selling stakes in utility EDP-Energias de Portugal SA, oil company Galp Energia SGPS SA, grid operator REN-Redes Energeticas Nacionais SA and airline TAP SGPS SA as part of a plan to cut the country’s debt.
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Descida de 2,37%
Vivam,
Estive a tentar descobrir notícias que justificassem esta descida e não as encontro (antes pelo contrário, conforme posts anteriores neste tópico). Alguém consegue explicar ?
Bons negócios,
jepm
Estive a tentar descobrir notícias que justificassem esta descida e não as encontro (antes pelo contrário, conforme posts anteriores neste tópico). Alguém consegue explicar ?
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"Conference call"
BNP Paribas desce avaliação da EDP
Os analistas do Exane BNP Paribas reviram em alta as suas estimativas para os ganhos por acção da EDP, depois da "conference call" em que a eléctrica comentou os resultados de 2009 e apresentou as metas para o próximo ano. A casa de investimento reduziu o preço-alvo, a reflectir a avaliação da Renováveis.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do Exane BNP Paribas reviram em alta as suas estimativas para os ganhos por acção da EDP, depois da "conference call" em que a eléctrica comentou os resultados de 2009 e apresentou as metas para o próximo ano. A casa de investimento reduziu o preço-alvo, a reflectir a avaliação da Renováveis.
O preço-alvo da EDP foi revisto para 3,60 euros de 3,70 euros, depois de a casa de investimento ter revisto em alta a sua estimativa de ganhos por acção em 8% para 2010 e em 4% para 2011, devido ao “impacto menos adverso nas margens”. A recomendação de “outperform” é reiterada pelos analistas.
A nota de análise a que o Negócios teve acesso avança que a descida do preço-alvo é feita para incorporar a redução da avaliação para a EDP Renováveis, que desceu em 4% para 7,4 euros, com recomendação “neutral”.
Os responsáveis da EDP Renováveis avançaram comentários relativos às metas para 2010, “suficiente positivos para sugerir que o consenso deverá aumentar as suas estimativas para 2010”. Os responsáveis da eléctrica indicaram a meta de “ganhos para 2010 mais elevados do que em 2009”.
A eléctrica nacional também vai manter a sua políticas de investimentos e a distribuição de dividendos inalterada. A sua actual política de dividendos passa por aumentar o dividendo distribuído em 1,5 cêntimos por ano.
Os títulos da EDP seguem a descer 0,98% para 2,842 euros.
BNP Paribas desce avaliação da EDP
Os analistas do Exane BNP Paribas reviram em alta as suas estimativas para os ganhos por acção da EDP, depois da "conference call" em que a eléctrica comentou os resultados de 2009 e apresentou as metas para o próximo ano. A casa de investimento reduziu o preço-alvo, a reflectir a avaliação da Renováveis.
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Hugo Paula
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Os analistas do Exane BNP Paribas reviram em alta as suas estimativas para os ganhos por acção da EDP, depois da "conference call" em que a eléctrica comentou os resultados de 2009 e apresentou as metas para o próximo ano. A casa de investimento reduziu o preço-alvo, a reflectir a avaliação da Renováveis.
O preço-alvo da EDP foi revisto para 3,60 euros de 3,70 euros, depois de a casa de investimento ter revisto em alta a sua estimativa de ganhos por acção em 8% para 2010 e em 4% para 2011, devido ao “impacto menos adverso nas margens”. A recomendação de “outperform” é reiterada pelos analistas.
A nota de análise a que o Negócios teve acesso avança que a descida do preço-alvo é feita para incorporar a redução da avaliação para a EDP Renováveis, que desceu em 4% para 7,4 euros, com recomendação “neutral”.
Os responsáveis da EDP Renováveis avançaram comentários relativos às metas para 2010, “suficiente positivos para sugerir que o consenso deverá aumentar as suas estimativas para 2010”. Os responsáveis da eléctrica indicaram a meta de “ganhos para 2010 mais elevados do que em 2009”.
A eléctrica nacional também vai manter a sua políticas de investimentos e a distribuição de dividendos inalterada. A sua actual política de dividendos passa por aumentar o dividendo distribuído em 1,5 cêntimos por ano.
Os títulos da EDP seguem a descer 0,98% para 2,842 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BPI surpreendido por perspectiva positiva da EDP para o mercado liberalizado em 2010
Os analistas do BPI dizem que as perspectivas da EDP para o mercado liberalizado em 2010 são "surpreendentemente positivas" , com o EBITDA a sofrer uma quebra menor do que o esperado, na venda de energia durante 2010.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas do BPI dizem que as perspectivas da EDP para o mercado liberalizado em 2010 são “surpreendentemente positivas”, com o EBITDA a sofrer uma quebra menor do que o esperado, na venda de energia durante 2010.
Segundo o Iberian Daily de hoje, a EDP espera uma quebra de cerca 100 milhões de euros no seu EBITDA. Um facto "muito positivo" segundo os analistas, que esperam uma quebra "acima disso", na ordem dos 120 a 130 milhões de euros.
No entanto, esta nova previsão é melhor do que a anterior, que apontava para o corte de mais de 250 milhões de euros, devido ao efeito de descida do preço em 10 euros por Megawatt/hora e um descida de 8 euros na difusão térmica.
A cotada não cobriu o risco relacionado com os preços de produção de 40% da energia para 2010, significando isto que a cotada vai manter a mesma exposição ao mercado, onde cresce a concorrência, descem os preços e o “mix” de produção de energia altera-se, com mais energia eólica e hídrica, devido a uma superior capacidade de produção e às condições meteorológicas.
A EDP espera poder continuar a beneficiar de oportunidades para comprar energia no mercado e beneficiar de um margens superiores e a política de dividendos vai permanecer inalterada. A eléctrica nacional vai distribuir um dividendo de 15,5 cêntimos de euro em 2009, 17 cêntimos em 2010, 18,5 cêntimos em 2011 e 20 cêntimos em 2012.
Os analistas referem que a cotada tem uma posição “confortável” no que diz respeito à dívida e as despesas de investimentos de capital vão ser de três mil milhões de euros em 2010, em linha com o esperado.
Os analistas do BPI dizem que as perspectivas da EDP para o mercado liberalizado em 2010 são "surpreendentemente positivas" , com o EBITDA a sofrer uma quebra menor do que o esperado, na venda de energia durante 2010.
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Hugo Paula
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Os analistas do BPI dizem que as perspectivas da EDP para o mercado liberalizado em 2010 são “surpreendentemente positivas”, com o EBITDA a sofrer uma quebra menor do que o esperado, na venda de energia durante 2010.
Segundo o Iberian Daily de hoje, a EDP espera uma quebra de cerca 100 milhões de euros no seu EBITDA. Um facto "muito positivo" segundo os analistas, que esperam uma quebra "acima disso", na ordem dos 120 a 130 milhões de euros.
No entanto, esta nova previsão é melhor do que a anterior, que apontava para o corte de mais de 250 milhões de euros, devido ao efeito de descida do preço em 10 euros por Megawatt/hora e um descida de 8 euros na difusão térmica.
A cotada não cobriu o risco relacionado com os preços de produção de 40% da energia para 2010, significando isto que a cotada vai manter a mesma exposição ao mercado, onde cresce a concorrência, descem os preços e o “mix” de produção de energia altera-se, com mais energia eólica e hídrica, devido a uma superior capacidade de produção e às condições meteorológicas.
A EDP espera poder continuar a beneficiar de oportunidades para comprar energia no mercado e beneficiar de um margens superiores e a política de dividendos vai permanecer inalterada. A eléctrica nacional vai distribuir um dividendo de 15,5 cêntimos de euro em 2009, 17 cêntimos em 2010, 18,5 cêntimos em 2011 e 20 cêntimos em 2012.
Os analistas referem que a cotada tem uma posição “confortável” no que diz respeito à dívida e as despesas de investimentos de capital vão ser de três mil milhões de euros em 2010, em linha com o esperado.
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Estado devolve 572 milhões para manter acções da EDP
A queda das acções da EDP está a levar os investidores a pedirem o reembolso antecipado das obrigações convertíveis em títulos da eléctrica, emitidos pela Parpública.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
A queda das acções da EDP está a levar os investidores a pedirem o reembolso antecipado das obrigações convertíveis em títulos da eléctrica, emitidos pela Parpública.
A "holding" do Estado já recomprou 11% das obrigações e deverá acabar por fazer o mesmo às restantes. Mantém assim a fatia de 4,3% do capital EDP, mas vai ter de devolver mais de 500 milhões de euros.
A queda das acções da EDP está a levar os investidores a pedirem o reembolso antecipado das obrigações convertíveis em títulos da eléctrica, emitidos pela Parpública.
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Paulo Moutinho
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André Veríssimo
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A queda das acções da EDP está a levar os investidores a pedirem o reembolso antecipado das obrigações convertíveis em títulos da eléctrica, emitidos pela Parpública.
A "holding" do Estado já recomprou 11% das obrigações e deverá acabar por fazer o mesmo às restantes. Mantém assim a fatia de 4,3% do capital EDP, mas vai ter de devolver mais de 500 milhões de euros.
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Dívida da EDP vai superar os 15 mil milhões de euros este ano
A Energias de Portugal estima que a sua dívida líquida "supere ligeiramente" a marca dos 15 mil milhões de euros este ano, um crescimento acima dos 7% face ao nível do final do ano passado.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Energias de Portugal estima que a sua dívida líquida “supere ligeiramente” a marca dos 15 mil milhões de euros este ano, um crescimento acima dos 7% face ao nível do final do ano passado.
A estimativa foi avançada por Nuno Alves, administrador financeiro (CFO) da empresa, na conferência telefónica com analistas, de acordo com a Bloomberg.
O CFO da eléctrica justificou a previsão de subida com o facto de a EDP continuar a investir no aumento da capacidade de geração de energia. Nuno Alves acrescentou que a empresa mantém a previsão de 3 mil milhões de euros este ano.
A EDP terminou o ano passado com uma dívida de 14 mil milhões de euros, o que em termos ajustados se situa abaixo das 4 vezes o EBITDA. Segundo Nuno Alves, a EDP tinha no final do ano uma liquidez de 4,6 mil milhões de euros.
As acções da EDP sobem 2,68% para 2,87 euros.
A Energias de Portugal estima que a sua dívida líquida "supere ligeiramente" a marca dos 15 mil milhões de euros este ano, um crescimento acima dos 7% face ao nível do final do ano passado.
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A Energias de Portugal estima que a sua dívida líquida “supere ligeiramente” a marca dos 15 mil milhões de euros este ano, um crescimento acima dos 7% face ao nível do final do ano passado.
A estimativa foi avançada por Nuno Alves, administrador financeiro (CFO) da empresa, na conferência telefónica com analistas, de acordo com a Bloomberg.
O CFO da eléctrica justificou a previsão de subida com o facto de a EDP continuar a investir no aumento da capacidade de geração de energia. Nuno Alves acrescentou que a empresa mantém a previsão de 3 mil milhões de euros este ano.
A EDP terminou o ano passado com uma dívida de 14 mil milhões de euros, o que em termos ajustados se situa abaixo das 4 vezes o EBITDA. Segundo Nuno Alves, a EDP tinha no final do ano uma liquidez de 4,6 mil milhões de euros.
As acções da EDP sobem 2,68% para 2,87 euros.
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EDP reclama quota de 30% no mercado industrial de gás
A EDP anunciou hoje que a sua unidade para o mercado liberalizado de gás natural atingiu uma quota de mercado de 30% no segmento industrial em Portugal.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A EDP anunciou hoje que a sua unidade para o mercado liberalizado de gás natural atingiu uma quota de mercado de 30% no segmento industrial em Portugal.
A EDP Gás Comercial refere que está presente, entre outras áreas, no sector têxtil, cerâmico e vidreiro. A empresa prevê aumentar o volume de gás natural comercializado para valores anualizados superiores aos 600 Milhões de m3 (6,8tWh), “continuando a sua política comercial arrojada, com a oferta mais competitiva do mercado, e a gestão cada vez mais integrada da sua carteira de aprovisionamento e consumo”.
A empresa fechou o ano de 2009 com um volume de gás vendido de aproximadamente 90 Milhões de m3 (1tWh).
A EDP anunciou hoje que a sua unidade para o mercado liberalizado de gás natural atingiu uma quota de mercado de 30% no segmento industrial em Portugal.
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A EDP anunciou hoje que a sua unidade para o mercado liberalizado de gás natural atingiu uma quota de mercado de 30% no segmento industrial em Portugal.
A EDP Gás Comercial refere que está presente, entre outras áreas, no sector têxtil, cerâmico e vidreiro. A empresa prevê aumentar o volume de gás natural comercializado para valores anualizados superiores aos 600 Milhões de m3 (6,8tWh), “continuando a sua política comercial arrojada, com a oferta mais competitiva do mercado, e a gestão cada vez mais integrada da sua carteira de aprovisionamento e consumo”.
A empresa fechou o ano de 2009 com um volume de gás vendido de aproximadamente 90 Milhões de m3 (1tWh).
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Energia
Resultados da EDP rendem ao Estado 510 milhões de euros
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
Os lucros da EDP em 2009 vão render ao Estado português 510 milhões de euros este ano, entre dividendos e impostos a pagar pela eléctrica presidida por António Mexia. Além de 400 milhões de euros de impostos, a EDP deverá entregar aos cofres públicos 110 milhões de euros a título de dividendos, segundo a proposta ontem apresentada pelo conselho de administração da EDP.
Em 2009, a EDP somou lucros de 1.024 milhões de euros, sendo a primeira vez que o grupo conseguiu lucrar mais de mil milhões sem recurso a receitas extraordinárias. Em 2008, a EDP chegou a ter um resultado líquido de 1.092 milhões, mas em base recorrente tinha sido de 925 milhões de euros.
Resultados da EDP rendem ao Estado 510 milhões de euros
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Miguel Prado
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Os lucros da EDP em 2009 vão render ao Estado português 510 milhões de euros este ano, entre dividendos e impostos a pagar pela eléctrica presidida por António Mexia. Além de 400 milhões de euros de impostos, a EDP deverá entregar aos cofres públicos 110 milhões de euros a título de dividendos, segundo a proposta ontem apresentada pelo conselho de administração da EDP.
Em 2009, a EDP somou lucros de 1.024 milhões de euros, sendo a primeira vez que o grupo conseguiu lucrar mais de mil milhões sem recurso a receitas extraordinárias. Em 2008, a EDP chegou a ter um resultado líquido de 1.092 milhões, mas em base recorrente tinha sido de 925 milhões de euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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António Mexia
Vídeo: Conseguimos o melhor ano de sempre no Brasil, Espanha e Renováveis
O CEO da EDP destacou hoje que a Energias de Portugal atingiu em 2009, pela primeira vez, atingir lucros recorrentes acima dos mil milhões de euros, conseguindo o melhor ano de sempre no Brasil, Espanha e nas renováveis. Veja aqui o vídeo com as declarações de António Mexia.
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Paulo Rascão
O CEO da EDP destacou hoje que a Energias de Portugal atingiu em 2009, pela primeira vez, atingir lucros recorrentes acima dos mil milhões de euros, conseguindo o melhor ano de sempre no Brasil, Espanha e nas renováveis. Veja aqui o vídeo com as declarações de António Mexia.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=413321
Vídeo: Conseguimos o melhor ano de sempre no Brasil, Espanha e Renováveis
O CEO da EDP destacou hoje que a Energias de Portugal atingiu em 2009, pela primeira vez, atingir lucros recorrentes acima dos mil milhões de euros, conseguindo o melhor ano de sempre no Brasil, Espanha e nas renováveis. Veja aqui o vídeo com as declarações de António Mexia.
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Paulo Rascão
O CEO da EDP destacou hoje que a Energias de Portugal atingiu em 2009, pela primeira vez, atingir lucros recorrentes acima dos mil milhões de euros, conseguindo o melhor ano de sempre no Brasil, Espanha e nas renováveis. Veja aqui o vídeo com as declarações de António Mexia.
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EDP reitera não ter pressa de alienar posição na REN
A EDP reiterou não ter pressa de vender a posição de 5% que ainda detém no capital da REN - Redes Energéticas Nacionais, tendo o presidente da EDP afirmado que "o grosso dos desinvestimentos está feito".
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A EDP reiterou não ter pressa de vender a posição de 5% que ainda detém no capital da REN - Redes Energéticas Nacionais, tendo o presidente da EDP afirmado que "o grosso dos desinvestimentos está feito".
"Na REN não participamos na gestão e estamos limitados a 5%. Já fizemos a venda da principal parte da participação. Não temos nenhuma pressa de a alterar", comentou António Mexia na conferência de apresentação dos resultados de 2009.
Do lado dos investimentos, o administrador financeiro da EDP, Nuno Alves, disse que "o plano mantém-se". "A expectativa é que iremos investir mais de 3 mil milhões de euros, com dois terços a virem das renováveis", afirmou o administrador com o pelouro financeiro.
António Mexia, por seu lado, acrescentou que "o investimento nas hídricas e nas renováveis é um elemento decisivo para reduzir o défice externo", estimando em 700 a 800 milhões de euros a poupança em importações que as renováveis permitem a Portugal.
A EDP reiterou não ter pressa de vender a posição de 5% que ainda detém no capital da REN - Redes Energéticas Nacionais, tendo o presidente da EDP afirmado que "o grosso dos desinvestimentos está feito".
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A EDP reiterou não ter pressa de vender a posição de 5% que ainda detém no capital da REN - Redes Energéticas Nacionais, tendo o presidente da EDP afirmado que "o grosso dos desinvestimentos está feito".
"Na REN não participamos na gestão e estamos limitados a 5%. Já fizemos a venda da principal parte da participação. Não temos nenhuma pressa de a alterar", comentou António Mexia na conferência de apresentação dos resultados de 2009.
Do lado dos investimentos, o administrador financeiro da EDP, Nuno Alves, disse que "o plano mantém-se". "A expectativa é que iremos investir mais de 3 mil milhões de euros, com dois terços a virem das renováveis", afirmou o administrador com o pelouro financeiro.
António Mexia, por seu lado, acrescentou que "o investimento nas hídricas e nas renováveis é um elemento decisivo para reduzir o défice externo", estimando em 700 a 800 milhões de euros a poupança em importações que as renováveis permitem a Portugal.
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Re: OLL RESULTADOS-Lucro EDP 4to tri 2009 sobe 60 pct
AAA Rating Escreveu:OLL RESULTADOS-Lucro EDP 4to tri 2009 sobe 60 pct
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS:
(Valores em ME)
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4to Tri 2009 Ano 2009
Casa/Lucro EBITDA Lucro EBITDA
-----------------------------------------------------------
JP Morgan 298 863 1.046 3.290
HSBC 280 935 1.028 3.362
Bank America-M.Lynch 260 822 1.008 3.249
Caixa BI 259 849 1.007 3.276
Goldman Sachs 251 862 999 3.289
Espírito Santo Res. 245 882,3 993,4 3.309,4
Deutsche Bank 244 851 992 3.278
Exane BNP Paribas 236 872 985 3.299
BPI 227 827 975 3.254
CA Chevreux 213 837 985 3.264
Citi 212,2 855,8 960,4 3.283,2
Millennium IB 206 809 954 3.236
-----------------------------------------------------------
Média 244 855 994 3.283
-----------------------------------------------------------
A confirmarem-se as expectativas, espera-se uma boa resposta para os próximos dias.
Abraços e BN.
AAA Rating
Expectativas batidas vamos ver a reacção dos mercados, penso que será positiva.
Cumps.
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EDP propõe dividendo de 15,5 cêntimos por acção
O conselho de administração da EDP vai propor na assembleia geral de accionistas a distribuição de um dividendo de 15,5 cêntimos de euro por acção, cumprindo a meta de reforçar anualmente em 1,5 cêntimos o pagamento de dividendos.
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Miguel Prado
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O conselho de administração da EDP vai propor na assembleia geral de accionistas a distribuição de um dividendo de 15,5 cêntimos de euro por acção, cumprindo a meta de reforçar anualmente em 1,5 cêntimos o pagamento de dividendos.
"Neste contexto de melhoria dos resultados iremos propor a manutenção do compromisso de aumento dos dividendos de 1,5 cêntimos ao ano", disse esta tarde o presidente da EDP, António Mexia, em conferência de imprensa.
Na apresentação das contas de 2009 António Mexia destacou que "o resultado líquido recorrente é pela primeira vez superior a mil milhões de euros". O resultado recorrente foi de 1.024 milhões de euros em 2009, contra 925 milhões em 2008. Incluindo resultados extraordinários, o lucro da EDP baixou 6%, de 1.092 para 1.024 milhões de euros.
António Mexia sublinhou ainda que "a dívida permaneceu estável, com a melhoria de todos os rácios financeiros".
O conselho de administração da EDP vai propor na assembleia geral de accionistas a distribuição de um dividendo de 15,5 cêntimos de euro por acção, cumprindo a meta de reforçar anualmente em 1,5 cêntimos o pagamento de dividendos.
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O conselho de administração da EDP vai propor na assembleia geral de accionistas a distribuição de um dividendo de 15,5 cêntimos de euro por acção, cumprindo a meta de reforçar anualmente em 1,5 cêntimos o pagamento de dividendos.
"Neste contexto de melhoria dos resultados iremos propor a manutenção do compromisso de aumento dos dividendos de 1,5 cêntimos ao ano", disse esta tarde o presidente da EDP, António Mexia, em conferência de imprensa.
Na apresentação das contas de 2009 António Mexia destacou que "o resultado líquido recorrente é pela primeira vez superior a mil milhões de euros". O resultado recorrente foi de 1.024 milhões de euros em 2009, contra 925 milhões em 2008. Incluindo resultados extraordinários, o lucro da EDP baixou 6%, de 1.092 para 1.024 milhões de euros.
António Mexia sublinhou ainda que "a dívida permaneceu estável, com a melhoria de todos os rácios financeiros".
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Queda de 6,2%
EDP mantém lucros acima dos mil milhões de euros
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos do ano passado desceram 6,2% para 1,024 mil milhões de euros, com a empresa a continuar acima da fasquia dos mil milhões de euros pelo segundo ano consecutivo.
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A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos do ano passado desceram 6,2% para 1,024 mil milhões de euros, com a empresa a continuar acima da fasquia dos mil milhões de euros pelo segundo ano consecutivo.
EDP mantém lucros acima dos mil milhões de euros
A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos do ano passado desceram 6,2% para 1,024 mil milhões de euros, com a empresa a continuar acima da fasquia dos mil milhões de euros pelo segundo ano consecutivo.
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A Energias de Portugal anunciou hoje que os resultados líquidos do ano passado desceram 6,2% para 1,024 mil milhões de euros, com a empresa a continuar acima da fasquia dos mil milhões de euros pelo segundo ano consecutivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Boas.
Eu entrei, com expectativa que vá testar a LTD desenhada e perfurar a coisa.
O meu target é à volta de 2.854€ a partir daí é controlar o trade e sair rápidamente caso a coisa ameace quebrar.[/img]
Eu entrei, com expectativa que vá testar a LTD desenhada e perfurar a coisa.
O meu target é à volta de 2.854€ a partir daí é controlar o trade e sair rápidamente caso a coisa ameace quebrar.[/img]
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Careca da Bolsa
Para mais análises ao PSI-20 e outro material sobre análise Técnica.
Stock Market Analysis
Análise técnica a índices e acções dos mercados fora de Portugal
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OLL RESULTADOS-Lucro EDP 4to tri 2009 sobe 60 pct
OLL RESULTADOS-Lucro EDP 4to tri 2009 sobe 60 pct
* Resultados EDP relativos ao 4to tri 2009
* EDP divulga resultados a 4 Março após fecho Bolsa
* Lucro 4to tri 2009 visto subir 60 pct para média 244 ME
* Ganhos mercado livre Ibéria, procura recupera Brasil
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 3 Março (Reuters) - O lucro líquido da EDP-Energias
de Portugal terá tido uma subida homóloga de 60 pct no
quarto trimestre de 2009, graças a fortes ganhos com a venda de
energia no mercado liberalizado na Ibéria, crescimento da
unidade eólica e uma importante mais-valia, segundo uma Poll.
A média das estimativas de 12 analistas aponta para um lucro
líquido de 244 milhões de euros (ME) entre Outubro e Dezembro de
2009, face ao lucro de 152 ME no período homólogo de 2008.
O 'bottom line' terá sido ajudado pelo encaixe de uma
mais-valia em redor de 25 ME com a venda de oito pct da Sonaecom
, bem como pela descida dos encargos finaceiros.
A nível operacional, o EBITDA-Earnings before Interests,
Taxes, Depreciation and Amortization da EDP é visto a subir uma
média de nove pct para 855 ME, com a área de mercado
liberalizado na Ibéria e a EDP Renováveis a liderarem
os aumentos.
Além da EDP ter cerca de 80 pct do EBITDA protegido do ciclo
económico, através da regulação e Power Purchasing Agreements,
os analistas realçam que o EBITDA do negócio liberalizado na
Ibéria terá tido um forte aumento homólogo de até 70 pct.
"Os resultados da EDP devem ser caracterizados pela marcante
performance das actividades no mercado liberalizado e o
crescimento do negócio de renováveis", referiu Helena Barbosa,
analista do Caixa Banco de Investimento.
A EDP terá tido grandes ganhos com a estratégia de 'hedging'
do 'supply' liberalizado na Ibéria com contratos 'forward' de
venda de electricidade a 60 euros/MWh, acima dos pouco mais de
30 euros/MWh a que a empresa terá comprado essa energia na Pool.
Estes contratos 'forward' terão coberto 100 pct da
correspondente electricidade produzida no trimestre.
A subsidiária EDP Renováveis já anunciou que o seu
EBITDA subiu 33 pct em termos homólogos para 174 ME no quarto
trimestre de 2009, apoiado num aumento anual de 23 pct na
capacidade instalada para 6.227 mega watts (MW).
O quadro operacional da EDP também terá melhorado via a
subsidiária Energias do Brasil que, nos últimos três
meses de 2009, terá registado uma recuperação clara da procura
de electricidade, tendo a casa-mãe beneficiado ainda mais com o
facto do real se ter apreciado face ao euro.
Os analistas destacam que há expectativa em redor da dívida
da EDP, bem como quanto à visão do 'management' sobre a evolução
dos seus 'ratings', sobretudo quando há dúvidas acerca da
evolução da 'notação' da República Portuguesa.
"Esperamos que os investidores se enfoquem no nível de
dívida líquida da EDP, já que a empresa é actualmente uma das
mais alavancadas na Ibéria", refere José Ruiz, analista do Exane
BNP Paribas, que prevê a dívida se tenha situado em 14.300 ME.
No conjunto do ano de 2009, o lucro é estimado a cair em
termos homólogos uma média de nove pct para 994 ME dado que, em
2008, a EDP encaixou 405 ME com o IPO-Initial Public Offering da
EDPR. O EBITDA terá subido quatro pct para 3.283 ME.
Segundo estimativas do Thomson One Analitycs, para o final
de 2010, a EDP negoceia com um rácio Price/Earnings de 10,9
vezes, ou seja em linha com o rácio de 10,7 vezes da espanhola
Iberdrola . As acções da EDP descem 13 pct desde o
início do ano.
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS:
(Valores em ME)
-----------------------------------------------------------
4to Tri 2009 Ano 2009
Casa/Lucro EBITDA Lucro EBITDA
-----------------------------------------------------------
JP Morgan 298 863 1.046 3.290
HSBC 280 935 1.028 3.362
Bank America-M.Lynch 260 822 1.008 3.249
Caixa BI 259 849 1.007 3.276
Goldman Sachs 251 862 999 3.289
Espírito Santo Res. 245 882,3 993,4 3.309,4
Deutsche Bank 244 851 992 3.278
Exane BNP Paribas 236 872 985 3.299
BPI 227 827 975 3.254
CA Chevreux 213 837 985 3.264
Citi 212,2 855,8 960,4 3.283,2
Millennium IB 206 809 954 3.236
-----------------------------------------------------------
Média 244 855 994 3.283
-----------------------------------------------------------
A confirmarem-se as expectativas, espera-se uma boa resposta para os próximos dias.
Abraços e BN.
AAA Rating
* Resultados EDP relativos ao 4to tri 2009
* EDP divulga resultados a 4 Março após fecho Bolsa
* Lucro 4to tri 2009 visto subir 60 pct para média 244 ME
* Ganhos mercado livre Ibéria, procura recupera Brasil
Por Sérgio Gonçalves
LISBOA, 3 Março (Reuters) - O lucro líquido da EDP-Energias
de Portugal terá tido uma subida homóloga de 60 pct no
quarto trimestre de 2009, graças a fortes ganhos com a venda de
energia no mercado liberalizado na Ibéria, crescimento da
unidade eólica e uma importante mais-valia, segundo uma Poll.
A média das estimativas de 12 analistas aponta para um lucro
líquido de 244 milhões de euros (ME) entre Outubro e Dezembro de
2009, face ao lucro de 152 ME no período homólogo de 2008.
O 'bottom line' terá sido ajudado pelo encaixe de uma
mais-valia em redor de 25 ME com a venda de oito pct da Sonaecom
, bem como pela descida dos encargos finaceiros.
A nível operacional, o EBITDA-Earnings before Interests,
Taxes, Depreciation and Amortization da EDP é visto a subir uma
média de nove pct para 855 ME, com a área de mercado
liberalizado na Ibéria e a EDP Renováveis a liderarem
os aumentos.
Além da EDP ter cerca de 80 pct do EBITDA protegido do ciclo
económico, através da regulação e Power Purchasing Agreements,
os analistas realçam que o EBITDA do negócio liberalizado na
Ibéria terá tido um forte aumento homólogo de até 70 pct.
"Os resultados da EDP devem ser caracterizados pela marcante
performance das actividades no mercado liberalizado e o
crescimento do negócio de renováveis", referiu Helena Barbosa,
analista do Caixa Banco de Investimento.
A EDP terá tido grandes ganhos com a estratégia de 'hedging'
do 'supply' liberalizado na Ibéria com contratos 'forward' de
venda de electricidade a 60 euros/MWh, acima dos pouco mais de
30 euros/MWh a que a empresa terá comprado essa energia na Pool.
Estes contratos 'forward' terão coberto 100 pct da
correspondente electricidade produzida no trimestre.
A subsidiária EDP Renováveis já anunciou que o seu
EBITDA subiu 33 pct em termos homólogos para 174 ME no quarto
trimestre de 2009, apoiado num aumento anual de 23 pct na
capacidade instalada para 6.227 mega watts (MW).
O quadro operacional da EDP também terá melhorado via a
subsidiária Energias do Brasil que, nos últimos três
meses de 2009, terá registado uma recuperação clara da procura
de electricidade, tendo a casa-mãe beneficiado ainda mais com o
facto do real se ter apreciado face ao euro.
Os analistas destacam que há expectativa em redor da dívida
da EDP, bem como quanto à visão do 'management' sobre a evolução
dos seus 'ratings', sobretudo quando há dúvidas acerca da
evolução da 'notação' da República Portuguesa.
"Esperamos que os investidores se enfoquem no nível de
dívida líquida da EDP, já que a empresa é actualmente uma das
mais alavancadas na Ibéria", refere José Ruiz, analista do Exane
BNP Paribas, que prevê a dívida se tenha situado em 14.300 ME.
No conjunto do ano de 2009, o lucro é estimado a cair em
termos homólogos uma média de nove pct para 994 ME dado que, em
2008, a EDP encaixou 405 ME com o IPO-Initial Public Offering da
EDPR. O EBITDA terá subido quatro pct para 3.283 ME.
Segundo estimativas do Thomson One Analitycs, para o final
de 2010, a EDP negoceia com um rácio Price/Earnings de 10,9
vezes, ou seja em linha com o rácio de 10,7 vezes da espanhola
Iberdrola . As acções da EDP descem 13 pct desde o
início do ano.
SEGUE TABELA ESTIMATIVAS ANALISTAS:
(Valores em ME)
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4to Tri 2009 Ano 2009
Casa/Lucro EBITDA Lucro EBITDA
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JP Morgan 298 863 1.046 3.290
HSBC 280 935 1.028 3.362
Bank America-M.Lynch 260 822 1.008 3.249
Caixa BI 259 849 1.007 3.276
Goldman Sachs 251 862 999 3.289
Espírito Santo Res. 245 882,3 993,4 3.309,4
Deutsche Bank 244 851 992 3.278
Exane BNP Paribas 236 872 985 3.299
BPI 227 827 975 3.254
CA Chevreux 213 837 985 3.264
Citi 212,2 855,8 960,4 3.283,2
Millennium IB 206 809 954 3.236
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Média 244 855 994 3.283
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A confirmarem-se as expectativas, espera-se uma boa resposta para os próximos dias.
Abraços e BN.
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- Registado: 12/2/2010 14:38
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Lucros da EDP no Brasil sobem 60,8% em 2009
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais, mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais, o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais (256 milhões de euros), mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais (72 milhões de euros), o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
De acordo com o relatório divulgado pela companhia, o resultado divulgado “reflecte o impacto positivo de 121 milhões de reais em 2009, referente à alienação da ESC 90, e o impacto negativo de 129 milhões de reais em 2008, referente à amortização adicional do ágio da Enersul”.
No ano passado, a empresa investiu 785,774 milhões de reais (322 milhões de euros), menos 27% do que o capital investido durante o ano de 2008.
No documento, a empresa adianta ainda que “em 2009, o EBITDA consolidado totalizou os 1.418,9 milhões de reais (582 milhões de euros), representando um aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior”.
Já a receita operacional líquida totalizou os 4.648,3 milhões de reais, praticamente em linha com o mesmo período do ano anterior.
A EDP apresenta amanhã os resultados consolidados de 2009.
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais, mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais, o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A EDP - Energias do Brasil encerrou o ano passado com um lucro líquido de 625,1 milhões de reais (256 milhões de euros), mais 60,8% do que em 2008. No último trimestre do ano, os lucros atingiram os 175,1 milhões de reais (72 milhões de euros), o que representa uma subida de 74,5% face ao período homólogo.
De acordo com o relatório divulgado pela companhia, o resultado divulgado “reflecte o impacto positivo de 121 milhões de reais em 2009, referente à alienação da ESC 90, e o impacto negativo de 129 milhões de reais em 2008, referente à amortização adicional do ágio da Enersul”.
No ano passado, a empresa investiu 785,774 milhões de reais (322 milhões de euros), menos 27% do que o capital investido durante o ano de 2008.
No documento, a empresa adianta ainda que “em 2009, o EBITDA consolidado totalizou os 1.418,9 milhões de reais (582 milhões de euros), representando um aumento de 4,1% em relação ao mesmo período do ano anterior”.
Já a receita operacional líquida totalizou os 4.648,3 milhões de reais, praticamente em linha com o mesmo período do ano anterior.
A EDP apresenta amanhã os resultados consolidados de 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Eu também concordo com o fim de tudo o que é subsídios. A economia deve funcionar livre e concorrencialmente.
No entanto no caso concreto da energia eléctrica (claramente sem concorrência alguma uma vez que a liberalização para já é uma falsa questão e as energias alternativas são muito caras e dificilmente rentáveis para o utilizador) e sendo um bem primário, deve ser controlada em termos de preços para evitar a taxação abusiva do serviço.
Cumps
Kuby
No entanto no caso concreto da energia eléctrica (claramente sem concorrência alguma uma vez que a liberalização para já é uma falsa questão e as energias alternativas são muito caras e dificilmente rentáveis para o utilizador) e sendo um bem primário, deve ser controlada em termos de preços para evitar a taxação abusiva do serviço.
Cumps
Kuby
- Mensagens: 367
- Registado: 29/11/2007 9:35
- Localização: 16
Re: Bem, em tempos de crise...
kuby Escreveu:...12% de aumento do preço do kwh. Até fiquei de varias cores.
O valor da componente fixa baixou mas quando se aumenta a parte variável desta maneira...
É preciso ver que a electricidade é fortemente subsidiada, gerando um enorme défice tarifário.
Para mim este aumento faz sentido se o objectivo for reduzir a subsidiação, que é algo que a médio prazo se devia eliminar completamente, na minha opinião.
Aliás a própria ERSE defende isso como se pode ver nesta notícia de Dezembro de 2008:
Para evitar um aumento na ordem dos 40% nas tarifas de 2009, a ERSE determinou (com o acordo político e legislativo do Governo) que este défice tarifário vai ser recuperado nos próximos 15 anos através das tarifas de electricidade.
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- Registado: 5/11/2002 12:21
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Bem, em tempos de crise...
...12% de aumento do preço do kwh. Até fiquei de varias cores.
O valor da componente fixa baixou mas quando se aumenta a parte variável desta maneira...
Assim é bem mais fácil.
Desculpem o desabafo neste tópico mas quem me factura é a EDP...
O valor da componente fixa baixou mas quando se aumenta a parte variável desta maneira...
Assim é bem mais fácil.
Desculpem o desabafo neste tópico mas quem me factura é a EDP...
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- Registado: 29/11/2007 9:35
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