
Enviado:
10/9/2009 10:19
por SMALL1969
Devem estar a brincar...Mas os fundos fazem isto todos os dias no pré-fecho!
Metem ordens de compra ou de venda, que depois desaparecem momentos antes do fecho...ou estou enganado e isto já não pode ser feito actualmente?

Enviado:
10/9/2009 2:07
por Resina
Eu queria era saber como é que o mercado foi manipulado...
Acredito pouco em manipulações, mas neste país já se sabe que os corruptos não são incriminados, logo deve ser um "desgraçado" que quis brincar e queimou-se...

Enviado:
9/9/2009 0:56
por ejadias
Não faço ideia, mas é a prova provada que pode existir manipulação dos mercados... e isto foi feito por um funcionário, agora imaginem o que pode fazer uma corretora ou outra instituição com mais peso.
(Pronto e agora vou dar de frosques, porque vem ai o pessoal todo bater-me porque estas conspirações não existem, e porque o pessoal só fala em manipulação quando o mercado desce, que agora há manipulação, mas como ta tudo a subir, o people não quer saber e até é bom...)

BN

Enviado:
8/9/2009 23:21
por Resina
Eu nem era para abrir este topico, mas fiquei com curiosidade de saber o que realmente se passou.
Alguem sabe?
É que esta noticia não é muito explicita!
Diap acusa funcionario bancario de Manipulação de mercado

Enviado:
8/9/2009 23:20
por Resina
DIAP de Lisboa acusa funcionário bancário pelo crime de manipulação de mercado
O Ministério Público deduziu acusação contra um funcionário bancário, de 46 anos, residente em Lisboa, por manipulação do mercado, ilícito previsto no Código do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM), divulgou hoje o MP.
"O arguido, habitual investidor na bolsa, actuou sobre as acções da Portucel de modo a ficcionar uma oferta volumosa de acções a baixo preço, provocando, com essa ficção, ofertas de aquisição de investidores, com o que condicionou artificialmente a formação do preço desses títulos e o regular funcionamento do mercado de valores mobiliários, em vista a satisfazer a sua estratégia de investidor", refere uma nota da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.
Os factos datam de Fevereiro de 2008 e o arguido encontra-se sujeito a Termo de Identidade e Residência (TIR).
O despacho de acusação foi proferido na 9.ª Secção do DIAP de Lisboa, refere a mesma nota daquele órgão do Ministério Público (MP).