
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... id=1340252
Antigo responsável preocupado com saldo da Segurança Social
Um ex-dirigente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social está preocupado com o saldo actual da Segurança Social. Carlos Pereira da Silva diz que a actual situação só tem paralelo com o que aconteceu na década de 80.
Um antigo dirigente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social considerou preocupante a situação no saldo da Segurança Social numa conjuntura em que o número de desempregados vai continuar a aumentar.
Ouvido pela TSF, Carlos Pereira da Silva explicou que esta situação vai afectar não só o lado dos subsídios de desemprego, mas também na receita que a Segurança Social vai deixar de cobrar.
«O grande drama é que as pequenas e médias empresas vão gerar cada vez mais desempregados», acrescentou este antigo responsável deste instituto, que considerou normal haver aumento das despesas quando o número de desempregados sobe.
Este especialista considerou ainda que a actual situação da Segurança Social apenas tem paralelo com o que aconteceu na década de 80 aquando da crise de então a que se juntou o acordo com o FMI.
«O desemprego chegou acima dos 10 por cento. Só que naquela altura conseguimos absorver os desempregados. Agora estamos numa nova fase da economia em que muitos dos desempregados já não têm condições para voltarem ao mercado de trabalho», concluiu.
Antigo responsável preocupado com saldo da Segurança Social
Um ex-dirigente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social está preocupado com o saldo actual da Segurança Social. Carlos Pereira da Silva diz que a actual situação só tem paralelo com o que aconteceu na década de 80.
Um antigo dirigente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social considerou preocupante a situação no saldo da Segurança Social numa conjuntura em que o número de desempregados vai continuar a aumentar.
Ouvido pela TSF, Carlos Pereira da Silva explicou que esta situação vai afectar não só o lado dos subsídios de desemprego, mas também na receita que a Segurança Social vai deixar de cobrar.
«O grande drama é que as pequenas e médias empresas vão gerar cada vez mais desempregados», acrescentou este antigo responsável deste instituto, que considerou normal haver aumento das despesas quando o número de desempregados sobe.
Este especialista considerou ainda que a actual situação da Segurança Social apenas tem paralelo com o que aconteceu na década de 80 aquando da crise de então a que se juntou o acordo com o FMI.
«O desemprego chegou acima dos 10 por cento. Só que naquela altura conseguimos absorver os desempregados. Agora estamos numa nova fase da economia em que muitos dos desempregados já não têm condições para voltarem ao mercado de trabalho», concluiu.