Emocionei-me...

Desde algum tempo que não aparecia por aqui…
Como faço parte desta comunidade desde sempre, não podia deixar de manifestar as minhas emoções, hoje , no que se refere a futebol,cujo facto pode ser querelado, mas peço-vos a vossa mais grande paciência nesta leitura que afinal é igual ao jogo da nacional.
Emociono-me sempre e ainda pela definição do senhor Carlos Queiroz. Antes todos os outros anteriores seleccionadores nacionais eram chamados de Mister. Este Senhor Queiroz finalmente chama-se professor. Penso que já era tempo: considerando que somos um povo velhicimo, o mais velho da Europa, que não acreditamos em nos próprios ou acreditamos muito pouco, finalmente temos a coragem de passar de Mister a Professor na selecção nacional. No que se trata na dirigência da mesma, penso que estamos em estado de coragem, ou seja, temos que nos considerar de acordo com o estatuto a que pertencemos, gente de bom futebol, e não pensar que somos menos que os outros Países.
Segundo: Aos 81, 22 minutos do jogo, aliás o único de que me lembro tendo em conta a minha já curta memoria, fiquei orgulhoso pelo Miguel, mesmo juntinho á linha da grande área, se ter atirado ao chão, simulado e ter reagido como prova de existência humana, e de jogador de futebol em campo obviamente, cujo olhar versus arbitus, foi indicativo da injustiça com que fomos, neste caso, tratados versus Lichtstein. O Arbito diria eu era caseiro…
O resultado penso que é digno de quem afinal, sem memoria curto, pensa no que éramos, fomos e poderemos ser como País, chamado Portugal e no futebol naturalmente.
Abraço
Rmartins
Como faço parte desta comunidade desde sempre, não podia deixar de manifestar as minhas emoções, hoje , no que se refere a futebol,cujo facto pode ser querelado, mas peço-vos a vossa mais grande paciência nesta leitura que afinal é igual ao jogo da nacional.
Emociono-me sempre e ainda pela definição do senhor Carlos Queiroz. Antes todos os outros anteriores seleccionadores nacionais eram chamados de Mister. Este Senhor Queiroz finalmente chama-se professor. Penso que já era tempo: considerando que somos um povo velhicimo, o mais velho da Europa, que não acreditamos em nos próprios ou acreditamos muito pouco, finalmente temos a coragem de passar de Mister a Professor na selecção nacional. No que se trata na dirigência da mesma, penso que estamos em estado de coragem, ou seja, temos que nos considerar de acordo com o estatuto a que pertencemos, gente de bom futebol, e não pensar que somos menos que os outros Países.
Segundo: Aos 81, 22 minutos do jogo, aliás o único de que me lembro tendo em conta a minha já curta memoria, fiquei orgulhoso pelo Miguel, mesmo juntinho á linha da grande área, se ter atirado ao chão, simulado e ter reagido como prova de existência humana, e de jogador de futebol em campo obviamente, cujo olhar versus arbitus, foi indicativo da injustiça com que fomos, neste caso, tratados versus Lichtstein. O Arbito diria eu era caseiro…
O resultado penso que é digno de quem afinal, sem memoria curto, pensa no que éramos, fomos e poderemos ser como País, chamado Portugal e no futebol naturalmente.
Abraço
Rmartins