
Boas!
Como é óbvio a noticia é escrita de forma a provocar revolta à população em geral insinuando de uma forma clara que foi feito algo ilegal ou seja que houve favorecimento.
Analisando os factos tal como são descritos na notícia não consigo ver que algo de anormal se tenha passado, considero hilariante a menção ao 3 elemento que está na viatura e passo a citar:
"No carro obrigado a parar pela PSP seguia, além do detido e do filho do ex-secretário de Estado do Ordenamento do Território, um jovem, também de 24 anos, que 'não consta sequer do expediente elaborado."
Expliquem-me porque é que tinha que ser citado no referido relatório e já agora como é que o jornalista sabe que ele tem 24 anos e não sabe mais nada? Tenho a certeza que se fosse filho de alguém importante o nome já era referido.
Já agora se o dito cujo fosse esperto recusava-se a soprar no balão e não permitia a recolha de sangue para analise, era julgado por desobediência civil mas não ficava sem carta, pagava a multa da desobediência civil.
A lei é igual para todos, tenho um cunhado que foi apanhado a conduzir alcoolizado e o juiz não o proibiu de conduzir mas obrigou-o a frequentar um curso e a prestar serviço à comunidade, não é filho de ninguém importante, não houve cunha, etc.. A lei prevê umas quantas penas, fica ao critério do juiz decidir qual a aplicar, assim não me espanta que seja uma pena deste género que seja aplicada neste caso.
A questão da justiça é saber as regras ou melhor as leis, em tempos fui apanhado a conduzir a 196 km/h, foi o próprio guarda que passou a multa que disse o que eu tinha que fazer para tentar safar-me de cumprir os 2 meses de inibição de conduzir, não fiz nada ilegal, apenas utilizei todas as possibilidades que a lei permitia na altura, paguei a multa e nunca cumpri os 2 meses.
Neste caso em concreto, só seria noticia o facto de o indivíduo ter sido apanhado a conduzir alcoolizado e não ser aplicada qualquer pena prevista na lei, isso sim seria noticia e era favorecimento, tudo o resto é apenas para vender jornais, no mínimo!
Um abraço,
Alexandre Santos
Como é óbvio a noticia é escrita de forma a provocar revolta à população em geral insinuando de uma forma clara que foi feito algo ilegal ou seja que houve favorecimento.
Analisando os factos tal como são descritos na notícia não consigo ver que algo de anormal se tenha passado, considero hilariante a menção ao 3 elemento que está na viatura e passo a citar:
"No carro obrigado a parar pela PSP seguia, além do detido e do filho do ex-secretário de Estado do Ordenamento do Território, um jovem, também de 24 anos, que 'não consta sequer do expediente elaborado."
Expliquem-me porque é que tinha que ser citado no referido relatório e já agora como é que o jornalista sabe que ele tem 24 anos e não sabe mais nada? Tenho a certeza que se fosse filho de alguém importante o nome já era referido.
Já agora se o dito cujo fosse esperto recusava-se a soprar no balão e não permitia a recolha de sangue para analise, era julgado por desobediência civil mas não ficava sem carta, pagava a multa da desobediência civil.
A lei é igual para todos, tenho um cunhado que foi apanhado a conduzir alcoolizado e o juiz não o proibiu de conduzir mas obrigou-o a frequentar um curso e a prestar serviço à comunidade, não é filho de ninguém importante, não houve cunha, etc.. A lei prevê umas quantas penas, fica ao critério do juiz decidir qual a aplicar, assim não me espanta que seja uma pena deste género que seja aplicada neste caso.
A questão da justiça é saber as regras ou melhor as leis, em tempos fui apanhado a conduzir a 196 km/h, foi o próprio guarda que passou a multa que disse o que eu tinha que fazer para tentar safar-me de cumprir os 2 meses de inibição de conduzir, não fiz nada ilegal, apenas utilizei todas as possibilidades que a lei permitia na altura, paguei a multa e nunca cumpri os 2 meses.
Neste caso em concreto, só seria noticia o facto de o indivíduo ter sido apanhado a conduzir alcoolizado e não ser aplicada qualquer pena prevista na lei, isso sim seria noticia e era favorecimento, tudo o resto é apenas para vender jornais, no mínimo!
Um abraço,
Alexandre Santos