Essa dos neurónios só a ti que fica mal, como argumento.[/quote]
Não tem nada que ficar mal, apenas estou a ser directo e o meu texto está bastante claro, tendo o cuidado ainda de ter estabelecido uma analogia simplificada para que se torne mais acessível.
A informação de que a pressão sonora desde na relação inversa da distância está amplamente disponível.
Disputas esse facto?
http://en.wikipedia.org/wiki/Sound_pressure
The distance law for the sound pressure p is inverse-proportional to the distance r of a punctual sound source.
tavaverquenao2 Escreveu:Podes provar matematicamente que a evolução da distância e da potencia é linear neste caso?
Até ver eu não tenho de provar nada. Quem disputa toda a base científica em que nos apoiamos e que serve de sustentação a praticamente tudo o que nos envolve é que tem de demonstrar que está errada, nesta fase do conhecimento humano...
Até ver eu não provei que o audio é verídico nem vou fazer. Nem o estou a dizer.
Estou antes a dizer que quem argumenta com base "o som não se compara" ou "a potência não se compara" está a argumentar com base em
ignorância pois aqui já se mostrou que há outros factores igualmente relevantes.
Há uma alternativa que é essa pessoa saber mais do que o que já foi aqui esclarecido. Nesse caso, peço encarecidamente que nos mostre e esclareça...
Se continuar a argumentar "a potência" ou "o som não se compara" teremos de concluir que está a argumentar com base na ignorância ou sabe mais mas não diz, não esclarece, não mostra (isto é, está a esconder informação).
Exemplo: saberás tu a fonte do audio da segunda gravação que colocaste? Se por exemplo sabes (e poderia esclarecer algo e é nisso que te estás a basear) e não dizes, então estás a ocultar informação.
A conclusão é que não é possível concluir nada com o que aqui foi disponibilizado até ao momento. E se não é possível concluir nada, não se pode continuar a usar como argumento algo que já aqui se mostrou (até ao momento na discussão) que é inconclusivo!