
Blackeagle, os livros que aconselho estão no fórum de "Artigos Didácticos" no tópico "Os meus livros".
aclopes, na teoria é fácil. Na prática é mais complicado, sem dúvida. Nem sempre teos a certeza qual a tendência em que estamos, mas devemos tentar saber...
É a tendência do título que devemos considerar. Há sempre títulos que conseguem fugir à tendência dominante do mercado embora num mercado como o nosso, haverá uma ou duas excepções no máximo.
Se uma acção quebra suportes importantes que sustentaram a tendência ascendente e se, na nossa análise, concluimos que a tendência ascendente acabou, é hora de sair.
Muitas vezes, os investidores não vendem porque acham que a queda foi já muito violenta e que já não deve cair muito mais. É o erro clássico. Uma acção pode subir ou cair muito mais do que as pessoas imaginam.
Nos meus vídeos, eu costumo referir em que lcal fiquei pessimista em relação à maior parte das acções portuguesas. Na sua maioria, foi uns 4 ou 5 meses depois do topo e com as acções a terem caido já cerca de 30%. na altura, mutios foram os que argumentaram que era um erro sair, depois de quedas tão fortes. Hoje, as acções estão quase a metade desse preço.
Por isso, perceber se estamos no final de uma tendência é muito fácil à posterior e muito difícil à priori. Para alguém que segue as tendências, o momento de inversão é, seguramente, um momento em que se perde dinheiro. Faz parte.
Sem dúvida. Mas ajuda muito a evitar esse desastre.
Um abraço,
Ulisses
aclopes, na teoria é fácil. Na prática é mais complicado, sem dúvida. Nem sempre teos a certeza qual a tendência em que estamos, mas devemos tentar saber...
Começa logo por, qual tendência, a do título ou a do mercado ? É que nem semprem são coincidentes no espaço e no tempo.
É a tendência do título que devemos considerar. Há sempre títulos que conseguem fugir à tendência dominante do mercado embora num mercado como o nosso, haverá uma ou duas excepções no máximo.
Quererá isto dizer qua quando uma acção entra em queda livre, há que vender rapidamente para evitar maior prejuízo, ou desatar a comprar na expectativa de que volte a subir? Qual destas atitudes é que está em sintonia com a tendência?
Se uma acção quebra suportes importantes que sustentaram a tendência ascendente e se, na nossa análise, concluimos que a tendência ascendente acabou, é hora de sair.
Muitas vezes, os investidores não vendem porque acham que a queda foi já muito violenta e que já não deve cair muito mais. É o erro clássico. Uma acção pode subir ou cair muito mais do que as pessoas imaginam.
Nos meus vídeos, eu costumo referir em que lcal fiquei pessimista em relação à maior parte das acções portuguesas. Na sua maioria, foi uns 4 ou 5 meses depois do topo e com as acções a terem caido já cerca de 30%. na altura, mutios foram os que argumentaram que era um erro sair, depois de quedas tão fortes. Hoje, as acções estão quase a metade desse preço.
Por isso, perceber se estamos no final de uma tendência é muito fácil à posterior e muito difícil à priori. Para alguém que segue as tendências, o momento de inversão é, seguramente, um momento em que se perde dinheiro. Faz parte.
Em suma é preciso mais qualquer coisa do que olhar para a tendência e lá vai disto. O resultado pode ser um desastre.
Sem dúvida. Mas ajuda muito a evitar esse desastre.
Um abraço,
Ulisses