Despedimento colectivo no Metro
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Despedimento colectivo no Metro
Despedimento colectivo no Metro
3 de Julho de 2009
por Ana Marcela
A nova administração do Metro anunciou hoje um despedimento colectivo de 19 trabalhadores, noticiou a Lusa e confirmou o M&P junto a Alberto do Rosário, administrador e proprietário de 80% do Metro Portugal. “Razões de mercado que agravaram as razões estruturais do Metro” foram as justificações avançadas por Alberto do Rosário quando questionado pelo M&P relativamente às razões que motivaram o despoletar deste processo.
O despedimento colectivo, ao que o M&P averiguou, foi transversal a toda a empresa, passando pelas áreas admistrativa, financeira, de distribuição e pela redacção. Esta última é afectada em nove elementos, entre 6 jornalistas, 2 gráficos e 1 revisora, ficando a estrutura redactorial limitada a 4 jornalistas. Luís Pimenta, director do diário, não está entre o lote dos dispensados, e quando contactado pelo M&P não quis comentar este assunto, nem o seu futuro no jornal. Na equipa de direcção do jornal apenas o director de distribuição foi incluído no lote de 19 funcionários dispensados, não tendo o despedimento colectivo abrangido Tiago Bugarin, director-geral e comercial do Metro, e Luís Rebola, director de marketing, este último também com funções no Metro Internacional. Alberto do Rosário não adiantou se estes cargos se irão manter, afirmando apenas que a “matriz de critérios [da escolha das pessoas] irá ser apresentada em tempo próprio”.
A estrutura fica reduzida a duas dezenas de funcionários, alguns dos quais com contratos de prestação de serviços.
O Metro, recorde-se, foi adquirido no ínicio de Junho pela Holdimédia de Alberto do Rosário (80%) e pela Metro News (20%), empresa detentora do Destak e do Meia Hora.
(Fonte)
3 de Julho de 2009
por Ana Marcela
A nova administração do Metro anunciou hoje um despedimento colectivo de 19 trabalhadores, noticiou a Lusa e confirmou o M&P junto a Alberto do Rosário, administrador e proprietário de 80% do Metro Portugal. “Razões de mercado que agravaram as razões estruturais do Metro” foram as justificações avançadas por Alberto do Rosário quando questionado pelo M&P relativamente às razões que motivaram o despoletar deste processo.
O despedimento colectivo, ao que o M&P averiguou, foi transversal a toda a empresa, passando pelas áreas admistrativa, financeira, de distribuição e pela redacção. Esta última é afectada em nove elementos, entre 6 jornalistas, 2 gráficos e 1 revisora, ficando a estrutura redactorial limitada a 4 jornalistas. Luís Pimenta, director do diário, não está entre o lote dos dispensados, e quando contactado pelo M&P não quis comentar este assunto, nem o seu futuro no jornal. Na equipa de direcção do jornal apenas o director de distribuição foi incluído no lote de 19 funcionários dispensados, não tendo o despedimento colectivo abrangido Tiago Bugarin, director-geral e comercial do Metro, e Luís Rebola, director de marketing, este último também com funções no Metro Internacional. Alberto do Rosário não adiantou se estes cargos se irão manter, afirmando apenas que a “matriz de critérios [da escolha das pessoas] irá ser apresentada em tempo próprio”.
A estrutura fica reduzida a duas dezenas de funcionários, alguns dos quais com contratos de prestação de serviços.
O Metro, recorde-se, foi adquirido no ínicio de Junho pela Holdimédia de Alberto do Rosário (80%) e pela Metro News (20%), empresa detentora do Destak e do Meia Hora.
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