"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[ruilito]

Tens razão.. queria apenas dizer que os custos variam mutio de marca para marca. Não conheço os dois em detalhe.

[Opcard]

Desconher a realidade é mau , tive um CRX e un C220D, as peças de substituiçao da Honda custavam mais .

Como foi contabilizado o custo por reparação?

É que na mercedes 411 libras devem dar para trocar os espelhos, enquanto que as 325libras da honda dão para muita coisa

[ruilito]

Como foi contabilizado o custo por reparação?

É que na mercedes 411 libras devem dar para trocar os espelhos, enquanto que as 325libras da honda dão para muita coisa

[Rics]

Os contructores automóveis Europeus estão um bom par de anos à frente de todos os outros (Japoneses incluídos) não apenas em tecnologia, mas também em design (por muito indiscutíveis que sejam os gostos).

[Opcard]

As marcas europeias pagam o preço de inovar.

Vi o F700 em 2008 com um motor diesel que funciona a gasolina Diesotto ( uma homenagem aos inventores dos motores a gasoleo e gasolina ) 2 000 cc 238 cv 400 Nm 5.3l


Diesotto.

Mercedes apresenta o seu motor de ignição por compressão , motor que funciona com gasolina standard e usa um ciclo semelhante ao dos motores Diesel.

Associado a sobrealimentação e um modulo híbrido exibe potencia e binário muitos elevados. Novo neste motor é a tecnologia de taxa de compressão variável . Ainda não conheço pormenores de como a Mercedes pôs esta tecnologia a funcionar.

A Saab durante muitos anos testou motores com taxa de compressão variável mas abandonou a tecnologia que demonstrou ser muito complicada.

Outros também tentaram, mas até hoje ainda nada se viu a funcionar num motor de série . Estou imensamente curioso para saber como funciona o Diesotto, mas creio que a Mercedes terá descoberto maneira de o pôr a funcionar já que adianta-se que em 2010 poderá surgir num carro de série.

[mais_um]

Já tive carros japoneses, alemaes, franceses e um Range Rover!

Actualmente tenho um Passat, um Honda Jazz e um Range Rover.

O que dá mais problemas é o Range Rover Classic, com 14 anos e 205 mil km mas como leva um belo tratamento nos TT não é de admirar, a seguir o Passat de 2001, com 290 mil KM (comprei novo)e um Honda Jazz de 2004 com 60 mil Km.

A minha percepção tendo em conta a minha experiencia:

Custo de manutenção, os japoneses, principalmente a Toyota é do mais barato mas em produto igual os Toyotas são mais caros a adquirir.
Qualidade de construção, sem duvida alemães, o meu Passat tem 290 mil km e não tem barulhos e continua a ir aos 215km/hora na auto estrada como se fosse novo, o Honda Jazz com 60 mil km já tem ruidos parasitas.

Fiabilidade, até aos 120 mil km, nunca tive problemas com nenhum, excepto o Honda que teve que trocar uma peça na caixa de velocidades com 30 mil Km, ainda em garantia, mas considero que tendo em conta o que sei de outras pessoas, tenho a ideia que os Japoneses dão menos problemas.

O Passat a partir dos 120 mil Km deu problemas, alguns considerei normais tendo em conta o desgaste, outros nem por isso.

Quando tiver que susbtituir o Passat, será por outro carro alemão, provavelmente será um VW, tendo em conta a relação custo/qualidade.

Editado: O meu pai sempre teve VW, ainda hoje tem um carocha que comprou novo em 1971, pega à 1ª mesmo quando está um mês parado e nunca avariou, tirando o motor do esguicho da agua do limpa pára-brisas que ardeu numa viagem pela Europa em 1972.

[MarcoAntonio]

Esse ponto é interessante, nunca tinha pensado na questão nessa perspectiva. Realmente os automóveis mais inovadores são claramente os Franceses e os Alemães e isso tem um preço...

Outro factor que eu penso que se deve considerar são os diferentes níveis de exigência e expectativas dos diferentes públicos alvo, dado que muitos destes comparativos são feitos com base na opinião/percepção do proprietário.

[Opcard]

Quanto a lista de fiabilidade há para todos os gostos , sendo verdade que os japoneses estão sempre nos primeiros lugares .

No fundo é uma falsa questão com padrões de tecnologia iguais o carro alemão é tanto ou mais fiável que o japonês.

Todas as inovações tecnológicas, são utilizadas em carros europeus e por isso são vitimas da juventude dessas técnicas .

Nas listas europeias elaboradas a partir das inspecções ,os carros alemaes aparecem nos primeiro mas não tem grande significado, podemos pensar que os seus proprietários tem mais dinheiro para fazer as revisões .

[Lion_Heart]

Em Portugal estão a fazer um camapanha compre Português , e eu pergunto, sera que resulta?

[Resina]

Eu não vi nenhuma menção ao desconto. Amanhã o CEO vai ter um papelinho do pára-brisas a sugerir um aumento que permita ao empregado pagar um carro equivalente ao seu da marca bmw.

Os trabalhadores que receberam a carta podem agora contactar um responsável de vendas para ficarem a conhecer as vantagens de conduzir um BMW.

De certeza que não é um estudo a dizer que a Bmw é melhor que as outras...
Se não for nenhum desconto, ou serviços gratuitos, não vejo qual será..

[atomez]

Outra de 2004 -- What Car Reliability Survey:

[Pata-Hari]

Eu não vi nenhuma menção ao desconto. Amanhã o CEO vai ter um papelinho do pára-brisas a sugerir um aumento que permita ao empregado pagar um carro equivalente ao seu da marca bmw.

[Laaz Rockit]

Só estranhei nesta lista a posição da Renault. Tinha ideia que eram mais fiáveis, pelo menos os modelos de baixa cilindrada.

[atomez]

Alem de tudo é uma questão de bom gosto , das 3 marcas e com muitos Km em cada , a escolha e fácil.

Duh!!!

Não valem o que custam!

Em qualquer estatística de fiabilidade (e há muitas de entidades independenres na net) os carros japoneses e até coreanos têm muito melhor qualidade que esses alemães muito mais caros...

A recent study run by independent automotive warranty specialist, Warranty Direct, looked at more than 450,000 vehicles, across 33 manufacturers, from the UK and the USA for reported mechanical failures.

It found Mazda to be the most reliable car brand with almost 92% of its cars aged between 3 and 9 years to have suffered no mechanical failures of any type. The Japanese carmaker achieved a failure rate of just 8.04% to come out on top of a field where only two non-Asian based manufacturers made it into the top ten.

Below is a list of the companies that had the lowest number of mechanical failures reported by policy holders vehicles aged between 3 and 9 years old.

Table to illustrate the reliability ratings of 450,000 vehicles by manufacturer (2007 data):

Manufacturer / Incidence Rate %

1 Mazda 8.04

2 Honda 8.90%

3 Toyota 15.78%

4 Mitsubishi 17.04%

5 Kia 17.39%

6 Subaru 18.46%

7 Nissan 18.86%

8 Lexus 20.05%

9 Mini 21.90%

10 Citroen 25.98%

11 Daewoo 26.30%

12 Hyundai 26.36%

13 Peugeot 26.59%

14 Ford 26.76%

15 Suzuki 27.20%

16 Porsche 27.48%

17 Fiat 28.49%

18 BMW 28.64%

19 Vauxhall 28.77%

20 Mercedes 29.90%

21 Rover 30.12%

22 Volvo 31.28%

23 Volkswagen 31.44%

24 Jaguar 32.05%

25 Skoda 32.12%

26 Chrysler 34.90%

27 Audi 36.74%

28 Seat 36.87%

29 Renault 36.87%

30 Alfa Romeo 39.13%

31 Saab 41.59%

32 Land Rover 44.21%

33 Jeep 46.36%

[Opcard]

Só os trabalhadores que tinha Mercedes e Audis receberem no pára-brisas a dita comunicação .

A rivalidade tremenda com as outras marcas a crise e acima de tudo por uma questão de imagem ,

Já pensarem num trabalhador da Unicer no local de trabalho a beber uma Sagres ,deve ser motivo para despedimento.

Alem de tudo é uma questão de bom gosto , das 3 marcas e com muitos Km em cada , a escolha e fácil.

[atomez]

Afinal parece que não é só piada ...

[Resina]

17:37 "Tens carinho pelo teu trabalho e pelo teu salário. Mas conduzes um carro da concorrência!"
"Gostas de trabalhar para nós. Tens carinho pelo teu trabalho e pelo teu salário. Mas conduzes um carro da concorrência. Onde está o erro aqui?". Esta frase faz parte de uma carta enviada pela BMW aos colaboradores que conduzem carros da Audi, Mercedes e de outras marcas da concorrência.

A carta, assinada pelos gestores da fabricante alemã, foi colocada nos pára-brisas dos carros estacionados à porta das várias fábricas da empresa, noticiou o "Financial Times" na edição de hoje.

Os trabalhadores que receberam a carta podem agora contactar um responsável de vendas para ficarem a conhecer as vantagens de conduzir um BMW. Até agora, a marca só recebeu 100 respostas.

A marca alemã tem 100 mil trabalhadores. No ano passado vendeu 1,4 milhões de veículos, 8 mil dos quais a colaboradores.

Esta iniciativa da BMW já foi realizada por outras empresas como a Panasonic e a Toyota.

Se fosse um colaborador de uma empresa do genero e me oferecessem um desconto atractivo, porquê andar com um objecto da concorrencia...
Até acho que o meu devia ser implantado na AutoEuropa, mas se formos a Espanha, compramos os carros mais baratos que cá são produzidos...
Nos tempos que correm, eu penso que o melhor é oferecer descontos, porque se os preços se mantêm, nada tem a ganhar com isso...