Os meus temas de hoje......BELMIRO .....
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"Não temos dinheiro para ter períodos eleitorais muito prolongados"
22/05/2009
O patrão da Sonae, que esta manhã foi agraciado com o grau de doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto, disse que "não temos dinheiro para períodos eleitorais muito prolongados".
O presidente do conselho de administração da Sonae SGPS considera que “os períodos eleitorais são sempre perigosos porque promete-se muito e depois sabe-se como é”.
Por isso, “resolver tudo num dia se calhar não seria má ideia”, referindo-se a um preenchido 2009 com eleições legislativas, autárquicas e europeias.
22/05/2009
O patrão da Sonae, que esta manhã foi agraciado com o grau de doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto, disse que "não temos dinheiro para períodos eleitorais muito prolongados".
O presidente do conselho de administração da Sonae SGPS considera que “os períodos eleitorais são sempre perigosos porque promete-se muito e depois sabe-se como é”.
Por isso, “resolver tudo num dia se calhar não seria má ideia”, referindo-se a um preenchido 2009 com eleições legislativas, autárquicas e europeias.
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Nao discordando, pessoalmente,
com o BdeA, acho contudo, que ee altura para estar calado.
Quem tem muito que se cale sobre quem tem pouco.
Jaa que nao seja... por mero pudor.
Quem tem muito que se cale sobre quem tem pouco.
Jaa que nao seja... por mero pudor.

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11:41 Belmiro critica exigências dos trabalhadores da Autoeuropa e defende mobilidade
O presidente do conselho de administração da Sonae SGPS, Belmiro de Azevedo, criticou hoje as exigências dos trabalhadores da Autoeuropa, considerando ainda que os sindicatos se deveriam habituar a ideia de que a mobilidade é indispensável.
"A Volkswagem por exemplo. Numa altura em que há falta de emprego, as pessoas ainda têm uma exigência estranha. Quando há tanta gente a querer qualquer emprego, as pessoas não querem trabalhar ao sábado, não aceitam o princípio de número de horas anual e depois não há como decidir este tipo de questões em Portugal, porque se administração da Wolkswagen decidir fechar, fecha amanhã", afirmou Belmiro de Azevedo.
O empresário considerou ainda que era "muito bom que houvesse cada vez mais discursos pró mobilidade" e que "os sindicatos também se habituem" à ideia de que é "indispensável que exista" mobilidade, uma vez que "sem actividade económica não pode haver emprego".
"A mobilidade, quer sectorial, quer geográfica, é absolutamente fundamental. Esse é um problema grave que tem o País", disse.
O presidente do conselho de administração da Sonae discursava em Lisboa, a propósito das comemoração do 25º aniversário da associação de portuguesa de centros comerciais, onde marcou ainda presença o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Sarrasqueiro.
O presidente do conselho de administração da Sonae SGPS, Belmiro de Azevedo, criticou hoje as exigências dos trabalhadores da Autoeuropa, considerando ainda que os sindicatos se deveriam habituar a ideia de que a mobilidade é indispensável.
"A Volkswagem por exemplo. Numa altura em que há falta de emprego, as pessoas ainda têm uma exigência estranha. Quando há tanta gente a querer qualquer emprego, as pessoas não querem trabalhar ao sábado, não aceitam o princípio de número de horas anual e depois não há como decidir este tipo de questões em Portugal, porque se administração da Wolkswagen decidir fechar, fecha amanhã", afirmou Belmiro de Azevedo.
O empresário considerou ainda que era "muito bom que houvesse cada vez mais discursos pró mobilidade" e que "os sindicatos também se habituem" à ideia de que é "indispensável que exista" mobilidade, uma vez que "sem actividade económica não pode haver emprego".
"A mobilidade, quer sectorial, quer geográfica, é absolutamente fundamental. Esse é um problema grave que tem o País", disse.
O presidente do conselho de administração da Sonae discursava em Lisboa, a propósito das comemoração do 25º aniversário da associação de portuguesa de centros comerciais, onde marcou ainda presença o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Sarrasqueiro.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Os meus temas de hoje......BELMIRO .....
Vitor inconstante
Benfica constante
Zon a subir
e
Tio Belmiro
A minha homenagem ao HOMEM e ao EMPRESÁRIO que mesmo num país de Bons sobressairia quanto mais neste "Pantano" cheio de vermes e sanguessugas
um abraço
mcarvalho
in Bpi
"Empenhei-me em recompensar fielmente os investidores e cumprir as obrigações fiscais"
22/05/2009
Belmiro de Azevedo considera-se um “homem realizado” e admite ter deixado “algumas pedras brancas para finalizar o caminho das gerações futuras”. Confissões do patrão da Sonae, esta manhã, na Universidade do Porto, em que é agraciado com o grau de doutor Honoris Causa.
“Todos sabem que, sendo embora insatisfeito por natureza, considero-me um homem realizado. Por mim próprio e com a ajuda de tantos realizei projectos, enfrentei desafios, venci obstáculos e chegado a este meu Outono olho à distância e admito que deixei algumas pedras brancas para finalizar o caminho das gerações futuras”, afirmou Belmiro de Azevedo, durante a cerimónia que ainda decorre na Universidade do Porto.
Virando-se para o antigo ministro Valente de Oliveira, seu padrinho de doutoramento, declarou: “É o meu exemplo de servidor do Estado. Dele se pode dizer com verdade que soube mandar. Creio que atestará sem dificuldades que eu também lhe soube obedecer.
E quando alguns me perguntam recorrentemente por que jamais abracei a carreira formal do serviço público, chamo-o como minha testemunha, para poder afirmar que, embora sem os poderes do Estado, talvez tenha também prestado, ainda que por via indirecta, um serviço à colectividade promovendo a educação, a produtividade e a competitividade”.
“E preocupei-me com a coesão social, o ambiente, ambicionei resultados económicos que permitissem pagar justas e dignas remunerações a várias dezenas de milhares de colaboradores em vários países, empenhei-me em recompensar fielmente os investidores e cumprir rigorosamente as obrigações fiscais”, enfatizou.
Bem ao seu jeito, Belmiro de Azevedo não escamoteou o tema da morte: “Continuarei a ser até deixar de estar. E quando chegar o momento, partirei certamente em paz comigo, com a minha família, com os meus amigos, aqueles que me ajudaram e com aqueles de quem tanto aprendi.”

Benfica constante

Zon a subir

e
Tio Belmiro

A minha homenagem ao HOMEM e ao EMPRESÁRIO que mesmo num país de Bons sobressairia quanto mais neste "Pantano" cheio de vermes e sanguessugas
um abraço
mcarvalho
in Bpi
"Empenhei-me em recompensar fielmente os investidores e cumprir as obrigações fiscais"
22/05/2009
Belmiro de Azevedo considera-se um “homem realizado” e admite ter deixado “algumas pedras brancas para finalizar o caminho das gerações futuras”. Confissões do patrão da Sonae, esta manhã, na Universidade do Porto, em que é agraciado com o grau de doutor Honoris Causa.
“Todos sabem que, sendo embora insatisfeito por natureza, considero-me um homem realizado. Por mim próprio e com a ajuda de tantos realizei projectos, enfrentei desafios, venci obstáculos e chegado a este meu Outono olho à distância e admito que deixei algumas pedras brancas para finalizar o caminho das gerações futuras”, afirmou Belmiro de Azevedo, durante a cerimónia que ainda decorre na Universidade do Porto.
Virando-se para o antigo ministro Valente de Oliveira, seu padrinho de doutoramento, declarou: “É o meu exemplo de servidor do Estado. Dele se pode dizer com verdade que soube mandar. Creio que atestará sem dificuldades que eu também lhe soube obedecer.
E quando alguns me perguntam recorrentemente por que jamais abracei a carreira formal do serviço público, chamo-o como minha testemunha, para poder afirmar que, embora sem os poderes do Estado, talvez tenha também prestado, ainda que por via indirecta, um serviço à colectividade promovendo a educação, a produtividade e a competitividade”.
“E preocupei-me com a coesão social, o ambiente, ambicionei resultados económicos que permitissem pagar justas e dignas remunerações a várias dezenas de milhares de colaboradores em vários países, empenhei-me em recompensar fielmente os investidores e cumprir rigorosamente as obrigações fiscais”, enfatizou.
Bem ao seu jeito, Belmiro de Azevedo não escamoteou o tema da morte: “Continuarei a ser até deixar de estar. E quando chegar o momento, partirei certamente em paz comigo, com a minha família, com os meus amigos, aqueles que me ajudaram e com aqueles de quem tanto aprendi.”
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