CALDEIRÃO DE BOLSA

O que é que isso quer dizer jkr? Tenta explicar os teus argumentos de forma a ser perceptível para todos.

Abraço,
Ulisses

Subida Biden

todos estes fatores serão ou não viáveis Contudo vislumbro as alternativas ao fecho de Matosinhos ! Com o novo CEO !
Ou o Hidrogénio Verde, nessa zona há mais água do que, em Sines !
a outra alternativo será o Lítio
os neg´ócios e cuidem-se OK

hoje as bolsas americanas não abrem, mas os futuros estão positivos. o brent dá indícios de querer subir. pode ser que a Galp também suba. quarta-feira entra o Biden na presidência

A Galp voltou a não reagir bem na zona de resistência dos 9,8 euros. É essa zona a vigiar pois seria esse o sinal de força necessário para abrir portas à Galp para outros voos.

Abraço,
Ulisses

Da análise que faço as escolas ficando abertas e outras excepcoes em relação ao anterior confinamenrto não trará efeitos de relevância aliás já bem descontados na cotação. A tendência será para subir face aos projetos que tem em curso e ao histórico da sua cotação face, por exemplo, ao preço do brent.

Private_Bathroom Escreveu:

Ulisses Pereira Escreveu:Private_Bathroom, no Caldeirão é obrigatório que se justifiquem as opiniões. por isso, pedia-te que o fizesses, de forma a não termos que apagar o teu post.

Abraço,
Ulisses

Grato pela chamada de atenção, mas, estou confuso.
Eu referi que vou comprar mais, citando o membro anterior que referia que a cotada "vai ter de baixar muito mais"
Ora... é isto que tenho que justificar? ou está a escapar-me algo?
É que na minha interpretação eu não dei uma opinião, eu comentei que da minha parte iria comprar mais.

Bem, os prejuízos dos 9 primeiros meses superam os 500 milhões e a dívida no mesmo período subiu 500 milhões.
Contra estes argumentos, a Galp terá de apresentar um plano de reestruturação que convença, sobretudo num contexto em que a pandemia está para durar como as pilhas duracell...
Sabem-se notícias dispersas: fechou a refinaria de Matosinhos, Irá substituir o CEO...
Bem, mas convinha que antes apresentasse o plano, ou não?? Serei eu que estou a ver mal o desenho?

No meu entendimento o PSI perdeu o melhor CEO.

Mas, se este é melhor na transição energética, ok veremos depois.

A Galp Energia anunciou que Carlos Gomes da Silva vai deixar a liderança da petrolífera. Andy Brown, antigo diretor de "upstream" da Shell foi o nome escolhido para ocupar o lugar

Surpresa pra mim..tomara o.titulo fique mais especulativo

Ulisses Pereira Escreveu:Private_Bathroom, no Caldeirão é obrigatório que se justifiquem as opiniões. por isso, pedia-te que o fizesses, de forma a não termos que apagar o teu post.

Abraço,
Ulisses

Grato pela chamada de atenção, mas, estou confuso.
Eu referi que vou comprar mais, citando o membro anterior que referia que a cotada "vai ter de baixar muito mais"
Ora... é isto que tenho que justificar? ou está a escapar-me algo?
É que na minha interpretação eu não dei uma opinião, eu comentei que da minha parte iria comprar mais.

Private_Bathroom, no Caldeirão é obrigatório que se justifiquem as opiniões. por isso, pedia-te que o fizesses, de forma a não termos que apagar o teu post.

Abraço,
Ulisses

Galp fecha acordo com Savannah e entra na exploração de lítio
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/galp-fecha-acordo-com-savannah-e-entra-na-exploracao-de-litio

Boas notícias.

tyui Escreveu:Com um novo confinamento a vista, esta cotada vai ter muito a baixar aliás como já aconteceu em Março passado.

Da minha parte só significa uma coisa: Comprar mais!

Jkr1971 Escreveu:petróleo brent perto dos 54 dólares. a Galp já devia estar pelos 12-13 euros pelo menos. ainda tem muito para subir

Com um novo confinamento a vista, esta cotada vai ter muito a baixar aliás como já aconteceu em Março passado.

petróleo brent perto dos 54 dólares. a Galp já devia estar pelos 12-13 euros pelo menos. ainda tem muito para subir

Na Ásia o petróleo continuou a subir esta madrugada.. Esperemos que a galp também hoje consiga quebrar os 9 euros e nunca mais voltar abaixo disso

Objetivos, válidos !?
Contudo, nos bastidores, há uma incógnita ?!
Falou-se no Hidrogénio Verde !!!!!!!!!!!!!
Fala-se, no mineral para baterias !!!
Dentro dos parâmetros, são ENERGIA
eu não sei, mas posso pensar
desfiz-me hoje delas e da EGL ! Razão. Mercados continuam a tremer e inconstantes !!!
Comprei PFE $
Bons sonhos e negócios !

Celsius-reloaded Escreveu:

PIKAS Escreveu:

Pedro2018 Escreveu:A situação da refinaria de Matosinhos está a criar incerteza nos mercados.

Li por aí bastantes comentários que vão no sentido de se considerar a desactivação da refinaria como sendo algo negativo para a GALP e a cotação em bolsa também parece que não o aplaudiu.
Pois bem, no meu ponto de vista acho que é algo muito positivo para a empresa. Porquê?

- porque se descontinua uma instalação que se mostra claramente desnecessária porque Sines aguenta bem o fornecimento e com isso gera-se economias para a GALP que são estimadas em 90 milhões/ano,
- porque a desactivação tem pouco ou nenhum custo para a empresa já que é paga com fundos públicos nacionais e europeus. Até as indeminizações aos trabalhadores são ai incluídas,
- porque abre a porta a uma nova área de negócio ( dizem refinação de lítio ) que certamente irá trazer mais valor à empresa,
- porque, faça-se ali o que se fizer, haverá sempre algumas parcelas de terreno que serão desnecessárias e isso trará mais-valia.

O que se perde ou onde se irá gastar mais na óptica da empresa e do negócio? custo do transporte ferroviário de combustível de Sines para um parque a norte?
Cumprimentos,

As empresas retiram os lucro da operação dos seus activos.

Neste caso a refinaria é um activo como outro qualquer.

Tem um custo de operação que, numa empresa rentável e com um modelo de negócio saudável, tende a ser muito menor do que o rendimento que se retira desse activo.

Ora, das duas uma.

Se uma refinaria em Leça já é desnecessária há 10 ou 20 anos, isso equivale por dizer que o board da empresa foi completamente néscio ou inepto em não a ter já fechado. Se a poupança por ano seria de 90 milhões em 10 anos perderam-se 900 milhões e em 20 1,8 mil milhões.

Mas se só agora é que esse activo se tornou desnecessário isso quer dizer que o modelo de negócio da empresa está a encolher e que o rendimento que se retirava desse activo (lucro-custos) vai deixar de existir ou já deixou de exisitir.

Portanto afirmar que o encerramento de uma unidade produtiva, num contexto de redução da procura de refinados, é um bom sinal ou indicio na vida de uma petrolifera parece-me rebuscado, to say the least.

Não sou fundamentalista e como tal não acho que o shift para a eletricidade na mobilidade seja como o desligar e ligar de um botão.

Vejo como uma coisa gradual. A Galp é uma pequena empresa regional e que, fruto da redução da procura dos seus produtos, tem tendência a ficar menor.

Desconheço qq projecto da empresa no sentido de rentabilizar aquele espaço ou infra-estrutura. Tb não vejo no board ou accionistas de referência qq do brilhantismo aqui propalado.

Dificilmente será uma empresa que traga grandes alegrias no futuro.

Nada que não fosse espectável. A nota da casa de investimento até fica aquém do sentimento que se tem do lado dos gestores de fundos que vai reorganizar carteiras.
A GALP está numa excelente oportunidade.

Goldman Sachs vê pontencial nas petrolíferas em 2021. Galp pode valorizar 16%
O banco de investimento norte-americano acredita que as petrolíferas europeias vão continuar a recuperar em 2021, beneficiando com a recuperação da economia e a melhoria dos resultados.

fracasso absoluto hoje tambem..em quanto o grupo EDP continua a subir como um foguete esta continua a afundar na lama

Galp sobe mais de 3% após Bernstein atribuir potencial de quase 50%

os mercados ja demosnstraram que se querem levam a GALP a ganhar 30% em poucos dias..por tanto mesmo aqui resmungando com a cotaçao baixissima da galp nao ha que desanimar...se começam com essas teorias que o pior ja passou e tudo vai ser maravilhoso o petroleo e a galp poderam subir forte este ano..
nao e' que acredite muito mas tambem fico a espera a aguardar o que acontece sabendo que a galp nao vale tao pouco

O setor da energia é cíclico e a GALP tem sido inovadora em todos os sentidos caminhando para a modernização e a concorrência das energias e da mobilidade elétrica.
Logicamente que a descarbonização será uma realidade mas tudo passará por um longo processo para o qual a GALP já se está a preparar bem de longe.
Esta medida da refinaria de Matosinhos é mais uma de racionalização e otimização da empresa com uma poupança significativa que será encaminhada para os investimentos na rede de postos elétricos.
O atrativo para o investidor é olhar para o histórico de capital e cotações de mercado e perceber que tem condições de retoma.

dados os baixos preços, no encontro de 3 de dezembro a OPEP+ decidiu aumentar a entrada de crude no mercado em meio milhão de barris por dia. Nessa reunião surgiu outra novidade: os membros da OPEP+ vão passar a reunir-se mensalmente para reverem as suas quotas de produção. Isto porque a rapidez com que se espera que as vacinas contra a covid-19 comecem a chegar ao mercado deverá reabrir mais cedo as economias, ajudando assim a um maior consumo de combustível, pelo que os produtores poderão não ter de fazer um esforço de corte da oferta durante tanto tempo quanto inicialmente pensavam.



Os investidores já estão agora na expectativa da próxima reunião, agendada para 4 de janeiro, na qual a OPEP´+ vai definir o nível de produção de fevereiro

Celsius-reloaded Escreveu:Se uma refinaria em Leça já é desnecessária há 10 ou 20 anos, isso equivale por dizer que o board da empresa foi completamente néscio ou inepto em não a ter já fechado. Se a poupança por ano seria de 90 milhões em 10 anos perderam-se 900 milhões e em 20 1,8 mil milhões.

Não percebo nada de refinarias ou de petróleos mas sendo um cidadão razoavelmente informado e não completamente estúpido posso deduzir que de há tempos para cá esta refinaria poderia estar, ainda, a apresentar resultados de exploração positivos, talvez pequenos mas positivos.
A tendência da economia vai no sentido de cada vez mais o petróleo ir perdendo peso e daí que, apesar de agora possivelmente ainda apresentar resultados de exploração positivos, a prazo o destino do ativo seria o vermelho e a desativação.
Mas o desativar tem custos, custos altos. Quando aparece a oportunidade da descarbornização da economia com os estados e programas europeus a pagar esses custos o que será melhor: manter mais uns poucos anos a ganhar pouco e depois pagar esse custo ou fechar já, perder esse ganhar pouco, e não ter esse custo? Eu não sou o gestor mas não hesitava...

Mas se só agora é que esse activo se tornou desnecessário isso quer dizer que o modelo de negócio da empresa está a encolher e que o rendimento que se retirava desse activo (lucro-custos) vai deixar de existir ou já deixou de exisitir.

A pandemia não ajudou nada ao consumo de produtos petrolíferos.
Qual será a petrolífera ( petróleo pura e dura ) que está a escapar no atual contexto de mercado com a economia de rastos, o automóvel parado, a aviação no chão e... e... Será que há alguma que tem capacidade de produção menor que a procura?

Portanto afirmar que o encerramento de uma unidade produtiva, num contexto de redução da procura de refinados, é um bom sinal ou indicio na vida de uma petrolifera parece-me rebuscado, to say the least.

Por isso é que, paulatinamente, a GALP e muitas outras se estão a virar para o novo futuro.
A GALP já há bastante tempo que se está a definir não como uma petrolífera mas, isso sim, como uma empresa integrada de energia abarcando o petróleo, o gás e o elétrico.
( Ver o plano estratégico da empresa: https://www.galp.com/corp/pt/sobre-nos/ ... estrategia )

Não sou fundamentalista e como tal não acho que o shift para a eletricidade na mobilidade seja como o desligar e ligar de um botão.Vejo como uma coisa gradual.

Estamos de acordo. O futuro não é o petróleo mas ainda teremos muitos anos para conviver na relação petróleo/alternativos com os alternativos a ganhar gradualmente peso e o petróleo a perder gradualmente peso.

A Galp é uma pequena empresa regional e que, fruto da redução da procura dos seus produtos, tem tendência a ficar menor.

Se tiver sucesso na diversificação não ficará menor.
Pode ser uma empresa regional porque não está ao nível da Chevron, da BP e outras que são da primeira divisão. Noutro campeonato logo a seguir, a GALP tem peso.

Dificilmente será uma empresa que traga grandes alegrias no futuro.

Isso é muito pessimismo. Não irá subir em bolsa 500% nos próximos 3 anos mas se subir 40 ou 50% é ótimo.

Cumprimentos e bom ano,