Galp - Tópico Geral
Boas,
Para já, fez maximos de 18 meses, desde setembro de 2008, que a GALP não cotava acima dos 13€.
O volume tambem está interessante para as 2 primeiras horas de negociação.
Um fecho acima dos 12,90€, é um bom sinal de que as subidas são para continuar.
cumprimentos
Para já, fez maximos de 18 meses, desde setembro de 2008, que a GALP não cotava acima dos 13€.
O volume tambem está interessante para as 2 primeiras horas de negociação.
Um fecho acima dos 12,90€, é um bom sinal de que as subidas são para continuar.
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rmachado Escreveu:Eu não sou dos que acha que não se deva pagar bem mas isto tb já me parece um exagero:
"Segundo o relatório e contas publicado no sábado, a Galp revela que Ferreira de Oliveira, administrador executivo, auferiu 1,441 milhões, menos 29% do que no ano passado. Nesta verba está incluída a remuneração base, prémios, PPR e subsídios de renda de casa e deslocação. "
Subsidio de renda de casa e deslocação?...
Mas o que é isto?
Ferreira de Oliveira não reside em Lisboa pelo que recebeu um subsídio anual no montante de 62 mil euros.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
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Eu não sou dos que acha que não se deva pagar bem mas isto tb já me parece um exagero:
"Segundo o relatório e contas publicado no sábado, a Galp revela que Ferreira de Oliveira, administrador executivo, auferiu 1,441 milhões, menos 29% do que no ano passado. Nesta verba está incluída a remuneração base, prémios, PPR e subsídios de renda de casa e deslocação. "
Subsidio de renda de casa e deslocação?...
Mas o que é isto?
"Segundo o relatório e contas publicado no sábado, a Galp revela que Ferreira de Oliveira, administrador executivo, auferiu 1,441 milhões, menos 29% do que no ano passado. Nesta verba está incluída a remuneração base, prémios, PPR e subsídios de renda de casa e deslocação. "
Subsidio de renda de casa e deslocação?...
Mas o que é isto?
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"Remuneração dos administradores executivos da Galp sobe para 4,14 milhões
Os administradores não executivos da Galp Energia receberam uma remuneração conjunta de 4,148 milhões de euros no ano passado, mais 1% do que em 2008. O CEO Ferreira de Oliveira recebeu uma remuneração de 1,53 mil milhões.
De acordo com o relatório de governo da Galp Energia de 2009, publicado na CMVM este fim-de-semana, os seis membros da Comissão Executiva da Galp Energia receberam uma remuneração total de 4,148 milhões de euros, um valor que compara com os 4,099 milhões de euros de 2008.
Este valor inclui a remuneração fixa e a variável, que integra as contribuições para o plano complementar de reforma e os prémios e bónus correspondentes ao exercício de 2008.
Em remuneração fixa os administradores ganharam 2,8 milhões de euros, 600 mil euros a título variável e 700 mil euros para a constituição de um plano complementar de reforma.
O CEO, Ferreira de Oliveira, recebeu uma remuneração total de 1,57 milhões de euros no ano passado, sendo 1,069 milhões de euros respeitante a remuneração fixa, 267,4 mil euros ao PPR e 236 a remuneração variável.
Entre os restantes administradores executivos, Fernando Gomes, Gomes da Silva, André Ribeiro, Fabrizio Dassogno e Cláudio de Marco (CFO) ganharam 515 mil euros cada um.
Já a remuneração dos administradores não executivos ascendeu a 2,14 milhões de euros em 2009, o que representa um crescimento de 64% face aos 1,3 milhões de euros de 2008.
Entre os administradores não executivos, Marques Gonçalves auferiu uma remuneração superior (626 mil euros) à dos administradores executivos.
De acordo com os estatutos da Galp, a remuneração variável dos membros do Conselho de administração não pode exceder 0,5% dos lucros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=417225
1,53 mil milhões?!?
Os administradores não executivos da Galp Energia receberam uma remuneração conjunta de 4,148 milhões de euros no ano passado, mais 1% do que em 2008. O CEO Ferreira de Oliveira recebeu uma remuneração de 1,53 mil milhões.
De acordo com o relatório de governo da Galp Energia de 2009, publicado na CMVM este fim-de-semana, os seis membros da Comissão Executiva da Galp Energia receberam uma remuneração total de 4,148 milhões de euros, um valor que compara com os 4,099 milhões de euros de 2008.
Este valor inclui a remuneração fixa e a variável, que integra as contribuições para o plano complementar de reforma e os prémios e bónus correspondentes ao exercício de 2008.
Em remuneração fixa os administradores ganharam 2,8 milhões de euros, 600 mil euros a título variável e 700 mil euros para a constituição de um plano complementar de reforma.
O CEO, Ferreira de Oliveira, recebeu uma remuneração total de 1,57 milhões de euros no ano passado, sendo 1,069 milhões de euros respeitante a remuneração fixa, 267,4 mil euros ao PPR e 236 a remuneração variável.
Entre os restantes administradores executivos, Fernando Gomes, Gomes da Silva, André Ribeiro, Fabrizio Dassogno e Cláudio de Marco (CFO) ganharam 515 mil euros cada um.
Já a remuneração dos administradores não executivos ascendeu a 2,14 milhões de euros em 2009, o que representa um crescimento de 64% face aos 1,3 milhões de euros de 2008.
Entre os administradores não executivos, Marques Gonçalves auferiu uma remuneração superior (626 mil euros) à dos administradores executivos.
De acordo com os estatutos da Galp, a remuneração variável dos membros do Conselho de administração não pode exceder 0,5% dos lucros."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=417225
1,53 mil milhões?!?
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Trabalhadores da Galp confirmam greve
26.03.2010 - 12:55 Por Lusa
Os trabalhadores da Galp, reunidos em plenário hoje em Lisboa, confirmaram a marcação de uma greve de 19 a 21 de Abril, devido ao desacordo com a administração quanto a aumentos salariais, disse fonte da Comissão Sindical Negociadora da empresa.
Em declarações à Lusa, o coordenador da Comissão Sindical Negociadora da Galp Energia, Armando Farias, explicou que no plenário realizado hoje os trabalhadores confirmaram decisões no mesmo sentido já anteriormente tomadas em reuniões em Sines e no Porto, onde a empresa têm as suas refinarias.
Os trabalhadores da Galp Energia partem para uma greve de três dias, de 19 a 21 de Abril, na sequência da recusa da administração da empresa em subir os salários em cerca de 2,8 por cento, com 55 euros de aumento mínimo.
A proposta da administração para o aumento dos salários ronda os 1,1 por cento.
Além do aumento, os trabalhadores querem uma percentagem dos lucros da empresa em 2009, que ascenderam a cerca de 220 milhões de euros. A prática de distribuição de uma parcela dos lucros tem sido prática nos últimos cinco anos, mas este ano foi descartada por estes terem ficado abaixo dos 300 milhões de euros.
Armando Farias prevê ainda que, a realizar-se a greve, vários postos de abastecimento poderão ficar sem combustível, aconselhando por isso os consumidores a precaverem-se antes dos dias de paralisação.
A empresa diz que o abastecimento não está em risco.
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, desvalorizou já o impacto da greve junto dos consumidores, assegurando que a empresa desencadeará “todas as medidas” para que os portugueses não sejam afectados pela paralisação de Abril próximo.
O presidente executivo da empresa garantiu ainda existir um “sistema de abastecimento que é fiável”.
“Tem redundâncias, não podemos garantir que aconteça a 100 por cento, mas tomaremos as medidas para que assim seja e para que os portugueses não saiam prejudicados”, concluiu.
26.03.2010 - 12:55 Por Lusa
Os trabalhadores da Galp, reunidos em plenário hoje em Lisboa, confirmaram a marcação de uma greve de 19 a 21 de Abril, devido ao desacordo com a administração quanto a aumentos salariais, disse fonte da Comissão Sindical Negociadora da empresa.
Em declarações à Lusa, o coordenador da Comissão Sindical Negociadora da Galp Energia, Armando Farias, explicou que no plenário realizado hoje os trabalhadores confirmaram decisões no mesmo sentido já anteriormente tomadas em reuniões em Sines e no Porto, onde a empresa têm as suas refinarias.
Os trabalhadores da Galp Energia partem para uma greve de três dias, de 19 a 21 de Abril, na sequência da recusa da administração da empresa em subir os salários em cerca de 2,8 por cento, com 55 euros de aumento mínimo.
A proposta da administração para o aumento dos salários ronda os 1,1 por cento.
Além do aumento, os trabalhadores querem uma percentagem dos lucros da empresa em 2009, que ascenderam a cerca de 220 milhões de euros. A prática de distribuição de uma parcela dos lucros tem sido prática nos últimos cinco anos, mas este ano foi descartada por estes terem ficado abaixo dos 300 milhões de euros.
Armando Farias prevê ainda que, a realizar-se a greve, vários postos de abastecimento poderão ficar sem combustível, aconselhando por isso os consumidores a precaverem-se antes dos dias de paralisação.
A empresa diz que o abastecimento não está em risco.
O presidente da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, desvalorizou já o impacto da greve junto dos consumidores, assegurando que a empresa desencadeará “todas as medidas” para que os portugueses não sejam afectados pela paralisação de Abril próximo.
O presidente executivo da empresa garantiu ainda existir um “sistema de abastecimento que é fiável”.
“Tem redundâncias, não podemos garantir que aconteça a 100 por cento, mas tomaremos as medidas para que assim seja e para que os portugueses não saiam prejudicados”, concluiu.
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ESER e BPI
Antecipação da exploração em Tupi "positiva" mas "com impacto limitado" para a Galp
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A antecipação da produção em Tupi é “positiva, embora com impacto limitado para a Galp”, segundo os analistas do Espírito Santo Equity Research. A notícia é boa mas tem um impacto pequeno nos resultados de final de ano da petrolífera portuguesa.
Os analistas do ESER especificam que não estimam uma produção em 2010, pelo que a notícia de que a exploração começará em Outubro terá um impacto de 19 milhões de euros nas vendas da petrolífera em 2010, ou de 15 milhões de euros no seu EBITDA, que corresponde a um acréscimo de 1,5% no EBITDA esperado para o final de 2010.
Já o BPI Equity Research diz que esta notícia “está em linha com as notícias de ontem, com alta produtividade no poço de Tupi a atingir 30 mil barris por dia”. Os analistas avançam que avaliam Tupi em 6,65 dólares por barril de petróleo e que uma subida de um dólar na avaliação de cada barril, tem um impacto de 0,90 euros por acção.
O Espírito Santo Research tem uma avaliação de 13,6 euros para os títulos da Galp Energia e que representa um potencial de valorização de 7%, face ao preço actual da petrolífera. Já o BPI tem um preço-alvo de 15,45 euros para as acções, que lhes confere um potencial de valorização de 21%.
Hoje, os títulos da petrolífera descem 0,08% para 12,74 euros.
Antecipação da exploração em Tupi "positiva" mas "com impacto limitado" para a Galp
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
A antecipação da produção em Tupi é “positiva, embora com impacto limitado para a Galp”, segundo os analistas do Espírito Santo Equity Research. A notícia é boa mas tem um impacto pequeno nos resultados de final de ano da petrolífera portuguesa.
Os analistas do ESER especificam que não estimam uma produção em 2010, pelo que a notícia de que a exploração começará em Outubro terá um impacto de 19 milhões de euros nas vendas da petrolífera em 2010, ou de 15 milhões de euros no seu EBITDA, que corresponde a um acréscimo de 1,5% no EBITDA esperado para o final de 2010.
Já o BPI Equity Research diz que esta notícia “está em linha com as notícias de ontem, com alta produtividade no poço de Tupi a atingir 30 mil barris por dia”. Os analistas avançam que avaliam Tupi em 6,65 dólares por barril de petróleo e que uma subida de um dólar na avaliação de cada barril, tem um impacto de 0,90 euros por acção.
O Espírito Santo Research tem uma avaliação de 13,6 euros para os títulos da Galp Energia e que representa um potencial de valorização de 7%, face ao preço actual da petrolífera. Já o BPI tem um preço-alvo de 15,45 euros para as acções, que lhes confere um potencial de valorização de 21%.
Hoje, os títulos da petrolífera descem 0,08% para 12,74 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Petrolífera
Galp reforça produção no Brasil e enfrenta greve em Portugal
Ana Maria Gonçalves
25/03/10 00:05
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A Galp, liderada por Ferreira de Oliveira, está presente em quatro concessões na região pré-sal da Bacia de Santos.
A Galp e a Petrobras querem antecipar o reforço da produção no poço do Tupi, no Brasil. Em Portugal, a petrolífera enfrenta uma ameaça de greve que pode criar problemas de abastecimento nos postos de combustível.
A Petrobras quer antecipar o reforço da produção de Tupi, o famoso campo petrolífero na Bacia de Santos, a 265 quilómetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, onde se estimam reservas entre cinco a oito mil milhões de barris e do qual a Galp detém 10% do capital.
O projecto-piloto de Tupi, fase que antecede a sua exploração comercial, deverá arrancar em Outubro. O calendário do consórcio apontava para Dezembro, embora fosse dado assente que avançaria, o mais tardar, ao longo de 2011, prolongando-se até 2013, data em que a produção entrará em velocidade cruzeiro.
Galp reforça produção no Brasil e enfrenta greve em Portugal
Ana Maria Gonçalves
25/03/10 00:05
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A Galp, liderada por Ferreira de Oliveira, está presente em quatro concessões na região pré-sal da Bacia de Santos.
A Galp e a Petrobras querem antecipar o reforço da produção no poço do Tupi, no Brasil. Em Portugal, a petrolífera enfrenta uma ameaça de greve que pode criar problemas de abastecimento nos postos de combustível.
A Petrobras quer antecipar o reforço da produção de Tupi, o famoso campo petrolífero na Bacia de Santos, a 265 quilómetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, onde se estimam reservas entre cinco a oito mil milhões de barris e do qual a Galp detém 10% do capital.
O projecto-piloto de Tupi, fase que antecede a sua exploração comercial, deverá arrancar em Outubro. O calendário do consórcio apontava para Dezembro, embora fosse dado assente que avançaria, o mais tardar, ao longo de 2011, prolongando-se até 2013, data em que a produção entrará em velocidade cruzeiro.
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Galp Energia aposta no mercado da eficiência energética
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp lançou hoje a nova unidade de negócios Galp Soluções de Energia, uma operação virada para a disponibilização de serviços e produtos para a eficiência energética nas empresas, um mercado que, segundo as estimativas do grupo, poderá vir a movimentar 400 milhões de euros por ano em Portugal.
"Temos 15 novos serviços de eficiência energética que consubstanciam aquilo que será a nova actuação da Galp Energia", referiu o director de inovação da Galp, João Nuno Mendes, na apresentação da nova divisão, que decorreu esta quarta-feira no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
"A Galp Soluções de Energia não se vai dirigir ao mercado doméstico. Não estamos a falar de soluções massificadas, mas sim de soluções customizadas às necessidades de cada empresa", explicou o mesmo responsável.
Conforme o Negócios havia noticiado no final de Janeiro, a nova área de actuação prevê serviços de diagnóstico ao desempenho energético das empresas e a disponibilização de soluções para as necessidades que venham a ser detectadas, como instalações solares térmicas, fotovoltaicas e de cogeração, por exemplo.
Com base em dados relativos à União Europeia a 15, a Galp estima que o mercado nacional tenha um potencial de 400 milhões de euros por ano na implementação de soluções de eficiência energética.
O presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, sublinhou a dimensão do grupo como oportunidade para captar clientes para a Galp Soluções de Energia. "Não conheço nenhuma outra empresa portuguesa que tenha a capilaridade profunda que tem a nossa empresa", referiu o presidente da petrolífera.
O lançamento desta nova unidade de prestação de serviços tem como motivação a conquista de um mercado em crescimento. "Nós não queremos vender mais, queremos vender melhor. Porque se nós não o fizermos alguém vai fazer por nós. Não é um acto de beneficência, trata-se de um acto de inteligência empresarial", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira.
Também presente nesta iniciativa, o secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho, referiu que o lançamento da Galp Soluções de Energia "transmite uma mensagem muito forte ao mercado". O governante afirmou ainda, durante a cerimónia em Lisboa, que "a eficiência energética no sector dos transportes é a área de maior desafio que temos de enfrentar".
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Galp lançou hoje a nova unidade de negócios Galp Soluções de Energia, uma operação virada para a disponibilização de serviços e produtos para a eficiência energética nas empresas, um mercado que, segundo as estimativas do grupo, poderá vir a movimentar 400 milhões de euros por ano em Portugal.
"Temos 15 novos serviços de eficiência energética que consubstanciam aquilo que será a nova actuação da Galp Energia", referiu o director de inovação da Galp, João Nuno Mendes, na apresentação da nova divisão, que decorreu esta quarta-feira no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
"A Galp Soluções de Energia não se vai dirigir ao mercado doméstico. Não estamos a falar de soluções massificadas, mas sim de soluções customizadas às necessidades de cada empresa", explicou o mesmo responsável.
Conforme o Negócios havia noticiado no final de Janeiro, a nova área de actuação prevê serviços de diagnóstico ao desempenho energético das empresas e a disponibilização de soluções para as necessidades que venham a ser detectadas, como instalações solares térmicas, fotovoltaicas e de cogeração, por exemplo.
Com base em dados relativos à União Europeia a 15, a Galp estima que o mercado nacional tenha um potencial de 400 milhões de euros por ano na implementação de soluções de eficiência energética.
O presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, sublinhou a dimensão do grupo como oportunidade para captar clientes para a Galp Soluções de Energia. "Não conheço nenhuma outra empresa portuguesa que tenha a capilaridade profunda que tem a nossa empresa", referiu o presidente da petrolífera.
O lançamento desta nova unidade de prestação de serviços tem como motivação a conquista de um mercado em crescimento. "Nós não queremos vender mais, queremos vender melhor. Porque se nós não o fizermos alguém vai fazer por nós. Não é um acto de beneficência, trata-se de um acto de inteligência empresarial", afirmou Manuel Ferreira de Oliveira.
Também presente nesta iniciativa, o secretário de Estado da Energia e da Inovação, Carlos Zorrinho, referiu que o lançamento da Galp Soluções de Energia "transmite uma mensagem muito forte ao mercado". O governante afirmou ainda, durante a cerimónia em Lisboa, que "a eficiência energética no sector dos transportes é a área de maior desafio que temos de enfrentar".
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Research
Mota-Engil e BCP entre as eleitas do Santander
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Mota-Engil, BCP, Galp Energia e EDP fazem parte da lista de acções preferidas do Santander para a Ibéria. Apesar de ontem o banco de investimento ter tirado a Galp Energia da sua lista de "convicção", a petrolífera continua entre as escolhidas. O BCP e a construtora apresentam os maiores potenciais de valorização entre as cotadas portuguesas eleitas.
Num "research" divulgado ontem, onde o banco de investimento divulga a sua estratégia para a Península Ibérica, o Santander identifica as 17 empresas preferidas para a região. Num momento em que as preocupações em torno da dívida pública em vários países da Zona Euro permanecem elevadas, os analistas continuam a preferir empresas com diversificação internacional. A exposição a economias em crescimento permite às empresas fugir à retoma ainda lenta da procura nos países desenvolvidos.
Mota-Engil e BCP entre as eleitas do Santander
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Mota-Engil, BCP, Galp Energia e EDP fazem parte da lista de acções preferidas do Santander para a Ibéria. Apesar de ontem o banco de investimento ter tirado a Galp Energia da sua lista de "convicção", a petrolífera continua entre as escolhidas. O BCP e a construtora apresentam os maiores potenciais de valorização entre as cotadas portuguesas eleitas.
Num "research" divulgado ontem, onde o banco de investimento divulga a sua estratégia para a Península Ibérica, o Santander identifica as 17 empresas preferidas para a região. Num momento em que as preocupações em torno da dívida pública em vários países da Zona Euro permanecem elevadas, os analistas continuam a preferir empresas com diversificação internacional. A exposição a economias em crescimento permite às empresas fugir à retoma ainda lenta da procura nos países desenvolvidos.
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Exploração de petróleo no Tupi antecipada para Outubro
A Petrobras anunciou que a produção de petróleo do Tupi, onde a Galp detém 10% do consórcio, será antecipada para Outubro, de acordo com declarações do responsável da petrolífera brasileira à "Folha de São Paulo".
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416529
A Petrobras anunciou que a produção de petróleo do Tupi, onde a Galp detém 10% do consórcio, será antecipada para Outubro, de acordo com declarações do responsável da petrolífera brasileira à "Folha de São Paulo".
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Resultados dos testes em Tupi com impacto "positivo" na Galp
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas consideram “positivos” os resultados dos testes de formação no quarto poço para a petrolífera portuguesa, em que se verificou uma “altíssima produtividade” segundo comunicado pela empresa. O potencial deste poço foi estimado em 30 mil barris de petróleo por dia.
Os analistas do Caixa BI dizem que estes testes confirmam o “potencial de produção do bloco BM-S-11 aossciado ao pré-sal no Brasil do qual a Galp Energia irá beneficiar a nível operacional no futuro”.
Já o Banif Equity Research, que recorda que a produção no poço de Iracema está estimada em 50 mil barris de petróleo por dia, sublinha a “confirmação continuada da alta capacidade de produção na área” do pré-sal do Brasil. No limite, estes testes podem indicar menores custos de exploração, “aumentando o valor actualizado líquido dos projectos”, explicam os analistas.
A Galp Energia tem uma participação de 10% consórcio que vai explorar o poço 4, normalmente conhecido Tupi. As suas acções depreciam 0,66% para 12,78 euros.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os analistas consideram “positivos” os resultados dos testes de formação no quarto poço para a petrolífera portuguesa, em que se verificou uma “altíssima produtividade” segundo comunicado pela empresa. O potencial deste poço foi estimado em 30 mil barris de petróleo por dia.
Os analistas do Caixa BI dizem que estes testes confirmam o “potencial de produção do bloco BM-S-11 aossciado ao pré-sal no Brasil do qual a Galp Energia irá beneficiar a nível operacional no futuro”.
Já o Banif Equity Research, que recorda que a produção no poço de Iracema está estimada em 50 mil barris de petróleo por dia, sublinha a “confirmação continuada da alta capacidade de produção na área” do pré-sal do Brasil. No limite, estes testes podem indicar menores custos de exploração, “aumentando o valor actualizado líquido dos projectos”, explicam os analistas.
A Galp Energia tem uma participação de 10% consórcio que vai explorar o poço 4, normalmente conhecido Tupi. As suas acções depreciam 0,66% para 12,78 euros.
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Galp excluída da lista de "convicção" do Santander
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Galp Energia foi excluída da lista de “convicção” do Santander que vê um potencial de valorização “limitado” no curto prazo para a petrolífera depois do recente desempenho do título. Pelo contrário, o Unicredit foi incluído nesta lista do banco de investimento espanhol.
O Santander lançou a 25 de Janeiro a primeira edição da ‘Conviction List’, uma selecção das suas “melhores ideias de investimento na Europa”. As acções que fazem parte desta lista apresentam uma recomendação de “comprar” e combinam fundamentais, catalisadores no curto prazo e factores técnicos.
As empresas que compunham esta lista eram a Inditex, a Sol Meliá, a Técnicas Reunidas, a Galp Energia, a ASML e a Acciona.
Numa nota de hoje, o banco de investimento acumula um retorno de 2,51%, “com três claros ‘outperformers’: Técnicas Reunidas, ASML e Nokia”.
O Santander inclui hoje o Unicredit nesta lista, pois acredita que “o título oferece uma muito boa oportunidade no curto prazo”. “Na nossa opinião, os seus sólidos resultados recentemente anunciados, as melhorias na qualidade dos activos e a mais forte posição de capital na sequência do aumento de capital de 4 mil milhões de euros fazem do Unicredit um dos títulos financeiros mais interessantes no nosso universo”, refere o Santander.
“Por outro lado, estamos a excluir a Galp, pois vemos um potencial de valorização limitado no curto prazo depois do seu recente desempenho acima do mercado (2,9%)”, concluem os mesmos especialistas.
Esta lista é agora composta pela Inditex, Acciona, Sol Mèlia, ASML, Técnicas Reunidas, E.On, Nokia e Unicrédit.
As acções da petrolífera portuguesa seguem a recuar 0,66% para os 12,78 euros.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
A Galp Energia foi excluída da lista de “convicção” do Santander que vê um potencial de valorização “limitado” no curto prazo para a petrolífera depois do recente desempenho do título. Pelo contrário, o Unicredit foi incluído nesta lista do banco de investimento espanhol.
O Santander lançou a 25 de Janeiro a primeira edição da ‘Conviction List’, uma selecção das suas “melhores ideias de investimento na Europa”. As acções que fazem parte desta lista apresentam uma recomendação de “comprar” e combinam fundamentais, catalisadores no curto prazo e factores técnicos.
As empresas que compunham esta lista eram a Inditex, a Sol Meliá, a Técnicas Reunidas, a Galp Energia, a ASML e a Acciona.
Numa nota de hoje, o banco de investimento acumula um retorno de 2,51%, “com três claros ‘outperformers’: Técnicas Reunidas, ASML e Nokia”.
O Santander inclui hoje o Unicredit nesta lista, pois acredita que “o título oferece uma muito boa oportunidade no curto prazo”. “Na nossa opinião, os seus sólidos resultados recentemente anunciados, as melhorias na qualidade dos activos e a mais forte posição de capital na sequência do aumento de capital de 4 mil milhões de euros fazem do Unicredit um dos títulos financeiros mais interessantes no nosso universo”, refere o Santander.
“Por outro lado, estamos a excluir a Galp, pois vemos um potencial de valorização limitado no curto prazo depois do seu recente desempenho acima do mercado (2,9%)”, concluem os mesmos especialistas.
Esta lista é agora composta pela Inditex, Acciona, Sol Mèlia, ASML, Técnicas Reunidas, E.On, Nokia e Unicrédit.
As acções da petrolífera portuguesa seguem a recuar 0,66% para os 12,78 euros.
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Resultados dos testes em Tupi com impacto "positivo" na Galp
Os analistas consideram "positivos" os resultados dos testes de formação no quarto poço para a petrolífera portuguesa, em que se verificou uma "altíssima produtividade", segundo comunicado pela empresa. O potencial deste poço foi estimado em 30 mil barris de petróleo por dia.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416451
Os analistas consideram "positivos" os resultados dos testes de formação no quarto poço para a petrolífera portuguesa, em que se verificou uma "altíssima produtividade", segundo comunicado pela empresa. O potencial deste poço foi estimado em 30 mil barris de petróleo por dia.
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Título RESEARCH PORTUGAL
Nomura diz Galp entre preferidas
Origem Reuters
Data 23-03-2010 11:36
LISBOA, 23 Mar (Reuters) - O Nomura colocou a Galp Energia entre as petrolíferas integradas preferidas na Europa, devido ao potencial dos investimentos no Brasil, mantendo a recomendação de 'Buy' e o preço-alvo de 15 euros por acção.
"A Galp oferece a melhor taxa de crescimento em exploração e produção no sector, impulsionada pelo 'ramp up' no Brasil", refere o Nomura numa nota de research.
Adianta que a petrolífera "oferece ainda alavancagem face a uma potencial recuperação mas margens de refinação", sendo que os resultados no curto prazo serão suportados pelos activos de
marketing e refinação na Ibéria.
O Nomura considera ainda que Galp poderá mostrar ainda mais valor caso existam mudanças na sua estrutura accionista, após o fim do período de lock-up.
Negociaram-se 254.572 acções da Galp a subirem 1,18 pct para 12,845 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
Nomura diz Galp entre preferidas
Origem Reuters
Data 23-03-2010 11:36
LISBOA, 23 Mar (Reuters) - O Nomura colocou a Galp Energia entre as petrolíferas integradas preferidas na Europa, devido ao potencial dos investimentos no Brasil, mantendo a recomendação de 'Buy' e o preço-alvo de 15 euros por acção.
"A Galp oferece a melhor taxa de crescimento em exploração e produção no sector, impulsionada pelo 'ramp up' no Brasil", refere o Nomura numa nota de research.
Adianta que a petrolífera "oferece ainda alavancagem face a uma potencial recuperação mas margens de refinação", sendo que os resultados no curto prazo serão suportados pelos activos de
marketing e refinação na Ibéria.
O Nomura considera ainda que Galp poderá mostrar ainda mais valor caso existam mudanças na sua estrutura accionista, após o fim do período de lock-up.
Negociaram-se 254.572 acções da Galp a subirem 1,18 pct para 12,845 euros.
Nota: O leitor deve consultar este documento de research integralmente, nomeadamente quanto ao 'disclaimer', solicitando-o à casa de investimento que o elaborou.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Porto
Trabalhadores da Galp votam hoje três dias de greve
Económico com Lusa
24/03/10 06:19
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Cerca de uma centena de trabalhadores da Refinaria do Porto da Galp deverão hoje votar a realização, em Abril, de pelo menos três dias de greve em protesto contra a actualização salarial proposta pela empresa.
"O plenário é para agendar os dias da luta, não há alternativa", disse o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Norte (Sinorquifa) em declarações à agência Lusa, sustentando que "a empresa precisa de perceber, de uma vez por todas, que tem que tratar os trabalhadores com a urbanidade que eles merecem".
Segundo Ribeiro dos Santos, apesar das várias rondas negociais, a proposta de aumento salarial da Galp "está muito distante" dos valores reclamados pelo sindicato.
"Na última reunião a empresa avançou mais 0,1% face à sua anterior posição, o que corresponde a um aumento de 1,3% para salários até 2.310 euros e de 1% para salários superiores. Nós definimos que os trabalhadores deveriam exigir uma distribuição de lucros e um aumento salarial de 2,8%, com 55 euros de aumento mínimo", recordou Ribeiro dos Santos.
O argumento da Galp de que "não tem condições" para atender às reivindicações dos trabalhadores é refutado pelo Sinorquifa com base nos "lucros fabulosos de 213 milhões de euros" obtidos pela empresa em 2009.
De acordo com o coordenador do sindicato, o plenário de hoje na Refinaria do Porto deverá ter "sala cheia", reunindo "à volta de 100" dos 570 trabalhadores, que trabalham por turnos.
"Quem definirá são os trabalhadores, mas nós temos uma proposta que indicará, no mínimo, três dias de greve", avançou, apontando "meados de Abril" como o período provável para concretização do protesto, atendendo aos obrigatórios 10 dias de pré aviso.
Convicto que do plenário de hoje sairá já uma indicação quanto à duração e à data da greve, Ribeiro dos Santos diz que a decisão final será tomada no plenário de sexta feira dos trabalhadores da Torre C da Galp, em Lisboa.
O protesto, disse, será de âmbito nacional e acontecerá "em simultâneo em todas as instalações" da Galp.
Trabalhadores da Galp votam hoje três dias de greve
Económico com Lusa
24/03/10 06:19
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Cerca de uma centena de trabalhadores da Refinaria do Porto da Galp deverão hoje votar a realização, em Abril, de pelo menos três dias de greve em protesto contra a actualização salarial proposta pela empresa.
"O plenário é para agendar os dias da luta, não há alternativa", disse o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Norte (Sinorquifa) em declarações à agência Lusa, sustentando que "a empresa precisa de perceber, de uma vez por todas, que tem que tratar os trabalhadores com a urbanidade que eles merecem".
Segundo Ribeiro dos Santos, apesar das várias rondas negociais, a proposta de aumento salarial da Galp "está muito distante" dos valores reclamados pelo sindicato.
"Na última reunião a empresa avançou mais 0,1% face à sua anterior posição, o que corresponde a um aumento de 1,3% para salários até 2.310 euros e de 1% para salários superiores. Nós definimos que os trabalhadores deveriam exigir uma distribuição de lucros e um aumento salarial de 2,8%, com 55 euros de aumento mínimo", recordou Ribeiro dos Santos.
O argumento da Galp de que "não tem condições" para atender às reivindicações dos trabalhadores é refutado pelo Sinorquifa com base nos "lucros fabulosos de 213 milhões de euros" obtidos pela empresa em 2009.
De acordo com o coordenador do sindicato, o plenário de hoje na Refinaria do Porto deverá ter "sala cheia", reunindo "à volta de 100" dos 570 trabalhadores, que trabalham por turnos.
"Quem definirá são os trabalhadores, mas nós temos uma proposta que indicará, no mínimo, três dias de greve", avançou, apontando "meados de Abril" como o período provável para concretização do protesto, atendendo aos obrigatórios 10 dias de pré aviso.
Convicto que do plenário de hoje sairá já uma indicação quanto à duração e à data da greve, Ribeiro dos Santos diz que a decisão final será tomada no plenário de sexta feira dos trabalhadores da Torre C da Galp, em Lisboa.
O protesto, disse, será de âmbito nacional e acontecerá "em simultâneo em todas as instalações" da Galp.
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Bolsa
Tupi dá energia à Galp, acções avançam 1%
Mafalda Aguilar
24/03/10 08:10
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As acções da Galp são as que dão mais nas vistas no PSI 20, ao subirem 1%, depois de a petrolífera ter anunciado que os testes no Tupi (Brasil) comprovaram uma "altíssima produtividade".
O PSI 20 avança hoje 0,5% para 8.098,74 pontos, com onze cotadas em alta
A impulsionar o índice de referência está sobretudo as acções dos títulos ligados à energia.
GALP: os títulos somam 0,97% para 12,99 euros, depois de a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira ter informado ontem à noite o mercado que os testes levados a cabo no poço Tupi NE, na Bacia de Santos (Brasil), revelaram uma "altíssima produtividade dos reservatórios". Foram, aliás, os investimentos da Galp no Brasil que levou ontem o Nomura a anunciar que elegeu a empresa portuguesa como uma das suas petrolíferas preferidas na Europa.
[Notícia em actualização]
Tupi dá energia à Galp, acções avançam 1%
Mafalda Aguilar
24/03/10 08:10
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As acções da Galp são as que dão mais nas vistas no PSI 20, ao subirem 1%, depois de a petrolífera ter anunciado que os testes no Tupi (Brasil) comprovaram uma "altíssima produtividade".
O PSI 20 avança hoje 0,5% para 8.098,74 pontos, com onze cotadas em alta
A impulsionar o índice de referência está sobretudo as acções dos títulos ligados à energia.
GALP: os títulos somam 0,97% para 12,99 euros, depois de a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira ter informado ontem à noite o mercado que os testes levados a cabo no poço Tupi NE, na Bacia de Santos (Brasil), revelaram uma "altíssima produtividade dos reservatórios". Foram, aliás, os investimentos da Galp no Brasil que levou ontem o Nomura a anunciar que elegeu a empresa portuguesa como uma das suas petrolíferas preferidas na Europa.
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Energia
Galp: Testes no Tupi comprovam "altíssima produtividade"
Mafalda Aguilar
24/03/10 07:37
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A Galp informou hoje o mercado que os testes levados a cabo no poço Tupi NE, na Bacia de Santos (Brasil), revelaram uma “altíssima produtividade dos reservatórios”.
A petrolífera dirigida por Manuel Ferreira de Oliveira adianta, em comunicado, que o potencial de produção deste poço "foi estimado em cerca de 30 mil barris de petróleo por dia, comprovando a alta capacidade de produção de petróleo leve na área de Tupi já anteriormente constatada por outros poços testados na área".
"O poço testado, cuja perfuração foi concluída em Novembro de 2009 localiza-se em área de avaliação no bloco BM-S-11, em lâmina de água de 2.115 metros, a cerca de 265 km da costa do Estado do Rio de Janeiro e a 18 km nordeste do poço pioneiro, conhecido como Tupi", pode ler-se no mesmo documento.
Recorde-se que a Galp tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operadora) e 25% à BG Group.
Galp: Testes no Tupi comprovam "altíssima produtividade"
Mafalda Aguilar
24/03/10 07:37
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A Galp informou hoje o mercado que os testes levados a cabo no poço Tupi NE, na Bacia de Santos (Brasil), revelaram uma “altíssima produtividade dos reservatórios”.
A petrolífera dirigida por Manuel Ferreira de Oliveira adianta, em comunicado, que o potencial de produção deste poço "foi estimado em cerca de 30 mil barris de petróleo por dia, comprovando a alta capacidade de produção de petróleo leve na área de Tupi já anteriormente constatada por outros poços testados na área".
"O poço testado, cuja perfuração foi concluída em Novembro de 2009 localiza-se em área de avaliação no bloco BM-S-11, em lâmina de água de 2.115 metros, a cerca de 265 km da costa do Estado do Rio de Janeiro e a 18 km nordeste do poço pioneiro, conhecido como Tupi", pode ler-se no mesmo documento.
Recorde-se que a Galp tem uma participação de 10% no consórcio que explora o BM-S-11, cabendo 65% à Petrobras (operadora) e 25% à BG Group.
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Testes comprovam "altíssima produtividade" no Tupi
A Galp Energia anunciou que foram concluídos os testes no Tupi NE, na Bacia de Santos, tendo sido constatado uma "altíssima produtividade dos reservatórios". A petrolífera adianta que o potencial de produção estimado é de "cerca de 30 mil barris de petróleo por dia". ...
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416417
A Galp Energia anunciou que foram concluídos os testes no Tupi NE, na Bacia de Santos, tendo sido constatado uma "altíssima produtividade dos reservatórios". A petrolífera adianta que o potencial de produção estimado é de "cerca de 30 mil barris de petróleo por dia". ...
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416417
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Sei que os 12,90 têm mostrado uma força para não quebrar. Sempre que há aproximação a este valor a acção tende a perder força e a recuar um pouco.
Aliás, uma pessoa se olhar para os cofres vê que existem muitas acções e muitas ordens de venda a 12,90 €. Tem mostrado que tem força e que resiste a não ser ultrapassado.
Aliás, uma pessoa se olhar para os cofres vê que existem muitas acções e muitas ordens de venda a 12,90 €. Tem mostrado que tem força e que resiste a não ser ultrapassado.
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Allf Escreveu:Penso que o Gráfico responde à tua pergunta..
Abr
Obrigado pela ajuda. Não estava com a escala temporal optimizada para apanhar essa resistência importante.
Até esse target não temos mais nenhuma significativa? Os 12,9 têm mais que um toque não têm?
Só para ter uma assinatura que não tem nada a ver com bolsa...
Google: O treino do Toy
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daniely Escreveu:grafico actualizado!
galp apresenta uma cabeça e ombros de continuaçao ja activada com a respectivo pullback ja realizado.penso que este facto ainda nao tinha sido comentado aqui.
o target situa-se nos 13.78. sua grande resistencia.
bons negocios!
Boa noite.
De onde vem essa resistência?
Só para ter uma assinatura que não tem nada a ver com bolsa...
Google: O treino do Toy
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Mas isso até pode ser bom..para alguns URSOS 
Agora falando a sério, também estamos a falar de valores perto de máximos anuais, e a Galp teve um prestação excelente no mês de Março. nada indica que ela não ultrapasse a Resstência em breve.
Abraço
Agora falando a sério, também estamos a falar de valores perto de máximos anuais, e a Galp teve um prestação excelente no mês de Março. nada indica que ela não ultrapasse a Resstência em breve.
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