Galp - Tópico Geral
richardj Escreveu:desculpem lá, ontem não acabou a GS na galp? não estou a perceber muito bem este movimento... ontem a JM levou tareia eh.
Acabou ontem mas era praticamente adquirido que assim fosse! Hoje a galp cai, tal como a maioria dos títulos do psi20, porque outros factos falam mais alto, tais como, o acentuar da crise da dívida soberana europeia e possível descida de rating dos EUA, entre outros certamente....
pc05 Escreveu:paubo Escreveu:artista Escreveu:canguru Escreveu:Galp Energia 14,805 14,24* 15,46 -0,46 -2,98% 703.027 11:19:29
isto já é mais que um simples toca e foge à LTa...
*que grande varridela de stops.
Realmente só agora reparei no mínimo da sessão!!! Será que isto também está a ficar mal para a Galp e para a JMT?!
Parece normal ir tudo de arrasto. Agora umas aguentam melhor do que outras. A Galp tem uma importante barreira nos 13,80-13,65. Até lá os touros ainda estão no comando.
Dificilmente essa barreira aguentará se o clima nos mercados não melhor no curto prazo! O pânico é muito e os volumes baixos! Talvez o FED tire um coelho da cartola .....
Sorry, li mal ... percebi 14.65 em vez de 13.65! Para os 13.65 ainda é cedo para tirar conclusões!!!
paubo Escreveu:artista Escreveu:canguru Escreveu:Galp Energia 14,805 14,24* 15,46 -0,46 -2,98% 703.027 11:19:29
isto já é mais que um simples toca e foge à LTa...
*que grande varridela de stops.
Realmente só agora reparei no mínimo da sessão!!! Será que isto também está a ficar mal para a Galp e para a JMT?!
Parece normal ir tudo de arrasto. Agora umas aguentam melhor do que outras. A Galp tem uma importante barreira nos 13,80-13,65. Até lá os touros ainda estão no comando.
Dificilmente essa barreira aguentará se o clima nos mercados não melhor no curto prazo! O pânico é muito e os volumes baixos! Talvez o FED tire um coelho da cartola .....
artista Escreveu:canguru Escreveu:Galp Energia 14,805 14,24* 15,46 -0,46 -2,98% 703.027 11:19:29
isto já é mais que um simples toca e foge à LTa...
*que grande varridela de stops.
Realmente só agora reparei no mínimo da sessão!!! Será que isto também está a ficar mal para a Galp e para a JMT?!
Parece normal ir tudo de arrasto. Agora umas aguentam melhor do que outras. A Galp tem uma importante barreira nos 13,80-13,65. Até lá os touros ainda estão no comando.
Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
canguru Escreveu:Galp Energia 14,805 14,24* 15,46 -0,46 -2,98% 703.027 11:19:29
isto já é mais que um simples toca e foge à LTa...
*que grande varridela de stops.
Realmente só agora reparei no mínimo da sessão!!! Será que isto também está a ficar mal para a Galp e para a JMT?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Bom dia,
Quanto à emissão de 185 milhões em obrigações a três anos (juros calculados com base em taxa variável, fixando-se a taxa de juro para o primeiro cupão em 5,32%) por parte da Galp, e sendo a operação gerida por um conjunto de três bancos internacionais (Banco Bilbao Vizcaya, J.P Morgan e Banco Itaú), posso adquiri-las através do MillenniumBCP, CGD ou Banco Best?
http://economico.sapo.pt/noticias/galp- ... 24000.html
Quanto à emissão de 185 milhões em obrigações a três anos (juros calculados com base em taxa variável, fixando-se a taxa de juro para o primeiro cupão em 5,32%) por parte da Galp, e sendo a operação gerida por um conjunto de três bancos internacionais (Banco Bilbao Vizcaya, J.P Morgan e Banco Itaú), posso adquiri-las através do MillenniumBCP, CGD ou Banco Best?
http://economico.sapo.pt/noticias/galp- ... 24000.html
Cumprimentos
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Mais uma linha...
Eu guio-me por estas linhas. Enquanto não quebrar a LT, estou dentro.
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"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - B. Baruch
A galp, juntamente com a j. martins, parecem-me ser os melhores títulos do psi20 para se ter em carteira! Poderão mesmo ser as acções de refugiu nesta fase tão conturbada!
Quanto à galp, por um lado mantenho-me optimista tendo em conta as notícias mais recentes, por outro, há toda uma conjuntura que pode não ser favorável! Quem vencerá? .... o futuro o dirá
cumprs,
Quanto à galp, por um lado mantenho-me optimista tendo em conta as notícias mais recentes, por outro, há toda uma conjuntura que pode não ser favorável! Quem vencerá? .... o futuro o dirá
cumprs,
Talvez não esteja tão negativo para a Galp como disse anteriormente.
Parece que o título contínua a ser suportado por uma LTa semanal para além de hoje ter sido suportada pela MM20.
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Parece que o título contínua a ser suportado por uma LTa semanal para além de hoje ter sido suportada pela MM20.
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tiopatinhas Escreveu:Hoje esteve quase a Lta de curto prazo mas lá se aguentou... mas não promete
Hoje foi mesmo quebrada, com o RSI cair abaixo dos 50
Quebra da MM40 e MM50.
Parece que começa a ficar negro para uma das poucas que ainda se aguentava no psi.
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Acabou a 'golden share' na Galp
Económico com Lusa 03/08/11 11:00
O fim dos direitos especiais do Estado na petrolífera portuguesa foram aprovados por unanimidade.
Collapse Notícias Relacionadas
Fim da ‘golden share’ na Galp é um "crime contra a soberania nacional"
O fim dos direitos especiais do Estado na petrolífera portuguesa foram aprovados por unanimidade.
O fim dos direitos especiais do Estado na Galp Energia foram hoje aprovados por unanimidade na assembleia-geral de accionistas. "O fim dos direitos especiais foi aprovado por unanimidade", disse o presidente da assembleia-geral de accionistas da petrolífera, Daniel Proença de Carvalho.
O presidente da mesa da assembleia adiantou que "mais de 80% do capital esteve presente na reunião" que terminou cerca das 10:35.
De acordo com os estatutos da Galp que vigoraram até hoje, o Estado tinha direitos especiais para nomear o presidente do conselho de administração e direito de veto em deliberações que pudessem pôr em causa a segurança do abastecimento do país de petróleo, gás e electricidade, ou produtos derivados dos mesmos.
Os novos estatutos prevêem o fim das acções de categoria A, na posse do Estado que lhe conferia direitos especiais. Desta forma, as acções de categoria A passarão a acções ordinárias, após a eliminação dos direitos especiais na reunião magna de accionistas da Galp, que hoje decorreu esta manhã em Lisboa.
http://economico.sapo.pt/noticias/acabo ... 23957.html
Galp reforça em 40% meta de produção para 2015
29 Julho 2011 | 13:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A petrolífera melhorou as suas perspectivas para a produção petrolífera e isso não afectará as necessidades de investimento da Galp, afirmou o presidente da empresa, Manuel Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia reforçou em 40% a meta de produção para 2015, subindo a estimativa de 50 mil barris diários fixada em Março para um nível de pelo menos 70 mil barris de petróleo por dia daqui a quatro anos.
No mesmo sentido, o objectivo de produção para 2020 foi também aumentado. Se em Março a petrolífera previa chegar a 2020 a produzir 200 mil barris por dia (sensivelmente dez vezes mais do que actualmente), agora a Galp prevê produzir 300 mil barris diários dentro de uma década. Um reforço de 50%.
Dado que o consumo nacional de produtos petrolíferos ronda os 260 a 270 mil barris diários, isto quer dizer, afirmou o CEO da Galp, que “em 2020 o nosso país será auto-suficiente em termos de consumo de crude”.
Na apresentação dos resultados do primeiro semestre o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, assegurou que "esta alteração de metas não tem implícita nenhuma alteração de ‘capex’". Isto porque o essencial das infra-estruturas que irão extrair o petróleo já estão contratatadas ou previstas, não implicando um reforço do investimento face ao que já foi planeado pela Galp nos consórcios em que participa.
No primeiro semestre deste ano a Galp teve na exploração e produção precisamente o único segmento de negócio em que o EBITDA cresceu, tendo aumentado 32%, para 122 milhões de euros.
Num futuro mais próximo, Manuel Ferreira de Oliveira prevê que os resultados da Galp “vão subir substancialmente” devido à conclusão da reconversão das refinarias de Sines e de Matosinhos, que passarão em 2012 a ter um perfil de produção assente em produtos refinados mais rentáveis do que os actuais.
A refinaria de Matosinhos está já numa fase inicial de produção, tendo inauguração prevista para a segunda quinzena de Setembro, avançou Ferreira de Oliveira. Já a de Sines deverá realizar os ensaios e o arranque operacional no último trimestre deste ano.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498851
29 Julho 2011 | 13:01
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
A petrolífera melhorou as suas perspectivas para a produção petrolífera e isso não afectará as necessidades de investimento da Galp, afirmou o presidente da empresa, Manuel Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia reforçou em 40% a meta de produção para 2015, subindo a estimativa de 50 mil barris diários fixada em Março para um nível de pelo menos 70 mil barris de petróleo por dia daqui a quatro anos.
No mesmo sentido, o objectivo de produção para 2020 foi também aumentado. Se em Março a petrolífera previa chegar a 2020 a produzir 200 mil barris por dia (sensivelmente dez vezes mais do que actualmente), agora a Galp prevê produzir 300 mil barris diários dentro de uma década. Um reforço de 50%.
Dado que o consumo nacional de produtos petrolíferos ronda os 260 a 270 mil barris diários, isto quer dizer, afirmou o CEO da Galp, que “em 2020 o nosso país será auto-suficiente em termos de consumo de crude”.
Na apresentação dos resultados do primeiro semestre o presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, assegurou que "esta alteração de metas não tem implícita nenhuma alteração de ‘capex’". Isto porque o essencial das infra-estruturas que irão extrair o petróleo já estão contratatadas ou previstas, não implicando um reforço do investimento face ao que já foi planeado pela Galp nos consórcios em que participa.
No primeiro semestre deste ano a Galp teve na exploração e produção precisamente o único segmento de negócio em que o EBITDA cresceu, tendo aumentado 32%, para 122 milhões de euros.
Num futuro mais próximo, Manuel Ferreira de Oliveira prevê que os resultados da Galp “vão subir substancialmente” devido à conclusão da reconversão das refinarias de Sines e de Matosinhos, que passarão em 2012 a ter um perfil de produção assente em produtos refinados mais rentáveis do que os actuais.
A refinaria de Matosinhos está já numa fase inicial de produção, tendo inauguração prevista para a segunda quinzena de Setembro, avançou Ferreira de Oliveira. Já a de Sines deverá realizar os ensaios e o arranque operacional no último trimestre deste ano.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498851
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Ferreira de Oliveira diz que tem uma "short list" de interessados de "qualidade" para os activos no Brasil
29 Julho 2011 | 10:09
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
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O CEO da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, garante que tem "uma short list de interessados de qualidade" para adquirir os activos no Brasil.
A Galp está a estudar a venda de activos no Brasil até ao montante de três mil milhões de euros, valor que corresponde a 30% das operações que tem no país, como noticiou o Negócios em Março deste ano.
Agora, Ferreira de Oliveira, em entrevista à Bloomberg TV já tem interessados e de “alta qualidade” e foram vários os que manifestaram interesse nesta operação.
O processo está a decorrer e como previsto deverá culminar no final do terceiro trimestre, segundo revelou a mesma fonte.
A Galp estima aumentar o capital da unidade brasileira em 2 mil milhões de euros.
Como refere na apresentação de resultados, a Galp espera registar uma quebra na produção em Angola, um desempenho que será compensado pelo incremento da mesma no Brasil, com a ligação do segundo poço produtor ao FPSO Cidade de Angra dos Reis, prevista para Agosto.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498765
29 Julho 2011 | 10:09
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
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O CEO da Galp Energia, Manuel Ferreira de Oliveira, garante que tem "uma short list de interessados de qualidade" para adquirir os activos no Brasil.
A Galp está a estudar a venda de activos no Brasil até ao montante de três mil milhões de euros, valor que corresponde a 30% das operações que tem no país, como noticiou o Negócios em Março deste ano.
Agora, Ferreira de Oliveira, em entrevista à Bloomberg TV já tem interessados e de “alta qualidade” e foram vários os que manifestaram interesse nesta operação.
O processo está a decorrer e como previsto deverá culminar no final do terceiro trimestre, segundo revelou a mesma fonte.
A Galp estima aumentar o capital da unidade brasileira em 2 mil milhões de euros.
Como refere na apresentação de resultados, a Galp espera registar uma quebra na produção em Angola, um desempenho que será compensado pelo incremento da mesma no Brasil, com a ligação do segundo poço produtor ao FPSO Cidade de Angra dos Reis, prevista para Agosto.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498765
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Lucros da Galp caem 36% no primeiro semestre (act.)
29 Julho 2011 | 08:47
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
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Os resultados líquidos da petrolífera deslizaram para 111 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, revelou a Galp em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a empresa, os resultados foram afectados pelo “negócio de distribuição de produtos petrolíferos foi afectado negativamente pelo contexto económico adverso na Península Ibérica”.
O resultado líquido (Resultados replacement cost ajustados que excluem efeito stock e eventos não recorrentes) da Galp Energia, nos primeiros seis meses, caiu para 111 milhões de euros, “em consequência do pior desempenho do segmento de negócio de refinação e distribuição”, explicou a petrolífera portuguesa em comunicado.
A empresa, em comunicado, detalhou que esta quebra se ficou a dever “principalmente à diminuição da margem de refinação, à quebra nas vendas de produtos petrolíferos e também ao menor crude processado devido à paragem técnica da refinaria de Sines no primeiro trimestre de 2011”.
As vendas e prestações de serviços ajustadas aumentaram 19% para 8.151 milhões de euros. A Galp explicou que o crescimento verificou-se em toda a linha de negócios, “na sequência do aumento do preço do crude, dos produtos petrolíferos e do gás natural nos mercados internacionais, bem como dos volumes vendidos de gás natural.
O volume vendido de gás natural aumentou 22% no primeiro semestre, para 2.792 milhões de metros cúbicos. Este desempenho foi ajudado, segundo a empresa, pelas vendas da Madrileña Gas e pelas vendas ao segmento eléctrico.
Quanto ao EBITDA, no primeiro semestre caiu 20%, em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo os 365 milhões de euros.
Os resultados de empresas associadas, no período em análise, foram de 36 milhões de euros, dos quais 23 milhões corresponderam à contribuição dos gasodutos internacionais EMPL, Gasoducto Al Andalus e Gasoduto Extremadura.
Os resultados financeiros diminuíram 11 milhões de euros no primeiro semestre de 2011 na sequência do aumento dos custos financeiros que resultou sobretudo do aumento da dívida média.
No primeiro semestre de 2011, aproximadamente 60% do investimento total da Galp Energia de 590 milhões de euros foi canalizado para o projecto de conversão das refinarias.
No que concerne aos custos operacionais, a empresa registou um aumento na ordem dos 21%, 7.828 milhões de euros. Este incremento foi impulsionado pelo aumento de 22% no custo das mercadorias vendidas, que resultou da subida dos preços do crude e do gás natural nos mercados internacionais.
E ao aumento de 19% nos custos com fornecimentos e serviços externos, “que sofreram o impacto da consolidação da empresa Madrileña Gas a partir de Maio de 2010 e da Enacol a partir do segundo trimestre de 2011. Excluindo estes dois efeitos, os custos com fornecimentos e serviços externos mantiveram-se em linha com o primeiro semestre de 2010”.
A companhia quis sublinhar ainda os custos com fornecimentos e serviços externos associados a uma maior actividade de produção no Brasil.
Os custos com pessoal diminuíram 6%, para 155 milhões de euros, “principalmente devido à diminuição no período de especializações relativas a remunerações variáveis”.
A dívida da Galp Energia aumentou em mais 145 milhões de euros, atingindo os 3.224 milhões. “No final de Junho de 2011, a dívida de longo prazo representava 69% do total, contra 73% no final de Março de 2011”, explicou a mesma fonte.
Assim, do total da dívida de médio e longo prazo, 33% estava contratada a taxa fixa. O prazo médio da dívida era de 2,6 anos no final de Junho de 2011 e o vencimento da dívida de médio e longo prazo está concentrado em 2012 e 2013, com 60% do total.
Resultados do segundo trimestre acima das estimativas
Apesar da quebra dos resultados no segundo trimestre, a Galp garantiu um desempenho acima das estimativas apontadas pelos analistas.
A petrolífera portuguesa, no segundo trimestre, registou lucros de 70 milhões de euros, menos 39 milhões de euros do que o registado no mesmo período do ano anterior.
Previsões do mercado para os resultados da Galp no segundo trimestre indicam que a petrolífera terá tido um resultado líquido de 65 milhões de euros, abaixo do segundo trimestre do ano passado, mas acima do primeiro trimestre de 2011.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498743
29 Julho 2011 | 08:47
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
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Os resultados líquidos da petrolífera deslizaram para 111 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, revelou a Galp em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a empresa, os resultados foram afectados pelo “negócio de distribuição de produtos petrolíferos foi afectado negativamente pelo contexto económico adverso na Península Ibérica”.
O resultado líquido (Resultados replacement cost ajustados que excluem efeito stock e eventos não recorrentes) da Galp Energia, nos primeiros seis meses, caiu para 111 milhões de euros, “em consequência do pior desempenho do segmento de negócio de refinação e distribuição”, explicou a petrolífera portuguesa em comunicado.
A empresa, em comunicado, detalhou que esta quebra se ficou a dever “principalmente à diminuição da margem de refinação, à quebra nas vendas de produtos petrolíferos e também ao menor crude processado devido à paragem técnica da refinaria de Sines no primeiro trimestre de 2011”.
As vendas e prestações de serviços ajustadas aumentaram 19% para 8.151 milhões de euros. A Galp explicou que o crescimento verificou-se em toda a linha de negócios, “na sequência do aumento do preço do crude, dos produtos petrolíferos e do gás natural nos mercados internacionais, bem como dos volumes vendidos de gás natural.
O volume vendido de gás natural aumentou 22% no primeiro semestre, para 2.792 milhões de metros cúbicos. Este desempenho foi ajudado, segundo a empresa, pelas vendas da Madrileña Gas e pelas vendas ao segmento eléctrico.
Quanto ao EBITDA, no primeiro semestre caiu 20%, em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo os 365 milhões de euros.
Os resultados de empresas associadas, no período em análise, foram de 36 milhões de euros, dos quais 23 milhões corresponderam à contribuição dos gasodutos internacionais EMPL, Gasoducto Al Andalus e Gasoduto Extremadura.
Os resultados financeiros diminuíram 11 milhões de euros no primeiro semestre de 2011 na sequência do aumento dos custos financeiros que resultou sobretudo do aumento da dívida média.
No primeiro semestre de 2011, aproximadamente 60% do investimento total da Galp Energia de 590 milhões de euros foi canalizado para o projecto de conversão das refinarias.
No que concerne aos custos operacionais, a empresa registou um aumento na ordem dos 21%, 7.828 milhões de euros. Este incremento foi impulsionado pelo aumento de 22% no custo das mercadorias vendidas, que resultou da subida dos preços do crude e do gás natural nos mercados internacionais.
E ao aumento de 19% nos custos com fornecimentos e serviços externos, “que sofreram o impacto da consolidação da empresa Madrileña Gas a partir de Maio de 2010 e da Enacol a partir do segundo trimestre de 2011. Excluindo estes dois efeitos, os custos com fornecimentos e serviços externos mantiveram-se em linha com o primeiro semestre de 2010”.
A companhia quis sublinhar ainda os custos com fornecimentos e serviços externos associados a uma maior actividade de produção no Brasil.
Os custos com pessoal diminuíram 6%, para 155 milhões de euros, “principalmente devido à diminuição no período de especializações relativas a remunerações variáveis”.
A dívida da Galp Energia aumentou em mais 145 milhões de euros, atingindo os 3.224 milhões. “No final de Junho de 2011, a dívida de longo prazo representava 69% do total, contra 73% no final de Março de 2011”, explicou a mesma fonte.
Assim, do total da dívida de médio e longo prazo, 33% estava contratada a taxa fixa. O prazo médio da dívida era de 2,6 anos no final de Junho de 2011 e o vencimento da dívida de médio e longo prazo está concentrado em 2012 e 2013, com 60% do total.
Resultados do segundo trimestre acima das estimativas
Apesar da quebra dos resultados no segundo trimestre, a Galp garantiu um desempenho acima das estimativas apontadas pelos analistas.
A petrolífera portuguesa, no segundo trimestre, registou lucros de 70 milhões de euros, menos 39 milhões de euros do que o registado no mesmo período do ano anterior.
Previsões do mercado para os resultados da Galp no segundo trimestre indicam que a petrolífera terá tido um resultado líquido de 65 milhões de euros, abaixo do segundo trimestre do ano passado, mas acima do primeiro trimestre de 2011.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498743
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Interessante também era saber os negócios que entretanto foram fazendo pelo caminho!Elias Escreveu:Como brincar aos price targets, em onze lições:
11.12.2007
Credit Suisse inicia cobertura da Galp com preço-alvo de 17,50 euros por acção
14.12.2007
Crédit Suisse aumenta preço-alvo da Galp para os 18 euros
18.01.2008
Bolsa: Credit Suisse sobe preço-alvo da Galp de 18 para 19 euros por acção
22.01.2008
Credit Suisse elevou seu preço-alvo para Galp de 19 para 21 euros
23.03.2009
Credit Suisse reviu em baixa de 12 para 10,5 euros o seu preço-alvo
10.07.2009
Credit Suisse baixa Galp para ‘neutral’
Os analistas do Credit Suisse não vêem catalizadores para as acções da Galp.
Os analistas do Credit Suisse cortaram hoje de ‘outperform’ para ‘neutral’ a sua recomendação para a Galp, devido às fracas perspectivas no negócio de refinação.
mantendo o preço-alvo nos onze euros por acção
15.04.2010
Credit Suisse sobe "target" da Galp Energia para 13,00 euros
06.10.2010
Credit Suisse sobe preço-alvo da Galp Energia para 14,20 euros
18.11.2010
Crédit Suisse avalia Galp abaixo da cotação actual, reduzindo o preço-alvo para 12,90 euros,
18.03.2011
Crédit Suisse sobe "target" da Galp para 16,40 euros
27.07.2011
Credit Suisse eleva preço-alvo da Galp Energia para 18,3 euros
Como vêem, é simples.
Life is short, ride hard!!!
Como brincar aos price targets, em onze lições:
11.12.2007
Credit Suisse inicia cobertura da Galp com preço-alvo de 17,50 euros por acção
14.12.2007
Crédit Suisse aumenta preço-alvo da Galp para os 18 euros
18.01.2008
Bolsa: Credit Suisse sobe preço-alvo da Galp de 18 para 19 euros por acção
22.01.2008
Credit Suisse elevou seu preço-alvo para Galp de 19 para 21 euros
23.03.2009
Credit Suisse reviu em baixa de 12 para 10,5 euros o seu preço-alvo
10.07.2009
Credit Suisse baixa Galp para ‘neutral’
Os analistas do Credit Suisse não vêem catalizadores para as acções da Galp.
Os analistas do Credit Suisse cortaram hoje de ‘outperform’ para ‘neutral’ a sua recomendação para a Galp, devido às fracas perspectivas no negócio de refinação.
mantendo o preço-alvo nos onze euros por acção
15.04.2010
Credit Suisse sobe "target" da Galp Energia para 13,00 euros
06.10.2010
Credit Suisse sobe preço-alvo da Galp Energia para 14,20 euros
18.11.2010
Crédit Suisse avalia Galp abaixo da cotação actual, reduzindo o preço-alvo para 12,90 euros,
18.03.2011
Crédit Suisse sobe "target" da Galp para 16,40 euros
27.07.2011
Credit Suisse eleva preço-alvo da Galp Energia para 18,3 euros
Como vêem, é simples.
11.12.2007
Credit Suisse inicia cobertura da Galp com preço-alvo de 17,50 euros por acção
14.12.2007
Crédit Suisse aumenta preço-alvo da Galp para os 18 euros
18.01.2008
Bolsa: Credit Suisse sobe preço-alvo da Galp de 18 para 19 euros por acção
22.01.2008
Credit Suisse elevou seu preço-alvo para Galp de 19 para 21 euros
23.03.2009
Credit Suisse reviu em baixa de 12 para 10,5 euros o seu preço-alvo
10.07.2009
Credit Suisse baixa Galp para ‘neutral’
Os analistas do Credit Suisse não vêem catalizadores para as acções da Galp.
Os analistas do Credit Suisse cortaram hoje de ‘outperform’ para ‘neutral’ a sua recomendação para a Galp, devido às fracas perspectivas no negócio de refinação.
mantendo o preço-alvo nos onze euros por acção
15.04.2010
Credit Suisse sobe "target" da Galp Energia para 13,00 euros
06.10.2010
Credit Suisse sobe preço-alvo da Galp Energia para 14,20 euros
18.11.2010
Crédit Suisse avalia Galp abaixo da cotação actual, reduzindo o preço-alvo para 12,90 euros,
18.03.2011
Crédit Suisse sobe "target" da Galp para 16,40 euros
27.07.2011
Credit Suisse eleva preço-alvo da Galp Energia para 18,3 euros
Como vêem, é simples.
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Credit Suisse eleva preço-alvo da Galp Energia para 18,3 euros
27 Julho 2011 | 13:34
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Potencial de valorização da petrolífera nacional passa a ser de 15% nos próximos 12 meses, com novo preço-alvo nos 18,3 euros.
“A música ainda está a tocar” e essa é a razão para que o Credit Suisse tenha subido o “target” da Galp Energia de 17,3 para 18,3 euros.
A música é a exploração da Bacia de Santos e a expressão é o título da nota de "research" para a Galp do Credit Suisse. A casa de investimento do banco elevou a sua avaliação para os principais campos nos blocos BMS-9 e BMS-11.
Uma alteração que acontece depois de ontem a BG, que tem aí uma participação como a Galp, ter anunciado novos dados sobre os recursos que se encontram naqueles locais. Recursos que poderão ser extraídos sem utilizar novos equipamentos.
Dada a participação no BMS-11, a Galp regista um crescimento de 4% do preço-alvo que lhe é atribuído pelo Credit Suisse. O potencial de valorização sobe para 15% face ao valor de fecho de ontem.
A casa de investimento considera que os novos dados são “úteis” numa altura em que a Galp está a analisar a venda parcial do portefólio no Brasil.
“Embora a BG tenha a exposição mais atractiva na produtiva Bacia de Santos entre as petrolíferas europeias, e embora continue a ser uma cotada a ter nas carteiras para os investidores a longo prazo, a Galp tem a mais elevada exposição a este campo fértil e, muito para nossa surpresa, as suas acções não reagiram tanto como as da BG no dia de ontem”, descreve a nota de “research”.
Ontem, a BG ganhou mais de 4%, quando a Galp subiu apenas 0,67% para 15,88 euros. Hoje, a cotada nacional segue a deslizar 0,6% para 15,79 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498285
27 Julho 2011 | 13:34
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Potencial de valorização da petrolífera nacional passa a ser de 15% nos próximos 12 meses, com novo preço-alvo nos 18,3 euros.
“A música ainda está a tocar” e essa é a razão para que o Credit Suisse tenha subido o “target” da Galp Energia de 17,3 para 18,3 euros.
A música é a exploração da Bacia de Santos e a expressão é o título da nota de "research" para a Galp do Credit Suisse. A casa de investimento do banco elevou a sua avaliação para os principais campos nos blocos BMS-9 e BMS-11.
Uma alteração que acontece depois de ontem a BG, que tem aí uma participação como a Galp, ter anunciado novos dados sobre os recursos que se encontram naqueles locais. Recursos que poderão ser extraídos sem utilizar novos equipamentos.
Dada a participação no BMS-11, a Galp regista um crescimento de 4% do preço-alvo que lhe é atribuído pelo Credit Suisse. O potencial de valorização sobe para 15% face ao valor de fecho de ontem.
A casa de investimento considera que os novos dados são “úteis” numa altura em que a Galp está a analisar a venda parcial do portefólio no Brasil.
“Embora a BG tenha a exposição mais atractiva na produtiva Bacia de Santos entre as petrolíferas europeias, e embora continue a ser uma cotada a ter nas carteiras para os investidores a longo prazo, a Galp tem a mais elevada exposição a este campo fértil e, muito para nossa surpresa, as suas acções não reagiram tanto como as da BG no dia de ontem”, descreve a nota de “research”.
Ontem, a BG ganhou mais de 4%, quando a Galp subiu apenas 0,67% para 15,88 euros. Hoje, a cotada nacional segue a deslizar 0,6% para 15,79 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498285
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Mais um fecho junto dos 15,90, o 5º consecutivo.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
spaciencia Escreveu:tiopatinhas Escreveu:A Galp está em letargia
Tudo a disparar fortemente. Mas dia 3 a Galp irá deixar as acções douradas Penso que agora será um preparar para a verdadeira corrida que se aproxima.
Alguém que comente
Estou dentro.
Também estou dentro e a letargia está-me a dar vontade de reforçar
Dia 3 é a apresentação de resultados?
"I don't risk significant amounts of money in front of key reports, since that is gambling, not trading." Paul Tudor Jones