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Caldeirão da Bolsa

Galp - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Resultados

por Trisquel » 22/4/2010 17:35

Alguém pode deixar um gráfico actualizado sff.

Os gráficos que utilizo são o do Jornal de Negócios e esses não consigo copiar para o forúm!

Parece-me que fechou no limite do suporte 12,60 tendo sido este o valor de resistencia durante algum tempo!
Cumpts.
Trisquel

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Re: Resultados

por Laaz Rockit » 22/4/2010 13:38

="futriber1[/ Quote]


Não pode haver espaço, faltava parêntesis recto, e suponho que o "q" tem que ser minúsculo.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
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Re: Resultados

por futriber » 22/4/2010 12:55

futriber1 Escreveu:[quote = "futriber1"] Dei Uma vista de Olhos EAo resultados do 1 º T, e parecem bons Muito Ser. Talvez dupliquem o 1 º T de 2009 (AO anormal devido Esse acidente em Sines). [/ Quote]

Já editei Mas continua um Sair desorganizado o post?
Porque será?

Agora já consegui... Estranho?
 
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Re: Resultados

por futriber » 22/4/2010 9:56

[quote = "futriber1"] Dei Uma vista de Olhos EAo resultados do 1 º T, e parecem bons Muito Ser. Talvez dupliquem o 1 º T de 2009 (AO anormal devido Esse acidente em Sines). [/ Quote]

Já editei Mas continua um Sair desorganizado o post?
Porque será?
 
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Resultados

por futriber » 22/4/2010 9:48

Dei uma vista de olhos aos resultados do 1 º T, e parecem ser muito bons. Talvez dupliquem o 1 º T de 2009.
Editado pela última vez por Visitante em 22/4/2010 12:54, num total de 1 vez.
 
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por jlmf » 18/4/2010 18:55

Penso que já afectou na sexta-feira e se as refinarias pararem mesmo, vai afectar mais, embora o pior será se houver cedencias significativas por parte da administração.
 
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por Garfield » 18/4/2010 17:44

Na vossa opiniao de que forma irá a greve de 3 dias afectar a cotação da GALP?

BN
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Queiroz Pereira interessado na Galp

por PC05 » 18/4/2010 11:50

Queiroz Pereira interessado na Galp

O presidente da Semapa tem mantido contactos para entrar no capital da empresa quando se consumar a saída da italiana Eni.
J.F. Palma-Ferreira (www.expresso.pt)
10:00 Sábado, 17 de Abril de 2010



Pedro Queiroz Pereira poderá entrar no capital da Galp no próximo rearranjo accionista que resultará da saída dos italianos da Eni.

O presidente da Semapa tem tido contactos nesse sentido mas, contactado pelo Expresso, diz que "não se pronuncia sobre este assunto".

No início do próximo ano os actuais accionistas poderão negociar as acções que detêm na Galp embora só as possam vender em bloco. A Caixa Geral de Depósitos (CGD) tem direito de preferência sobre os actuais blocos accionistas, entre os quais os 33,34% da Eni, podendo indicar compradores para essas participações.

Américo Amorim, que em conjunto com a Sonangol tem também 33,34%, já se mostrou interessado em aumentar a paticipação na Galp.



http://clix.expresso.pt/queiroz-pereira ... lp=f577015
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por jlmf » 13/4/2010 18:14

Petrobras Falls to Six-Week Low on Signs of Funding Crunch

April 13 (Bloomberg) -- Petroleo Brasileiro SA fell to a six-week low after Chief Executive Officer Jose Sergio Gabrielli signaled the company may need to find alternative financing as Brazilian lawmakers delay approval of a planned share sale.

Petrobras declined for a third day, losing 34 centavos, or 1 percent, to 34.05 reais at 1:21 p.m. in Sao Paulo. Earlier, the stock touched 33.90 reais, the lowest intraday price since Feb. 25.

Petrobras, as the state-run oil producer is known, fell after Gabrielli said yesterday he would seek funding sources “wherever we can find them” should Brazil’s congress fail to approve a proposal to give the government stock in exchange for oil rights. The plan, which includes selling as much as $25 billion of shares to minority holders, depends “heavily” on approval in the first half, he said.

“They don’t know exactly what to do if the capitalization doesn’t happen in 2010, and that will be a huge problem,” said Andres Kikuchi, an analyst at brokerage Link Corretora in Sao Paulo who covers Petrobras. “The market is getting very upset with that.”

The oil producer’s plan to spend $200 billion to $220 billion through 2014, the world’s biggest oil-industry investment program, makes raising capital “indispensable,” Gabrielli said. Petrobras is gearing up to tap Brazil’s offshore pre-salt region, including the Tupi field, the largest oil discovery in the Americas since Mexico’s Cantarell in 1976.

Petrobras expects final approval and a presidential sanction for the share sale by June 4, Gabrielli said last month.

Election Concern

The Rio de Janeiro-based company needs to sell shares in the first half as the run-up for Brazil’s October presidential elections may pare demand for a share sale later this year, Kikuchi said. OSX Brasil SA, billionaire Eike Batista’s shipbuilder, was one of four Brazilian initial public offerings that raised less than companies sought in the country this year.

“There’s been a lot of speculation on what the company will do if congress doesn’t approve the capitalization bill,” said Christopher Garman, Latin America director at the New York- based Eurasia Group. “There’s no clarity of what will be the Plan B. The company’s statement casts a greater shadow of doubt on what they will do if the government doesn’t approve the sale.”

The equity sale was proposed by President Luiz Inacio Lula da Silva last year as part of plans to swap government oil reserves for new stock in the company.

‘Time is Running Out’

Gabrielli’s comment to reporters yesterday in Rio “weighed a bit on the stock, saying that you have to raise capital by any means in the first half,” said Luiz Otavio Broad, an analyst at Agora Corretora in Rio. “We’re already in the middle of April and time is running out. The problem is that most Petrobras investments are already in the works and can’t be changed.”

Gabrielli declined to comment yesterday on reports that Petrobras may sell only preferred shares should congress not approve the swap.

“We are going to look for resources wherever we can find them, and at a good cost,” Gabrielli said when asked if he was considering loans from China and from banks. “At this moment we’re still working with the hypothesis of capitalization with the swap this semester. If there isn’t a swap, we’ll have to see how to carry out the capitalization, because it’s indispensable.”

http://www.businessweek.com/news/2010-0 ... ate1-.html
 
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por EuroVerde » 12/4/2010 13:31

in JN
O presidente da Galp Energia diz que a greve dos dias 19 a 21 de Abril vai "sacrificar" os resultados de 2010 e demonstra "falta de solidariedade para com o futuro da empresa", argumentos que os trabalhadores acusam de "demagogia".
Numa nota interna enviada por Ferreira de Oliveira aos colaboradores da Galp na sexta feira, a que a agência Lusa teve acesso, o presidente da empresa lamenta a paralisação, referindo que "os objectivos da greve não são justos nem possíveis de satisfazer, apesar da nossa melhor vontade para evitar conflitos laborais".
O responsável argumenta ainda que "uma greve neste contexto não defende os interesses nem de curto nem de longo prazo dos que aqui trabalham e muito menos dos que aspiram a vir a trabalhar connosco; para além do custo da greve, que a todos afecta, está também em jogo a falta de solidariedade para com o futuro da empresa".

Em comunicado, a Federação das Indústrias Metalúrgica, Química, Farmacêutica, Eléctrica, Energia e Minas (Fiequimetal) acusa o presidente de administração da Galp de "demagogia", criticando a mensagem enviada por Ferreira de Oliveira.
"Falar em consequências nefastas da greve, face aos investimentos nas refinarias e às paragens técnicas a que estas irão estar sujeitas é, por um lado, um insulto ao conhecimento e inteligência dos trabalhadores e, por outro lado, uma contradição e uma mostra de hipocrisia quando refere custos elevados decorrentes da greve", refere.

Na sequência da nota de Ferreira de Oliveira, a Fiequimental enviou uma carta aberta ao presidente da Galp Energia, onde refere que a iniciativa de Ferreira de Oliveira é "uma mensagem inteiramente desprovida de sentido, porque totalmente inócua quanto aos seus objectivos".
Os trabalhadores da Galp Energia partem para uma greve de três dias, de 19 a 21 de abril, na sequência da recusa da administração da empresa em subir os salários em cerca de 2,8%, com 55 euros de aumento mínimo.

A proposta da administração para o aumento dos salários ronda os 1,1%. Além do aumento, os trabalhadores querem uma percentagem dos lucros da empresa em 2009, que ascenderam a cerca de 220 milhões de euros.
A prática de distribuição de uma parcela dos lucros tem sido prática nos últimos cinco anos, mas este ano foi descartada por estes terem ficado abaixo dos 300 milhões de euros.

"Não é possível distribuir resultados que não alcançámos", refere Ferreira de Oliveira no documento, lembrando o acordo assinado com os sindicatos referente à atribuição do prémio de produtividade.
"O aumento geral de 1,5%, que decidimos sem o acordo dos sindicatos, corresponde a um aumento relevante do poder de compra, particularmente quando enquadrado no contexto dos nossos resultados e da crise económica em que vivemos, da qual resultou uma inflação negativa em 2009", acrescenta Ferreira de Oliveira.
A empresa já garantiu que o abastecimento não está em risco durante este período.
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Re: Dividendos

por jlmf » 10/4/2010 19:09

leonino1 Escreveu:Para quando o pagamento dos dividendos e a data de ex-dividendo.



http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=72520
 
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Dividendos

por leonino1 » 10/4/2010 18:50

Para quando o pagamento dos dividendos e a data de ex-dividendo.
 
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por RCF » 8/4/2010 16:09

Caros colegas do caldeirão, como este tópico sobre a Galp está um pouco morto e há situações relevantes para a empresa que estão a acontecer e merecem ser analisadas deixo aqui este post

O sindicato que representa os trabalhadores da Galp ou pelo menos uma parte deles ameaça com a paralisação das refinarias durante três dias devido a desacordos com a empresa sobre o montante das remunerações propostas.
De acordo com as informações que recolhi na comunicação social o desacordo é sobre:
1-Aumentos salariais para 2010, o sindicato reclama 2,8% e a empresa oferece 1,3%;
2-Distribuição de partes dos lucros aos trabalhadores. O ano passado houve lugar à distribuição de parte dos lucros da empresa pelos trabalhadores e este ano não porque os lucros em 2009 desceram abaixo do patamar em que a empresa considera existir margem para distribuir parte dos lucros pelo pessoal.

Sobre esta situação e admitindo que as informações dadas pela comunicação social estão correctas e são completas gostaria de dizer o seguinte:
1-A greve é uma forma legítima de luta por parte dos trabalhadores de uma empresa, da mesma forma que a direcção da empresa também certamente saberá usar instrumentos de pressão negocial adequados, fazendo tudo isto parte de um processo negocial saudável;
2-Mas gostaria de fazer notar que a Galp está numa fase de crescimento acelerado que exige investimentos avultados hoje para que possa colher frutos amanhã;
3-Neste processo de crescimento acelerado a empresa propôs aos seus accionistas um corte extremamente forte do dividendo que paga anualmente em ordem a conservar capital para financiar os investimentos que garantam o futuro da Galp;
4-Os accionistas da empresa não se esgotam em meia dúzia de grandes empresas e empresários, são também um número muito elevado de pequenos investidores que alocaram parte das suas poupanças em acções da Galp. Estes pequenos investidores, pela opinião que expressam em locais como este, embora sendo penalizados pela decisão da empresa em cortar o dividendo perceberam a razão para tal decisão e a sua necessidade;
5-Estes são elementos que valem a pena trazer à discussão para haver uma compreensão mais abrangente do contexto da empresa;

http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com

Cumprimentos,
RCF
 
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por Fenicio » 6/4/2010 23:20

Galp Energia - 06/04/2010

Na sessão desta terça-feira a Galp Energia valorizou 0,99% para os € 13,26, posicionando-se pela segunda sessão consecutiva acima da sua resistência dos € 13,00. A cotação também registou novos máximos dos últimos 18 meses, coroando assim uma tendência bullish de curto prazo vigorosa e bastante saudável.

Apesar de visivelmente esticada e sobre-comprada, os seus indicadores técnicos transmitem-me a ideia de que as subidas estão aí para continuar. Acima do seu patamar actual consigo identificar resistências relevantes à volta dos € 13,75 e € 15,00.

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por Sr_SNiper » 4/4/2010 22:47

PequenoInvest Escreveu:
EuroVerde Escreveu:A galp foi a empresa do PSI20 em que os lucros de 2009 anuais mais desceram comparativamente com os de 2008. Por este andar mais pode descer em 2010.


E é este ano que chega aos 6€?

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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por PequenoInvest » 4/4/2010 22:30

EuroVerde Escreveu:A galp foi a empresa do PSI20 em que os lucros de 2009 anuais mais desceram comparativamente com os de 2008. Por este andar mais pode descer em 2010.


E é este ano que chega aos 6€?
 
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por EuroVerde » 4/4/2010 22:27

A galp foi a empresa do PSI20 em que os lucros de 2009 anuais mais desceram comparativamente com os de 2008. Por este andar mais pode descer em 2010.
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por Fenicio » 4/4/2010 2:22

Galp Energia - 01/04/2010

Na sessão desta quinta-feira a Galp Energia presenteou os investidores com uma subida fantástica de 2,10% (a maior do PSI 20) para os € 13,13, finalmente rompendo em alta a sua resistência dos € 13,00, posicionando-se em máximos dos últimos 18 meses.

O seu perfil técnico está impecável (nada de negativo a salientar), o que me faz acreditar na continuidade das subidas no futuro a curto prazo.

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por jlmf » 1/4/2010 14:25

Erro
Editado pela última vez por jlmf em 5/4/2010 18:29, num total de 1 vez.
 
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dividendos

por psousa » 1/4/2010 14:22

Boa tarde.

Quando é que a Galpa paga dividendos e de quanto?

1 abraço
 
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por DOW » 31/3/2010 10:36

Macquarie aumenta recomendação e preço-alvo da Galp Energia
A Macquarie aumentou os preços-alvo das petrolíferas integradas europeias, tendo subido a sua recomendação para a Galp Energia que está "particularmente exposta" à melhoria das margens que os analistas prevêem. "A única alteração da recomendação que fizemos foi para a Galp", diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.

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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt


A Macquarie aumentou os preços-alvo das petrolíferas integradas europeias, tendo subido a sua recomendação para a Galp Energia que está “particularmente exposta” à melhoria das margens que os analistas prevêem. “A única alteração da recomendação que fizemos foi para a Galp”, diz a nota de investimento a que o Negócios teve acesso.

O preço-alvo subiu de 14 euros para 15, que conferem um potencial de valorização de 16,8% face ao preço actual, que justifica a recomendação “overweigth” (exposição acima do mercado). Na sessão de hoje, os títulos da Galp Energia apreciam 0,23% para 12,843 euros.

Os analistas da Macquarie estiveram a rever as suas avaliações das petrolíferas integradas europeias, para incorporar a sua estimativa de aumento da procura “acima do consenso”, que deverá resultar num maior equilibrio da oferta e procura de destilados entre 2010 e 2013, “apesar do actual excesso de capacidade na indústria”.

Neste contexto, a Galp Energia encontra-se “particularmente exposta” ao efeito que levou os analistas a reverem em alta de 5%, as avaliações do sector e a uma subida de 2% do preço-alvo médio no sector. É que a petrolífera portuguesa vai terminar as obras de reconversão nas refinarias de Sines e Leça da Palmeira em 2012, “exactamente quando prevemos que as margens vão começar a melhorar”, explica a nota de investimento dos analistas.

Por isso, a equipa liderada pelo analista Iain Reid, estima que as obras que estão a ser levadas a cabo nas refinarias levarão a uma melhoria de 20% das receitas da petrolífera “substancialmente mais alta do que o sector integrado europeu”.

Além disso os receios de que a petrolífera portuguesa necessite de recorrer a um aumento de capital para equilibrar o seu balanço e “complementa o posicionamento da Galp”, como a melhor forma de conseguir exposição ao potencial de crescimento da produção no Brasil.

O sector das petrolíferas integradas europeias é o conjunto de petrolíferas europeias que integram as várias fases da cadeia de distribuição. Ou seja, exploração e refinação, bem como distribuição e marketing. Algumas das petrolíferas que este documento nomeia são a Repsol, British Petroleum, Total, Royal Dutch Shell, entre outras.
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Localização: boa pergunta...

por DOW » 31/3/2010 10:31

Barclays elege Galp como o "investimento preferido" entre empresas europeias de refinação
O Barclays elevou o preço-alvo da Galp Energia, elegendo a empresa portuguesa como o "investimento preferido" entre as companhias de refinação independentes da Europa. A exposição ao Brasil justifica a aposta.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O Barclays elevou o preço-alvo da Galp Energia, elegendo a empresa portuguesa como o “investimento preferido” entre as companhias de refinação independentes da Europa.

Numa nota de “research” de hoje, a casa de investimento britânica actualiza as suas perspectivas para o sector das empresas de refinação da Europa, concluindo que a subida das margens é “transitória” e deverão voltar a cair em breve.

Neste sector, onde são analisadas 13 cotadas, “o nosso investimento preferido é a Galp, apesar de reflectir mais o valor do negócio na exploração de petróleo no Brasil”, salienta o Barclays.

São quatro as empresas que merecem uma recomendação de “overweight”: a Galp, Motor Oil, Saras e Grupa Lotos, empresas que oferecem “uma combinação de avaliação com desconto, elevada qualidade e refinarias flexíveis, uma estratégia clara e focada e balanços fortes”.

Para a Galp Energia o Barclays elevou o preço-alvo de 13,50 para 14,00 euros, uma avaliação que incorpora um potencial de valorização de 9%.

Pela positiva, o Barclays destaca o negócio de produção e exploração (“upstream”) da Galp Energia, negócio que vale a maior parte da avaliação (8 euros por acção). “Comparando com o sector da refinação europeu, o ‘upstream’, em especial no Brasil, representa uma vantagem competitiva”, salienta o Barclays, que classifica a unidade de refinação e distribuição (“downstream”) como um factor de pressão negativo.

O Barclays justifica a recomendação positiva para as acções com o facto de a cotação actual “não incorporar, como há dois anos, um potencial significativo no Brasil”, onde a empresa beneficia com a participação no poço de Tupi.

As acções da Galp Energia caem 0,08% para 12,86 euros.
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Localização: boa pergunta...

por PequenoInvest » 30/3/2010 16:37

EBF Escreveu:Boas,

Para já, fez maximos de 18 meses, desde setembro de 2008, que a GALP não cotava acima dos 13€.

O volume tambem está interessante para as 2 primeiras horas de negociação.

Um fecho acima dos 12,90€, é um bom sinal de que as subidas são para continuar.

cumprimentos


Apenas olhando para o fecho, parece-me que o dia de hoje não foi lá muito famoso. Um forte volume na parte da manhã com o título a subir bem, mas depois veio a cair fechando em queda e abaixo dos 12,90 € :|
 
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por futriber » 30/3/2010 14:56

rmachado Escreveu:
dvck Escreveu:
rmachado Escreveu:Eu não sou dos que acha que não se deva pagar bem mas isto tb já me parece um exagero:
"Segundo o relatório e contas publicado no sábado, a Galp revela que Ferreira de Oliveira, administrador executivo, auferiu 1,441 milhões, menos 29% do que no ano passado. Nesta verba está incluída a remuneração base, prémios, PPR e subsídios de renda de casa e deslocação. "

Subsidio de renda de casa e deslocação?...

Mas o que é isto?


Ferreira de Oliveira não reside em Lisboa pelo que recebeu um subsídio anual no montante de 62 mil euros.


Eu deduzi que fosse.. mas numa empresa onde já se ganha o que se ganha e que é em grande parte do estado isto faz algum sentido?

Tenho ideia que até eu fazia o mesmo mas mais barato.

A empresa não é do Estado... O Estado têm uma pequena participação (CGD + Parpublica = 8%), que mesmo essa é para desfazer. Os últimos aneis....
 
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por rmachado » 30/3/2010 13:45

dvck Escreveu:
rmachado Escreveu:Eu não sou dos que acha que não se deva pagar bem mas isto tb já me parece um exagero:
"Segundo o relatório e contas publicado no sábado, a Galp revela que Ferreira de Oliveira, administrador executivo, auferiu 1,441 milhões, menos 29% do que no ano passado. Nesta verba está incluída a remuneração base, prémios, PPR e subsídios de renda de casa e deslocação. "

Subsidio de renda de casa e deslocação?...

Mas o que é isto?


Ferreira de Oliveira não reside em Lisboa pelo que recebeu um subsídio anual no montante de 62 mil euros.


Eu deduzi que fosse.. mas numa empresa onde já se ganha o que se ganha e que é em grande parte do estado isto faz algum sentido?

Tenho ideia que até eu fazia o mesmo mas mais barato.
 
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