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leazinho Escreveu:Vá la ainda ninguém disse que a culpa é do Socrates, felizmente não é do PS senão caros forenses o tópico já tinha "N" ao quadrado de páginas.
Eu sou TOC e recuso-me a efectuar qualquer pagamento em nome dos clientes. Não percebo (e nunca percebi) o porquê das empresas entregarem o seu dinheiro aos TOC para efectuarem os seus pagamentos.
Apenas referi, por ser do meu conhecimento, que algums TOC, por causa destes acontecimentos, um pouco mais frequentes nos ultimos tempos, para serem mais transparentes e evitar duvidas dos clientes, optam por fazer assim, cheques separados.
É por estas e por outras que algums TOC mais sérios
já pedem ao cliente que pague os valores devidos ao fisco ou á segurança social, em cheques separados, devidamente endossados ao IGCP ou á seg. social, para não haver duvidas.
Rui Miguel Pedrosa
Na casa de Rui Trovão, acusado de ter burlado várias pessoas, alguém escreveu: “Aqui mora um ladrão” 30 Abril 2009 - 00h30
Batalha: Vítimas de ex-autarca incrédulas com megaburla
“Era tão bem feito que nunca desconfiámos”
"Era tudo tão bem feito que nunca desconfiámos de nada", disse ontem ao CM José Costa, director da Lugand Aciers, uma das empresas mais prejudicadas pelo contabilista e ex-autarca da Batalha, Rui Trovão, que tal como o CM ontem noticiou burlou vários clientes em pelo menos 1,7 milhões de euros. Já há queixas em várias polícias.
A trabalhar com a Contibatalha há dez anos, quando se instalou em Regueira de Pontes, Leiria, José Costa pensava ter as contas em dia. A semana passada, numa reunião com oito dos principais lesados, convocada por Rui Trovão, ficou a saber que este não entregou às Finanças e Segurança Social "pelo menos 250 mil euros" da Lugand Aciers. "A princípio pensei que era uma brincadeira", conta José Costa. Mas depois de inteirado do montante das dívidas, apercebeu-se da gravidade da situação. O total de verbas desviadas por Rui Trovão ronda os 1,7 milhões de euros.
Naquele encontro, as empresas representadas tentaram chegar a um acordo, pedindo ao ex-autarca que disponibilizasse os seus bens como garantia do pagamento das dívidas. Numa primeira fase, a proposta terá sido aceite por Rui Trovão, que voltou atrás na decisão e optou por deixar seguir o caso para os tribunais.
Em conversa com os lesados, alguns dos quais seus amigos, o contabilista confessou "ter iniciado o desvio do dinheiro dos clientes há cinco anos". "Quis ser cada vez mais guloso e acabou por perder o controlo do barco", desabafou uma das vítimas, incrédula.
UMA PENHORA REVELOU A BURLA
O caso foi desencadeado por uma penhora bancária, de 48 mil euros, efectuada pelo Centro Distrital da Segurança Social de Leiria (CDSSL). O utente foi directamente à instituição e percebeu que andava a ser enganado pela Contibatalha. "Infelizmente, este não é caso único", lamentou ontem o director do CDSSL, Fernando Gonçalves, aconselhando os contribuintes a verificar se as contas estão em ordem. Podem fazê-lo na internet, em www.seg-social.pt.
"FALAREI QUANDO FOR OPORTUNO"
Rui Trovão pediu esta semana a demissão dos cargos que exercia na Rádio Batalha e Associação de Propaganda e Defesa da Região da Batalha, revelou ontem um dirigente das duas instituições. Antes do caso ser tornado público, o ex-autarca deixou também a Comissão Política Concelhia do PSD, onde era vice-presidente. Em declarações ao CM, Rui Trovão escusou--se a fazer comentários, reservando uma tomada de posição para o "momento oportuno".
PORMENORES
CONFIRMADOS
O Centro Distrital da Segurança Social de Leiria já detectou 19 casos de dívida relacionados com a Contibatalha. O valor já apurado é de 370 mil euros.
PREOCUPAÇÃO
A Segurança Social promete seguir o caso com redobrada atenção, pois podem ocorrer situações sociais delicadas com o não pagamento das contribuições.
QUEIXAS
Após terem conhecimento da situação, alguns lesados queixaram-se às autoridades. Um na PJ, dois na GNR da Batalha e um na PSP de Leiria.