"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Virgilio67]

Se com as medidas adoptadas e as quantidades astronomicas de dinheiro injectado não se visse nenhum sinal de retoma é que seria de estranhar. Outra coisa é a realidade das empresas e a influência que essas medidas podem ter na economia real.

Há muitos analistas que não acreditam que já tenhamos tocado no fundo e esperam novos mínimos ou pelo menos voltar ao nível dos conhecidos. Há empresas muito endividadas e a realidade dos bancos ainda está por conhecer.

[pvg80713]

tmms,
estou de acorde que isto está mau. mesmo mau.
e eu nunca vi isto assim.
a malta mais jovem não consegue arranjar emprego.
e os que os teem estão a perdelos.
ainda ontem fui almoçar a casa de uns amigos que tinham os filhos e as noras todos a almoçar lá em casa... não é que precisem, nem que gostem mesmo uns dos outros... mas dá jeito.
as aberturas dos telejornais... trazem sempre fabricas a fechar e até já percebo que já não é só gente que para mim me é distante... já tenho gente conhecida a dar sinais de que estão com "problemazinhos". e cada vez mais os pé de meia dos pais dão uma ajuda...

mas tmms, eu só quero colocar aqui sinais que possam dar alguma esperança. não me quero enganar a mim próprio e muito menos aos outros...

por isso, quando vir alguns sinais, positivos, vou continuar a postar aqui.

de qualquer maneira penso que os resultados das empresas do primeiro trimestre vão ser o sinal mais forte do ano... agora se vai ser positivo negativo ou neutro... estou expectante.

abraço
pvg

[tmms]

OCDE prevê contracção de 4,1% na economia da zona euro

Novas projecções da organização traçam cenário cada vez mais negro. Economia mundial vai ter queda de 2,7% em 2009 e desemprego, na zona euro, pode chegar a 11,7% no próximo ano.

João Silvestre

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) apresentou hoje novas projecções, uma revisão intercalar antes da divulgação das previsões de Primavera, que apontam para uma forte contracção da economia mundial.

Este ano, espera a OCDE, a economia mundial terá uma queda de 2,7%, naquela que é "a mais profunda e abrangente recessão em mais de 50 anos". Para a zona euro, a projecção é de diminuição de 4,1% do produto interno bruto (PIB), um cenário ainda mais negro que o avançado recentemente pelo Fundo Monetário Internacional. EUA e Japão deverão cair, respectivamente, 4% e 6,6%.

Uma das principais consequências da crise é o rápido crescimento do desemprego. Nos países da moeda única, que em 2010 deverão continuar em recessão com o PIB a cair 0,3%, a OCDE espera um agravamento até 11,7% em 2010. Trata-se de um aumento superior a quatro pontos percentuais face aos 7,5% registados no ano passado.
Na economia americana, o epicentro da crise, a taxa de desemprego pode ultrapassar 10% no próximo ano, ou seja, quase o dobro do que se verificou em 2008.

Fonte: http://aeiou.expresso.pt/ocde-preve-con ... ro=f506275

[pvg80713]

Signs of life in California real estate
There's is a lot of activity out on the coast that may indicate a reawakening of the housing market there - and across the country.


NEW YORK (CNNMoney.com) -- No state has been harder hit by the housing bust than California.

It has piled up more foreclosures and has endured among the worst home-price declines. The median price of a single-family home sold in February was $247,590, down 41% from 12 months earlier, according to the California Association of Realtors (CAR).

And home construction in the Golden State has nearly vanished: December housing permits shrank to about a quarter of what they were during the boom years, according to the National Association of Homebuilders.

Housing on the rebound?
But there are signs that California's housing market may be coming out of this tailspin: Sales volume is increasing, investors are returning and inventory is shrinking.

Bringing back buyers
Low prices have brought out droves of buyers. In February, they purchased more than 600,000 homes, some 80% more than they bought in February 2007, according to CAR. And most of this activity is where prices are off 40% to 60% from their peaks.

In the Sun City area of Riverside County, for example, prices have fallen more than 35% over the past 12 months. Two-thirds of February's sales in the area were of foreclosed properties owned by banks, according to Chuck Whitehead, broker with Coldwell Banker Associated Brokers.

"The sales rebound is largely centered around areas that have experienced the biggest impact from the subprime crisis," said CAR chief economist Leslie Appleton-Young.

[corvo47]

Hoje recebi uma newsletter do ActivoBank 7 em que trazia o seguinte:

Importa, desta forma, acompanhar outros indicadores que permitam antecipar, com a fiabilidade possível, os pontos de inflexão na actividade económica. Parece ser o caso de um índice relativamente desconhecido, o Baltic Dry Index, que a Slate Magazine qualificou em 2003 como o «melhor indicador económico de que você nunca ouviu falar».

Este índice atingiu mínimos dos últimos 22 anos em Dezembro de 2008, tornando evidente a severidade da actual recessão, mas tem subido de forma notória desde então. Tratar-se-à de um fenómeno passageiro, ou estará o fim da crise mais perto do que se julga?

Não sei se se pode acompanhar este índice, mas penso que será um bom indicador, que dizem?[/quote]


Aqui fica o gráfico.

Um abraço.

[Pata-Hari]

Safe, haverá outros mais abrangentes.

[jlncc]

Se é assim tao bom porque é que nunca ouvi falar?

[Safe]

Hoje recebi uma newsletter do ActivoBank 7 em que trazia o seguinte:

Importa, desta forma, acompanhar outros indicadores que permitam antecipar, com a fiabilidade possível, os pontos de inflexão na actividade económica. Parece ser o caso de um índice relativamente desconhecido, o Baltic Dry Index, que a Slate Magazine qualificou em 2003 como o «melhor indicador económico de que você nunca ouviu falar».

Este índice atingiu mínimos dos últimos 22 anos em Dezembro de 2008, tornando evidente a severidade da actual recessão, mas tem subido de forma notória desde então. Tratar-se-à de um fenómeno passageiro, ou estará o fim da crise mais perto do que se julga?[/quote]
Não sei se se pode acompanhar este índice, mas penso que será um bom indicador, que dizem?

[pvg80713]

A retoma chegará antes do que prevê o FMI
O anfitrião da cimeira do G20 mostrou-se hoje confiante de que o crescimento regressará à economia mundial mais cedo do que antecipa o Fundo Monetário Internacional, que atira a possibilidade de o mundo voltar a terreno "positivo" para o segundo semestre de 2010.

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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt


O anfitrião da cimeira do G20 mostrou-se hoje confiante de que o crescimento regressará à economia mundial mais cedo do que antecipa o Fundo Monetário Internacional, que atira a possibilidade de o mundo voltar a terreno “positivo” para o segundo semestre de 2010.

“Estamos a atravessar um período sem precedentes, mas a resposta a esta crise tem sido igualmente sem precedentes”, frisou Brown, garantindo que, no seu conjunto, as maiores potencias mundiais têm já em marcha planos de recuperação económica da ordem dos cinco biliões de dólares” que deverão criar ou impedir a destruição de “milhões de postos de trabalho”.

De acordo com as mais recentes previsões da OCDE, as economias desenvolvidas deverão registar uma contracção de quase 4% neste ano.









Dow rallies above 8,000
The Dow is above 8,000 for the first time since February after a key accounting rule that impacts banks is reportedly set to change. G-20 in focus.

[pvg80713]

GMAC resumes loans to subprime borrowers
The financial services company said that it would lower auto loan costs in an effort to spur sales at the ailing U.S. car maker, General Motors.

NEW YORK (Reuters) -- GMAC Financial Services said it will resume making car and truck loans to subprime borrowers and will lower inventory financing costs for cash-strapped auto dealers, part of a series of moves intended to spur sales at General Motors Corp.

The moves announced Wednesday come as the embattled automaker races to restructure and get customers back into its showrooms amid growing risk that it will be pushed into bankruptcy by the Obama administration.

GM, whose U.S. sales plunged 51% in the first two months of this year, also began rolling out a program that will cover some payments for customers who lose their jobs after buying a car, an incentive intended to bring back shoppers worried about job security amid the recession.

GMAC, which provides financing to many GM vehicle buyers, said it would make at least $5 billion of credit available to customers over the next 60 days, a period during which GM (GM, Fortune 500) has to prove to U.S. officials it can win sweeping concessions from bondholders and its major union.

[pvg80713]

When home prices hit bottom
The end may be in sight - and getting a better sense of when it's coming can help you make the smartest buying and selling decisions.


(Money Magazine) -- Call it the Great Housing Paralysis of 2009. If you're hoping to buy your first home or invest in a second one, you're probably sidelined, unsure when to jump in. If you want to sell, you're thinking it may be better to wait. And even if you don't plan to either buy or sell anytime soon, watching one of your biggest assets tank is about as much fun as being chased by hornets. When will the pain stop?

Nationwide, home prices will bottom out at the end of this year, according to the forecasters at Moody's Economy.com. Median prices will probably fall another 10% on top of the 27% they've plummeted since their 2006 peak. That prediction assumes that President Obama's various recovery efforts - including billions to slow foreclosures and goose bank lending, plus a tax credit to most 2009 buyers who haven't owned in the past three years - will have some effect. If they don't, says Economy.com's Mark Zandi, the bottom could come as late as 2011.

And then? "The recovery will look more like a U than a V," predicts Mike Larson, a real estate analyst at Weiss Research. Translation: After home prices hit their lows, they'll probably stay there for a few years as the economy slowly struggles back to its feet. Prices aren't expected to reach their 2006 levels again for another decade.

[salvadorveiga]

Wednesday, March 25, 2009, 12:47 pm, by cmartenson

If you read my recent blog post on existing home sales, you may experience déjà vu reading this one. My point in exposing the ways in which “news” is spun to the positive, instead of realistically, is to help you see the ways in which we are still being systematically misled. I consider this to be important to reveal because while problems are still being identified, realism is more important than optimism.

Would you tell an overweight man with chest pains that “it’s probably heartburn and that most people are just fine after experiencing chest pains” or would you advise them to obtain a careful examination of their condition?

Here, we are going to give the patient a close examination.

As I am typing this, the stock market is rallying as it basks in some very favorable news on New Home Sales. Here’s the news:

New home sales in surprise rebound

NEW YORK (CNNMoney.com) -- Sales of newly constructed homes unexpectedly rose in February, rebounding nearly 5% after sinking to the lowest level on record in January, according to a government report released Wednesday.

Once again, we’ll examine this “unexpectedly” claim by using another excellent chart from Calculated Risk (I love that site!). This time, again, we will note that New Home sales nearly always rise in February as compared to January.



See those purple lines? Nearly every one of them slopes upwards from left to right. Six out of seven of them. And even the 2006 number might be a bit off because it looks like some of the February activity might have slipped into March. [Edited by CHM at 2:00 3/25/09 to reflect my oversight of the 2006 purple bar]

This means that February quite ordinarily and usually has greater home sales than January. Just like we discussed before.

We might also note that this February is waaaaaaaaayyyyyy below any prior February. Further, from a second chart at Calculated Risk we can observe that this February’s New Home sales is the lowest ever recorded since records started being kept in 1963.



Yet here’s how this information was summarized in the CNN.Money article linked to above:

Wednesday's report was the latest in a series of better-than-expected readings on the housing market.

So is this news really “better than expected” or is it the “worst new home sales data on record”?

Before you answer, I want you to consider the source of the data itself. The Census Bureau collects the new home sales data but they are notorious for two practices. The first is that they DO NOT subtract cancellations from the data series. That is, they count as “sales” any and all contracts signed to buy a new house. Many of those, recently 30% to 50% depending on the builder and region, are canceled prior to completion and are not actually sold.

The second is that their “sampling methodology” is so error prone that they have to put a very wide range on their pronouncement. Where you read in the news “4.7% gain!!!” here’s the reality:

Sales of new one-family houses in February 2009 were at a seasonally adjusted annual rate of 337,000, according to estimates released jointly today by the U.S. Census Bureau and the Department of Housing and Urban Development. This is 4.7 percent (±18.3%)* above the revised January rate of 322,000, but is 41.1 percent (±7.9%) below the February 2008 estimate of 572,000.

The margin of error, meaning that the Census Bureau is only 90% sure that the reported figure lies somewhere within this range, is plus or minus eighteen point three percent.

This means it could have been a minus 13.6% drop or it could have been a 23% gain. With a range this wide, we might wonder how much weight we should individually give to the reported number at all.

Certainly I would personally never report something as 4.7%, implying precision to the first decimal position to the right, when I was only 90% sure that I was accurate two full spots to the left of the decimal point.

Once again, I must regretfully conclude that the same sort of accounting shenanigans that I have been consistently decrying over the past 5 years are alive and well and on full display down there in DC even today.

While I am an optimistic person for a lot of reasons, I do not share an affinity for false optimism based on Fuzzy Numbers that so many in DC and the mainstream press seem to cling to.

I prefer a blend of realism and optimism that come together around a true understanding of the problems as they are actually configured, not as we might wish them to be. If the patient is sick, let's find out why and not delude ourselves.

File these New Home Sales articles as just more Jiminy Cricket reporting.

[salvadorveiga]

Sunday, March 29, 2009, 7:59 am, by cmartenson

Alan Abelson has a tremendous article in the recent issue of Barron’s where he recounts some of the massive statistical revisionism that accompanied a broad swath of government data released this past week.

In this two part dance, the government first employs some highly dubious statistical tricks, in this case “seasonal adjustments” and then the press runs off with the information often slathering a layer of spin and hype on top of the obviously dodgy data. I wrote about this in my 3 posts last week on existing and new home sales and durables.

Here’s the relevant part from that article (all emphasis mine) - I especially love the opening paragraph:

In Dante's Footsteps

IT'S A COMFORT IN THIS wildly spinning world to find some things remain the same. We had feared that with the change in administrations, we'd have to revise our long-standing mistrust of government statistics. But, though it is still early days, the initial evidence gives us reason for hope.

The numbers flowing out of Washington seem as dubious as ever, and so are the inferences being extracted from them by more than a smattering of investment strategists, money managers and, it pains us to say, even journalists.

The misleading figures cut across a wide swath of the economy, encompassing housing, manufacturing, employment -- you name it. The leading agent of deception, unintentional or otherwise, has been that old sly villain, seasonal adjustment. As it turns out, the seasons don't need adjustment as much as the adjustors need seasoning.

As Merrill Lynch's David Rosenberg (who, incidentally, is planning to do a bit of adjusting himself and moving back to his native Canada; our loss, Canada's gain) points out in a recent commentary, the official keepers of the books have been unusually aggressive in constructing seasonal adjustments for February's economic data.

To illustrate, the seasonal adjustment for new-home sales was the strongest since 1982; for durable-goods orders, the strongest since they were first released in 1992; the retail-sales figures for February were flat (or, as David says, flattering) after such adjustment, but unadjusted fell 3%, the biggest drop on record.

He also notes dryly that the 40,000 raw non-seasonally adjusted housing-start total for February "all of a sudden becomes a headline-adjusted annual rate figure of 583,000."

Which makes David think that come the inevitably sharp downward revisions of such distorted data, first-quarter real GDP is likely to suffer a 7.2% drop. Which, together with the 6.3% skid in the fourth quarter of 2008, would be the worst back-to-back contraction in the economy in 50 years.

So how exactly does it come to pass, that in the grips of the worst recession in recent history that numerous government statistics are suddenly the recipients of some of, if not the, strongest “seasonal adjustments” on record? Upwards revisions too, it goes without saying.

This simplest conclusion is that the same bureaucratic tendencies towards producing pleasing news that we’ve consistently seen in prior administrations are still in place.

The alternative is that we have to either believe that there’s a perfectly valid reason to massively adjust numbers upwards when the actual data is trending downwards, or that it was a coincidence of such improbable proportions that we wonder if buying lotto tickets is a valid investment strategy.

Why do we care? Because it’s hurting, not helping us. There are few moments in life when self-deception is a useful attribute, and a major crisis isn’t one of them. We need the base data in is purest form so that we can make the right decisions.

Do you think a major corporation would tolerate patently false and misleading sales information for long? If not, then why is this an acceptable practice for a country?

More importantly, this reveals that certain DC institutions appear to be perfectly comfortable being dishonest to the country and its citizens. It reveals an institutional mindset that elevates bureacratic priorities over the needs of the country.

I worry that decisions made from bad data are, nearly always, bad decisions.

There’s an old saying which goes, “people sue relationships, not outcomes.” This means that the doctor with the brusque and impersonal bedside manner is much more likely to be sued than the kind and caring doctor even though both presided over the same patient outcome. Which means that I fret about what happens when these systematic, institutional distortions are revealed to a suddenly dispirited and probably hostile populace. Where bad news can be tolerated, sometimes being lied to cannot.

If I were advising this administration, I would let them know that continuing with these past policies of deception is not only bad medicine, it is dangerous medicine.

[pvg80713]

Pending home sales off lows

NEW YORK (CNNMoney.com) -- The number of existing homes put under contract ticked up in February after hitting historic lows the previous month.

The National Association of Realtors reported that its monthly Pending Home Sales Index rose 2.1% to 82.1 from 80.4 in January.

The Midwest saw the largest gain of any regions, with pending home sales jumping 14.5%. The Northeast also recorded double-digit growth at 10.6%. The South inched up 4.4%, and the West dropped 13.5%.

0:00 /2:50Stuck in their home
"Pending home sales have a way to go for there to be a meaningful increase, but recent increases in shopping activity are hopeful indicators that we'll see additional sales gains," said NAR's chief economist, Lawrence Yun.

Housing affordability hit a record high in February. NAR's Housing Affordability Index jumped 0.9 percentage points to 173.5 in February, which is up 36.3 percentage points from a year ago. To determine affordability, the HAI incorporates the relationship between home prices, mortgage interest rates and family income.

According to the NAR report, a family earning the national median of $59,700 could afford a $285,600 home in February, presuming they devote no more than 25% of gross income to mortgage principal and interest. The national median price for existing single-family homes is $164,600.

Yun expects inventories of homes on the market to swell during the coming months if sellers follow the normal pattern of increased selling during the spring.

"But with the positive housing stimulus incentives now in place, we expect home sales to gain momentum in the second half of the year with first-time buyers absorbing a lot of the excess inventory," he said.

That should lead to more stable housing market conditions by the end of the year, NAR predicts.

[pvg80713]

Manufacturing index rises more than expected
Sector reading inches up for third month, but still indicates contraction.
The Tempe, Ariz.-based Institute for Supply Management's (ISM) manufacturing index rose to 36.3 in March, up from 35.8 the previous month.

The reading beat estimates from economists, who expected a slight increase to 36, according to a Briefing.com consensus survey.

The slight month-to-month improvement indicates that the rate of contraction has slowed, but not reversed itself.

Index readings above 50 are considered to indicate growth, while levels below 50 signal contraction. Readings below 41 are associated with a recession in the broader economy.

The index hit a 28-year low of 32.9 in December, capping eleven straight months of decline.

The monthly report is a national survey of ISM members, who are purchasing managers in the manufacturing sector. It tracks new orders, production, employment, supplier deliveries, inventories, customers' inventories, backlog of orders, prices, new export orders, imports and buying policy.

Zero industry growth
Manufacturing is widely considered to be a key indicator in assessing the strength of the overall economy. The sector has suffered, as rising unemployment in the U.S. and the global economic slowdown continue to sink demand for American products at home and abroad.

All 18 of the manufacturing industries - including categories such as chemical products, textile mills and apparel - reported continuing contraction in March, as they did the previous month.

Other recent reports of data related to the sectors included in the ISM survey show a similar pattern: slight easing off lows, but still at recessionary levels.

A key index of consumer confidence rebounded slightly in March, but it held near historic lows. The Conference Board's index rose to 26 in March, the first increase since November, but following a record low 25.3 in February.

Employment reports released Wednesday were mixed. One showed the private sector lost more than 700,000 jobs in March, but another said the number of planned job cuts fell for the second straight month.

The auto sector continues to struggle, with General Motors (GM, Fortune 500) and Chrysler working to avoid bankruptcy. GM General Motors has 60 days to develop a more aggressive plan to cut costs and debt. Chrysler has 30 days to work out a combination with Italian automaker Fiat.

The global economic slowdown has limited consumers' purchasing power through rising unemployment, widespread pay cuts and tight credit, which has made it difficult to buy products such as cars and other big ticket items.

[pvg80713]

Esperava ver milhares de placas a dizer vende-se... nada de mais errado. O apartamento vendeu-se em 3 horas.

Um imóvel até se pode vender em 30 segundos... tudo depende do preço!

Mas com este exemplo não nos queres dizer que o mercado já está a recuperar, pois não?

É que, segundo penso, os ciclos no mercado imobiliário costumam durar alguns anos!

E, além disso, ainda em 30/9/2008 (há 6 meses atrás) afirmavas no tópico http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=125 que, e passo a citar, "o mercado está a descambar" e que "muitas imobiliárias já fecharam as portas".

Mudaste de opinião?

Abraço,
Tiago

não mudei de opinião, mas passados 6 meses dessa afirmação, estava à espera que as coisas ainda estivessem piores do que me parecem estar.

ou seja, nem me parecem assim tão mal.

já viram descidas importantes nos preços das casas ? eu não. e com as taxas em minimos historicos penso que os negócios podem voltar à habitação.

mas não queria, mesmo, personalizar este tópico.

o que me proponho é apenas e cada vez que vir um artigo com sinais positivos tentar colocar aqui.

[Clinico]

Cá para mim, para se resolver este problema da indecisão bull/bear, o mercado teria que voltar a fazer mínimos.

A partir daí estaria tudo bull e poderia ser realmente o início do próximo bull. É, no final de contas, o que muitos analistas andam a dizer em relação á industria automóvel e aos bancos.
Recomeçar de novo.

Agora andarmos nesta coisa de "sim, talvez, para cima e para baixo,toma lá oxigénio" ou nesta coisa de "nem a industria automóvel morre nem agente almoça" é o pior que há!

Abraços
Clinico

[tmms]

Esperava ver milhares de placas a dizer vende-se... nada de mais errado. O apartamento vendeu-se em 3 horas.

Um imóvel até se pode vender em 30 segundos... tudo depende do preço!

Mas com este exemplo não nos queres dizer que o mercado já está a recuperar, pois não?

É que, segundo penso, os ciclos no mercado imobiliário costumam durar alguns anos!

E, além disso, ainda em 30/9/2008 (há 6 meses atrás) afirmavas no tópico http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &start=125 que, e passo a citar, "o mercado está a descambar" e que "muitas imobiliárias já fecharam as portas".

Mudaste de opinião?

Abraço,
Tiago

[pvg80713]

mas quais indicadores economicos?

O das casas dos EUA ? Que foram deturpadamente manipulados? Uma pessoa não pode dar-se ao luxo de confiar nos numeros, a imprensa esconde muita coisa...

Desde os bancos serem lucrativos nos primeiros 2 meses do ano, MENTIRA (foi tudo a' custa da AIG e a' custa do contribuinte americano), das vendas das casas EUA (outra grande mentira) enfim e por ai fora...

Caro Salvador,
a ideia não é procurar sinais milagrosos onde eles claramente não existem.
a ideia é a de colocar aqui sinais que possam dar alguma ideia de inversão, quando eles aparecem.

é isso que eu me proponho.

abraço
pvg

caro pvg

segundo me lembro,tinha e espero que continue a ter vários imóveis no mercado de arrendamento,pois bem quando todos os seus inquilinos pagarem a renda no dia devido,considere isso um claro sinal de inversão...

se estamos nessa fase,diga qualquer coisa que vendo já as posições curtas.

cumps

caro mapa,
um apartamento vagou, como preciso de liquidez queria vender, mas nem pensei nisso porque imaginei que um T2 em Massamá não fosse vendável...
fui a Massamá ver o estado do apartamento e decidi colocá-lo à venda. Esperava ver milhares de placas a dizer vende-se...

nada de mais errado.
O apartamento vendeu-se em 3 horas. O emprestimo foi concedido pela totalidade da venda e fiz ontem a escritura tudo em 15 dias do principio ao fim...

se era isto que queria ouvir...

mas sinceramente também não estava à procura de particularizar isto.

abraço
pvg

(o apartamento custou à 20 anos, 24k, deu-me de rendas 100k e vendi por 85k...
ok este foi o meu melhor exemplo e obviamente tambem tenho maus, 1 apenas )
mas não era por aqui que eu queria seguir.

[mapaman]

mas quais indicadores economicos?

O das casas dos EUA ? Que foram deturpadamente manipulados? Uma pessoa não pode dar-se ao luxo de confiar nos numeros, a imprensa esconde muita coisa...

Desde os bancos serem lucrativos nos primeiros 2 meses do ano, MENTIRA (foi tudo a' custa da AIG e a' custa do contribuinte americano), das vendas das casas EUA (outra grande mentira) enfim e por ai fora...

Caro Salvador,
a ideia não é procurar sinais milagrosos onde eles claramente não existem.
a ideia é a de colocar aqui sinais que possam dar alguma ideia de inversão, quando eles aparecem.

é isso que eu me proponho.

abraço
pvg

caro pvg

segundo me lembro,tinha e espero que continue a ter vários imóveis no mercado de arrendamento,pois bem quando todos os seus inquilinos pagarem a renda no dia devido,considere isso um claro sinal de inversão...

se estamos nessa fase,diga qualquer coisa que vendo já as posições curtas.

cumps

[Clinico]

É Salvador, a luz ao fundo do túnel estou eu a vê-la há que tempos...
É a luz do comboio que vem na minha direcção...

Abraço
Clinico

[salvadorveiga]

Sim eu percebo mas so para tambem avisar q muita coisa q anda ai ta manipulada... onde muita gente viu razoes para ver luz ao final do tunel eu so' vi a crise agravar.se... desde a venda das casas, ao retail sales, etc...

[pvg80713]

mas quais indicadores economicos?

O das casas dos EUA ? Que foram deturpadamente manipulados? Uma pessoa não pode dar-se ao luxo de confiar nos numeros, a imprensa esconde muita coisa...

Desde os bancos serem lucrativos nos primeiros 2 meses do ano, MENTIRA (foi tudo a' custa da AIG e a' custa do contribuinte americano), das vendas das casas EUA (outra grande mentira) enfim e por ai fora...

Caro Salvador,
a ideia não é procurar sinais milagrosos onde eles claramente não existem.
a ideia é a de colocar aqui sinais que possam dar alguma ideia de inversão, quando eles aparecem.

é isso que eu me proponho.

abraço
pvg

[salvadorveiga]

mas quais indicadores economicos?

O das casas dos EUA ? Que foram deturpadamente manipulados? Uma pessoa não pode dar-se ao luxo de confiar nos numeros, a imprensa esconde muita coisa...

Desde os bancos serem lucrativos nos primeiros 2 meses do ano, MENTIRA (foi tudo a' custa da AIG e a' custa do contribuinte americano), das vendas das casas EUA (outra grande mentira) enfim e por ai fora...

[pvg80713]

Há indícios que fazem pensar que "chegamos ao final do precipício" na crise, defende o comissário europeu para os Assuntos Económicos, Joaquín Almunia. O responsável apontou a evolução de alguns indicadores económicos como sinais de que "chegou a primavera".

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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt


Há indícios que fazem pensar que “chegamos ao final do precipício” na crise, defende o comissário europeu para os Assuntos Económicos, Joaquín Almunia. O responsável apontou a evolução de alguns indicadores económicos como sinais de que “chegou a primavera”.

Em entrevista ao jornal italiano “La Repubblica”, Almunia lembrou que as vendas imobiliárias nos Estados Unidos, o índice das previsões de compra das empresas e as expectativas de consumo desaceleraram o ritmo de descida, o que podem ser indicadores de que "chegou a primavera".

Contudo, o comissário europeu sublinhou que estes são indicadores parciais, pelo que não podem retirar "conclusões definitivas". Por outro lado, Almunia afirmou que o problema se encontra no mercado de crédito que "estrangula qualquer possibilidade de recuperação".

É nesta área que o comissário para os Assuntos Económicos defende que é “urgente” fazer mais como “aumentar a transparência, tornar públicas as perdas”. “Se não se resolve o problema dos activos tóxicos, será difícil sair da crise", avançou Almunia ao jornal italiano.

Almunia revelou-se optimista quanto à reunião do G-20 que se realiza em Londres, esta semana, acreditando que se chegará a "conclusões importantes pelo menos em cinco temas".

Estes temas são "as políticas macroeconómicas que adoptar para superar a crise", o combate ao proteccionismo e o relançamento do comércio, resultados concretos para reforçar o Fundo Monetário Internacional (FMI) e outras instituições financeiras internacionais, a regulação e supervisão dos mercados e a decisão de "institucionalizar de algum modo o ‘Financial Stability Forum’, ampliando a participação do G8 ao G20".