
Atomez Escreveu:Israel é o país da Europa








Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?f=3&t=68093
Atomez Escreveu:Israel é o país da Europa
TGV não gera "cash flow" para financiar troços
Segundo disse hoje Carlos Fernandes, administrador da Rave, durante um colóquio parlamentar sobre a rede de Alta Velocidade o modelo de financiamento para o troço que irá ligar o Porto a Vigo em 2013 conta com 0% de cash-flow, ou seja, de receitas provenientes do troço não vão contribuir para ajudar a financiar o projecto. 59% será proveniente de comparticipação pública para a fase de construção, 25% de fundos comunitários e 16% de fundos públicos para a fase de exploração.
O troço Lisboa-Porto, pelo contrário vai gerar um cash-flow suficiente para suportar em 52% do financiamento, sendo que 22% serão provenientes do erário público para a fase de construção, com mais 11% para a parte de operação e os fundos comunitários a garantirem 15%.
No caso de Lisboa-Madrid os fundos operacionais libertos serão de 42%, a comparticipação pública para a construção de 13%, para a operação de 18% e os restantes 27% ficam a cargo dos fundos comunitários.
Globalmente, os três eixos, contando com a terceira travessia do Tejo, custam mais de 8 mil milhões de euros.
Corrupção: 73% dos portugueses não confiam nas políticas do governo
Lisboa, 16 Jun (Lusa) - Mais de 70 por cento dos portugueses não confiam nas políticas do governo para combater a corrupção, de acordo com o Barómetro Internacional de Transparência, da agência independente Transparency International.
73 por cento dos portugueses consideram que as políticas do governo são ineficazes, sendo Portugal o quinto país da Europa cuja população dá pior avaliação às medidas dos governos contra a corrupção.
Israel é o país da Europa que tem pior classificação, com 86 por cento da população a considerar as políticas do governo de "ineficazes", seguindo-se a Lituânia, 84 por cento, e a Grécia e a Bulgária com 76 por cento.
rmachado Escreveu:
Eu não sou contra o TGV, até sou a favor, mas sou contra a maneira como se está a vender o mesmo e a utilidade para já de algumas linhas. O eixo Aveiro-Salamanca parece-me até mais importante que o Lisboa-Madrid (agora estão a fazer a linha até o porto de aveiro) e questiono a utilidade do Lisboa-Porto que é muito mais caro que o Lisboa-Madrid.
Além do mais valerá a pena irmos para as soluções mais caras?
E quem é que lucra mais com isto? Quais são as tais 90% de empresas portuguesas? Onde é que está esta lista?
ALguém sabe?
mais_um Escreveu:
Enquanto discutirmos o sexo dos anjos, os outros fazem:
(...)
El objetivo del plan es crear una red ferroviaria básica para el tráfico de trenes de mercancías, según ha explicado la ministra de Fomento, Magdalena Alvarez en rueda de prensa.
La red será la suma de las líneas convencionales que queden en desuso por la puesta en servicio de las líneas AVE y los 7.000 kilómetros de AVE que, según Fomento, serán de tráfico mixto, esto es, contarán con capacidad para soportar tanto tráfico de trenes de viajeros, como de mercancías.
La ministra ha señalado que estas líneas AVE de tráfico mixto (el 70% de los 10.000 kilómetros de AVE previstos en el Plan Estratégico de Infraestructuras y Transportes, PEIT) requieren una inversión un 30% superior a la convencional y un mantenimiento mayor.
Según ha detallado en rueda de prensa, de los AVE habilitados para tráfico mixto, se utilizarán para mercancías aquellas líneas no cubran toda su capacidad de explotación con tráfico de trenes de pasajeros, "para garantizar así la eficiencia del gasto público".
Elias Escreveu:Pois não. Mas isso interessaria exactamente a quem?![]()
Madrid.- El Ministerio de Fomento invertirá 4.716 millones hasta 2012 en un plan de impulso al transporte de mercancías por ferrocarril, con el fin de elevar la cuota del mercado del 3% que actualmente presenta el tren frente a otros medios de transporte en este negocio.
El objetivo del plan es crear una red ferroviaria básica para el tráfico de trenes de mercancías, según ha explicado la ministra de Fomento, Magdalena Alvarez en rueda de prensa.
La red será la suma de las líneas convencionales que queden en desuso por la puesta en servicio de las líneas AVE y los 7.000 kilómetros de AVE que, según Fomento, serán de tráfico mixto, esto es, contarán con capacidad para soportar tanto tráfico de trenes de viajeros, como de mercancías.
La ministra ha señalado que estas líneas AVE de tráfico mixto (el 70% de los 10.000 kilómetros de AVE previstos en el Plan Estratégico de Infraestructuras y Transportes, PEIT) requieren una inversión un 30% superior a la convencional y un mantenimiento mayor.
Según ha detallado en rueda de prensa, de los AVE habilitados para tráfico mixto, se utilizarán para mercancías aquellas líneas no cubran toda su capacidad de explotación con tráfico de trenes de pasajeros, "para garantizar así la eficiencia del gasto público".
mais_um Escreveu:Sim fica 12€ mais caro, mas se incluires almoço e bebidas acaba por sair mais barato..![]()
mais_um Escreveu:Os estudos feitos até agora não vão de encontro ao teu "feeling", já que é apenas isso. Curiosamente ao fim de tantos anos, estudos efectuados durante os governos do Guterres, Durão Barroso e Socrates, feitos por empresas diferentes dão o percurso como viavel. Se os estudo estão mal feitos, não deve ser dificil demonstra-lo.
Elias Escreveu:
Negativo. Eu escrevi que são 320km por auto-estrada e a 120 km/h isso dá 2h40m (cumprindo os limites) e não as 3h17m que referes.
Elias Escreveu:Isso é conjectura pura. Estás a presumir saber para onde é que os habitantes de Badajoz vão à praia e isso nenhum de nós sabe.
Elias Escreveu:Além disso, ir de Badajoz a Setúbal e voltar obriga a pagar 27 euros de portagem (o que a preço de gasolina espanhola dá para fazer mais 400 km). Ou seja, mesmo que Setúbal fique mais perto não fica certamente mais barato)
Elias Escreveu:Eu percebo teu ponto de vista, mas deixa-me esclarecer uma coisa: para mim o facto de ser uma ligação internacional não constitui estigma nenhum. Apenas referi - e mantenho - que as ligações internacionais, nomeadamente entre Portugal e Espanha, não têm procura que justifique o investimento na sua construção.
Elias Escreveu:E não me parece que o TGV sirva para trazer gente à praia, pelo simples facto de que vai para Lisboa e não para a praia.
mas se quiseres considerar o TGV, a estremadura espanhola ficará mais perto (em termos de rapidez ) vir para portugal do que ir para o sul de espanha.
mais_um Escreveu:A minha resposta que EU também demorava 1h10m de Setubal a Badajoz (não cumprindo os limites de velocidade..)é porque tu também não demoras 2h30m de Badajoz a Huelva(não é às praias...)cumprindo os limtes de velocidade, mas sim 3h17m, entendido?
mais_um Escreveu:Essa das praias estarem cheias é para rir, não? Em Espanha estão o quê? Vazias?![]()
mais_um Escreveu:Por muita volta que queiras dar à questão, é na zona de Setubal que existem as praias mais proximas de Badajoz, se alguém dessa zona quiser ir passar um dia à praia é para Setubal e arredores que vai
mais_um Escreveu:Esta conversa toda apenas para dizer que em portugal e espanha cada vez menos as pessoas se preocupam se estão no estrangeiro ou não, há muitos espanhois a trabalhar em Portugal e muitos portugueses a trabalhar em Espanha e a irem e virem todos os dias para os seus paises. Como os Portugueses vão a Espanha comprar combustiveis, os Espanhois vem cá comer e comprar outros bens que são mais baratos. Dai eu considerar que a ligação TGV Lisboa Madrid será utilizada pelos espanhois se isso for melhor para eles, na minha opinião não haverá o "estigma" de ser uma ligação internacional, que tu referiste.
rmachado Escreveu:EALM
A questão das mercadorias é sem dúvida a mais importante e essa sim é que devia ser tomada em conta. E já devia ter sido visto a muito tempo. (basta ver o que aconteceu quando os camionistas fizeram greve). E é sem dúvida mais relevante que o TGV.
Eu não sou contra o TGV, até sou a favor, mas sou contra a maneira como se está a vender o mesmo e a utilidade para já de algumas linhas. O eixo Aveiro-Salamanca parece-me até mais importante que o Lisboa-Madrid (agora estão a fazer a linha até o porto de aveiro) e questiono a utilidade do Lisboa-Porto que é muito mais caro que o Lisboa-Madrid.
Além do mais valerá a pena irmos para as soluções mais caras?
E quem é que lucra mais com isto? Quais são as tais 90% de empresas portuguesas? Onde é que está esta lista?
ALguém sabe?
EALM Escreveu:Espero que tenham visto o "Prós e Contras" desta noite e aprendido algo, pois o programa foi bastante interessante e debateram muitos assuntos que eu aqui falei nos meus posts (mas curiosamente praticamente ignorados) como o transporte de mercadorias e plataformas logísticas.
Penso que repete na RPTN em breve. Quem puder veja, e talvez se pudesse já pensar em mudar o título do post. Não se trata de insanidade mental, trata-se de fazer algo BEM ou MAL, com as respectivas consequências.
a maior cidade em população, será Badajoz, que fica a 2 horas de setubal e a 3h30m de Huelva
Elias Escreveu:De Badajoz a Huelva não sei como chegas às 3h30m, na verdade podes fazer sempre em auto-estrada indo via Merida, o que no total dá 320 km que se fazem em 2h30m aproximadamente, ou seja em termos de tempo estás à mesma distância da costa (é certo que até Setúbal são menos km mas pagas mais em portagens).
mais_um Escreveu:Porque é que tenho que ir até à comporta e não posso ficar em troia ou nas praias da arrabida???
Elias Escreveu:Eu não sei o que é que tu consideras "velocidades legais". A distância de Setúbal a Badajoz por auto-estrada é de 185 km (fonte: mapa do ACP, edição 2008). Isso dá uma média de 160 km/h.
Se formos usar essa média nos nossos cálculos, os 320 km que separam Cáceres e Badajoz da costa andaluza ficam reduzidos a 2 horas.
Mas parece-me que desenvolver a argumentação usando velocidades destas conduz a uma total distorção do raciocínio.
Elias Escreveu:Alexandre, eu não escrevi que "o ferry entre setubal e troia demora entre 45 min a uma hora".
Escrevi "ou vais de barco até Tróia e andas mais uns 15 km (ao todo mais uma hora incluindo tempo de espera, travessia, e deslocação até à Comporta)."
Normalmente esperas 15 minutos (em média, isto se não houver fila), mais 20 minutos de travessia, mais 10 minutos até à Comporta, tens os 45 minutos, isto em condições favoráveis que não controlas.
Elias Escreveu:Essa parte fica por demonstrar... A menos que, como referi, as comparações sejam feitas usando velocidades muito elevadas como a que resulta dos teus cálculos.
Elias Escreveu:Já agora: pelo mesmo raciocínio, ficaria muito mais "rápido e barato" para os lisboetas irem para a costa alentejana, que fica a metade da distância do Algarve, e no entanto o Algarve (que é mais distante e consideravelmente mais caro) é que atrai as massas. Porque será?
Elias Escreveu:Se a questão fosse assim tão irrelevante tinhas hordas de portugueses a ir fazer férias a Espanha em lugar de irem para o Algarve...
mais_um Escreveu:Eu também faço Setubal-Badajoz em 1h 10m... Os tempos e distancias foram retirados do Viamichelin e do Googlemaps (velocidades legais), podes verificar, quer a distancia quer o tempo,
mais_um Escreveu:assim como não há praia em Setubal, também não há praia em Huelva, sejamos honestos nas comparações, alem disso o ferry entre setubal e troia não demora entre 45 min a uma hora.
mais_um Escreveu:A viagem entre Badajoz e Huelva pode ser feita por autoestrada, mais rapida mas com uma distancia superior ou por estradas nacionais, mais lenta mas menor distancia. Mas é sempre bastante mais rapido e mais barato para os espanhois da zona de Badajoz virem para a praia em Portugal, por muitas voltas que dês ao assunto.
mais_um Escreveu:Para concluir este assunto, pelo menos da minha parte, volto a repetir que referi a questão do aumento dos turistas espanhois para rebater o teu argumento que pelo facto da ligação TGV ser internacional não ser comparavel a outras ligações nacionais
mais_um Escreveu:o que eu chamo a atenção é que hoje a questão de ser nacional ou internacional é irrelevante para a maioria dos portugueses e espanhois
Elias Escreveu:mais_um Escreveu:A estremadura espanhola tem uma capital que é merida, por acaso não é a maior cidade em população, será Badajoz, que fica a 2 horas de setubal e a 3h30m de Huelva e depois ainda tens que andar mais uns km por estradas.
Setúbal não tem praia (não estou a contar a praia junto à cimenteira do Outão, pois penso que estamos a falar de praias "comparáveis"). Para chegares à praia das duas uma: ou vais de barco até Tróia e andas mais uns 15 km (ao todo mais uma hora incluindo tempo de espera, travessia, e deslocação até à Comporta). Ou então atravessas a Arrábida toda (e nota que no Verão a EN 10-4 tem sentido único entre o Creiro e o Outão), por isso tens de ir pelo alto da serra) e não tens estacionamento na maioria das praias. Alternativas? Ir até Sesimbra, sempre são mais 45 minutos.
Por isso as tuas 2 horas não são tempo até à praia.
De Badajoz a Huelva não sei como chegas às 3h30m, na verdade podes fazer sempre em auto-estrada indo via Merida, o que no total dá 320 km que se fazem em 2h30m aproximadamente, ou seja em termos de tempo estás à mesma distância da costa (é certo que até Setúbal são menos km mas pagas mais em portagens).
E as praias do sul são mais quentes (aspecto que não comentaste).mais_um Escreveu:Em relação a Caceres, presumo que não faças aquelas estradas há algum tempo, actualmente já não é bem como tu descreves
Tenho feito essa estrada regularmente nos últimos tempos. Qual é a parte com que não concordas?mais_um Escreveu:, mas mesmo assim , é mais perto 50km de caceres à foz do arelho do que a cadiz e em termos de tempo é muito semelhante
Esta parte não concordo. O percurso português tem partes muito lentas.mais_um Escreveu:, mas se considerares Caceres- Setubal, ganhas 1 horita se fores para setubal,
Sim, mas como referi acima Setúbal não tem praia, tens de andar mais 45m a 1h para chegares à praia.mais_um Escreveu:se quiseres considerar o TGV, a estremadura espanhola ficará mais perto (em termos de rapidez ) vir para portugal do que ir para o sul de espanha.
Certo. Mas o TGV vem para Lisboa, não para Setúbal. Quem vier de TGV para Lisboa precisará de pelo menos mais 1h (ou 1h30m?) para chegar à praia.
1 abraço,
Elias
mais_um Escreveu:A estremadura espanhola tem uma capital que é merida, por acaso não é a maior cidade em população, será Badajoz, que fica a 2 horas de setubal e a 3h30m de Huelva e depois ainda tens que andar mais uns km por estradas.
mais_um Escreveu:Em relação a Caceres, presumo que não faças aquelas estradas há algum tempo, actualmente já não é bem como tu descreves
mais_um Escreveu:, mas mesmo assim , é mais perto 50km de caceres à foz do arelho do que a cadiz e em termos de tempo é muito semelhante
mais_um Escreveu:, mas se considerares Caceres- Setubal, ganhas 1 horita se fores para setubal,
mais_um Escreveu:se quiseres considerar o TGV, a estremadura espanhola ficará mais perto (em termos de rapidez ) vir para portugal do que ir para o sul de espanha.
Flying Turtle Escreveu:mais_um Escreveu:Certo, mas se eu tiver uma empresa, precisar de financiamento e for mais barato no estrangeiro, estou a ganhar com isso e a criar riqueza em Portugal, correcto?
Naturalmente que sim. O problema está em que quantos mais o fizerem, isto é, quantro maior for a dívida externa, menos parte proporcional fica para os residentes.
Ou seja, o endividamento do País é por natureza externo - o interno não é do País, mas sim de uma entidade a outra dentro do País: Podes ter o Estado e os provados altamente endividados sem que o País o esteja -. Mas quando o endividamento é externo é o País que está a endividar-se e, de uma forma ou de outra, vai ter de pagar essa dívida e os respectivos encargos. E isso significa desvio de parte da riqueza gerada para fora do País.
De acordo com a referência que coloquei mais acima (Wikipedia), "World Bank and IMF hold that “a country can be said to achieve external debt sustainability if it can meet its current and future external debt service obligations in full, without recourse to debt rescheduling or the accumulation of arrears and without compromising growth.” According to these two institutions, external debt sustainability can be obtained by a country “by bringing the net present value (NPV) of external public debt down to about 150 percent of a country’s exports or 250 percent of a country’s revenues.”" (bold de minha autoria).
Quando tiver tempo vou fazer as contas para avaliarmos Portugal face a estes benchmarks.
FT
Elias Escreveu:
Cáceres, uma das capitais proviciais da Estremadura está a 160 km da A23 (via Marvão), por uma estrada com bastantes curvas (nomeadamente no troço entre Valencia de Alcantara e Castelo de Vide, que leva mais de meia hora a percorrer), depois são 77 km pela A23 até Torres Novas e depois mais uns 30 km até Santarém, outros 25 km até Óbidos - já vamos em 290 km e ainda não chegámos ao mar (a partir daqui temos mais estradas nacionais onde se anda devagar).
Ah, e só mais uma coisa: fui para Sao Martinho de férias durante mais de 15 anos (nas décadas de 80 e 90) e sempre vi por lá muitos espanhóis, ainda antes de haver a A23.
mais_um Escreveu:Certo, mas se eu tiver uma empresa, precisar de financiamento e for mais barato no estrangeiro, estou a ganhar com isso e a criar riqueza em Portugal, correcto?
mais_um Escreveu:a questão das portagens da 25 de Abril é um factor externo ao acordo inicial
mais_um Escreveu:Apenas uma curiosidade, as praias mais proximas da estremadura espanhola são as portuguesas, desde que fizeram a A23 que é habitual no verão ver espanhois em Peniche, São Martinho, Nazaré e Foz do Arelho.
as praias mais proximas da estremadura espanhola são as portuguesas
A divida externa é um indicador que muitos referem mas eu como leigo na materia tenho dificuldade em perceber qual a sua importancia para a gestão macro-economica de um Estado, tenho corrido a base de dados do Eurostat e não encontro esse indicador o que faz-me desconfiar da sua importancia.
Se por hipotese todos os particulares e empresas fizessem emprestimos a entidades externas, quais eram as consequencias?