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Caldeirão da Bolsa

CEO da Apple dá lição de como ser feliz

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por vasco » 12/3/2009 12:14

Olá,

este resumo diz pouco :)

Foi na cerimónia de graduação em Stanford, e o texto integral é realmente inspirador e está aqui http://news-service.stanford.edu/news/2 ... 61505.html.

Quem quiser ver este é o video
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Enjoy!
vasco
 
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CEO da Apple dá lição de como ser feliz

por Açor3 » 12/3/2009 11:53

CEO da Apple dá lição de como ser feliz
12 | 03 | 2009 08.14H
Não gosto que encham a minha caixa de correio com mensagens que não me dizem nada. Mas já adoro quando alguém me envia alguma coisa porque acha que «tem a minha cara». Foi o que aconteceu quando o meu oitavo irmão, como lhe chamo, me mandou o discurso de Steve Jobs, o CEO da Apple and Pixar Annimation, proferido na cerimónia de fim de curso de uma universidade. E porque gostei tanto, atrevo-me, na mesma lógica, a dividi-lo consigo. Steve Jobs conta três histórias.
1. A mãe biológica deu-o para adopção, mas exigiu que o casal tivesse formação universitária. Quando soube que não tinham, recusou-se a assinar os papéis. Relutante, concordou quando prometeram que o enviariam para a universidade. Só que o próprio Steve abandonou a faculdade porque não suportava que os pais gastassem as suas poupanças nas propinas. Passou, então, a frequentar só as aulas que lhe interessavam, e Caligrafia foi uma delas. Não lhe serviu para nada, até ao dia em que, na garagem, concebeu com o Woz o primeiro Machintosh. «Se não tivesse feito Caligrafia, o Mac não teria a opção de todos aqueles tipos de letra fantásticos, e como o Windows é uma cópia do Mac, provavelmente os computadores nunca teriam essa vertente», diz. Moral: «não se podem juntar os pontinhos (do cenário), olhando para o futuro, só para o passado. Por isso é preciso acreditar e seguir a intuição.»
2. Do Mac caseiro à empresa com 4 mil empregados foi um salto. Mas anos depois foi despedido, devido a um desentendimentocom os sócios. Sentiu que tinha perdido o chão, até que percebeu que «fui rejeitado mas continuava apaixonado». E começou tudo do princípio. O novo surto de criatividade resultou na Next e na Pixar. Moral: não «assentem» até encontrarem a vossa paixão.
3. A morte é a maior invenção da vida, o agente de mudança, que cria espaço para o novo, explica. «Quando sabemos que vamos mor-rer, percebemos que não temos nada a perder.» Por isso, ordena: «Nunca vivas a vida dos outros, segue a voz interior que ela sabe melhor do que tu aquilo em que te queres tornar.»

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