
Cada vez me convenço mais que a Análise Fundamental não serve para nada nos tempos que correm.
Um exemplo gritante é o caso da Apple (AAPL). Tem $18.5 bn em cash disponível (deve ser mais que a maioria dos bancos nos tempos que correm...) o corresponde a $21 em cash por cada acção e está a cotar a $83.
E vê-se todos os dias que sobe e desce acompanhando o mercado em geral e até como reacção a notícias sobre o estado de saúde do CEO Steve Jobs e se ele vai continuar à frente da empresa ou não, o que é tudo menos fundamental (no sentido contabilístico).
A AF tem o defeito de só poder ser feita sobre resultados passados e como se sabe o mercado está interessado é no futuro. Não se ganha dinheiro por analisar o passado, mas sim por prever o futuro.
O "valor real" de uma acção, ou outra coisa qualquer, é aquilo que alguém está disposto a pagar por ela, e mais nada.
Isso reflete-se bem na actual controvérsia sobre o "mark to market" versus "mark to value" para contabilizar os activos das empresas.
Um exemplo gritante é o caso da Apple (AAPL). Tem $18.5 bn em cash disponível (deve ser mais que a maioria dos bancos nos tempos que correm...) o corresponde a $21 em cash por cada acção e está a cotar a $83.
E vê-se todos os dias que sobe e desce acompanhando o mercado em geral e até como reacção a notícias sobre o estado de saúde do CEO Steve Jobs e se ele vai continuar à frente da empresa ou não, o que é tudo menos fundamental (no sentido contabilístico).
A AF tem o defeito de só poder ser feita sobre resultados passados e como se sabe o mercado está interessado é no futuro. Não se ganha dinheiro por analisar o passado, mas sim por prever o futuro.
O "valor real" de uma acção, ou outra coisa qualquer, é aquilo que alguém está disposto a pagar por ela, e mais nada.
Isso reflete-se bem na actual controvérsia sobre o "mark to market" versus "mark to value" para contabilizar os activos das empresas.