Off-Topic-Casas de luxo a 50% de desconto
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V1rotate Escreveu:Atomez Escreveu:Já agora, se há pessoas que querem viver em privacidade, sem ninguém a incomodá-las nem incomodarem ninguém, isso é mau?
De todo, para mim é o céu na terra
Nunca fui muito dado a vizinhança
E se calhar a vizinhança agradece

Just kidding
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Atomez Escreveu:Açor3 Escreveu:São favelas, mas de ricos
Vivem em bairros de casas de luxo, sem relações de vizinhança e sem participação na vida social
Esse título é um contrasenso.
Nas favelas há, pelo contrário, enormes relações de vizinhança e grande participação na vida social ...
Já agora, se há pessoas que querem viver em privacidade, sem ninguém a incomodá-las nem incomodarem ninguém, isso é mau?
Provavelmente quem fez o estudo e quem escreveu o artigo não sabe o que é uma favela....

No meio de tantos disparates que se escreve actualmente, mais disparate, menos disparate, QUASE ninguém nota....


Açor3 Escreveu:São favelas, mas de ricos
Vivem em bairros de casas de luxo, sem relações de vizinhança e sem participação na vida social
Esse título é um contrasenso.
Nas favelas há, pelo contrário, enormes relações de vizinhança e grande participação na vida social ...
Já agora, se há pessoas que querem viver em privacidade, sem ninguém a incomodá-las nem incomodarem ninguém, isso é mau?
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Re: queda dos preços
artista Escreveu:Clinico Escreveu:1 - Palace Residence em construção ao lado do Hotel Palácio no Estoril e ao lado das novas termas: 8500 euros o metro quadrado, o condomínio mais caro do País. O T4 duplex com 400 e muitos metros quadrados e piscina no apartamento (como há no Brasil aos montes)está a 4,2 milhões de euros. Com os ganhos na Bolsa, já comprei um![]()
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Com os ganhos de bolsa de 2008 porque o ano não correu muito bem... como os ganhos de 2007 comprei 3 ou 4!!!![]()
abraços
artista
Boas!
Não querem empresta-las a mim, tipo por uns 2 aninhos, para eu as "shortar"?


Abraço e bons trades...
O Bala
StockMarket it's like a box of chocolates...You just never know what you gonna get.
http://alxander-gl.mybrute.com
Clã do Caldeirão: http://mybrute.com/team/27048
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Re: queda dos preços
Clinico Escreveu:1 - Palace Residence em construção ao lado do Hotel Palácio no Estoril e ao lado das novas termas: 8500 euros o metro quadrado, o condomínio mais caro do País. O T4 duplex com 400 e muitos metros quadrados e piscina no apartamento (como há no Brasil aos montes)está a 4,2 milhões de euros. Com os ganhos na Bolsa, já comprei um![]()
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Com os ganhos de bolsa de 2008 porque o ano não correu muito bem... como os ganhos de 2007 comprei 3 ou 4!!!

abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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São favelas, mas de ricos
Vivem em bairros de casas de luxo, sem relações de vizinhança e sem participação na vida social
Por: Redacção /SM | 08-03-2009 11: 45
Vote 12345Resultado 123452 votos1 comentário fotos Um estudo realizado em Braga por técnicos da Universidade do Minho mostra que existem, cada vez mais, «favelas dos ricos», bairros de casas de luxo, sem relações de vizinhança e sem participação na vida social, disse à Lusa um dos responsáveis pela investigação.
«São casas construídas nas encostas de montes, com vista sobre as cidades, mas totalmente voltadas para o interior e para a privacidade», referiu Miguel Bandeira, geógrafo e um dos autores do estudo sobre as «favelas dos ricos».
As favelas dos ricos são vivendas unifamiliares, com uma média de 350 metros quadrados de construção e onde vivem, em média, três pessoas.
O estudo, que ainda não terminou, está a ser elaborado por Miguel Bandeira, geógrafo, Carlos Veiga, sociólogo e Patrícia Veiga, arquitecta, todos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (UM).
As conclusões preliminares do estudo dizem respeito apenas à encosta do Sameiro e do Bom Jesus, em Braga, mas a equipa pretende alargar a investigação à encosta da Penha, em Guimarães, e à de Santa Luzia, em Viana do Castelo.
Em Braga, Carlos Veiga, não tem dúvidas em afirmar que está em curso um processo de «enfavelamento». «Tendo por exemplo as favelas do Brasil, em Braga, temos encostas cheias de casas de luxo, construídas para dar segurança e privacidade a quem lá vive», referiu o sociólogo.
«São áreas do extinto mundo rural, onde os socalcos usados para a agricultura foram transformados em lotes de construção de vivendas de alta qualidade e onde os caminhos rurais foram alcatroados», explicou Miguel Bandeira.
Em que casas vivem?
Na encosta do Sameiro, das cem famílias contactadas para o estudo (representando outras tantas vivendas) apenas 50 aceitaram colaborar.
«70 por cento das casas foram desenhadas por arquitectos, esteticamente bem conseguidas, mas com muito pouca eficácia energética e sem preocupações ambientais», disse Miguel Bandeira. De acordo com o levantamento efectuado pelos técnicos da UM, apenas 16 por cento das casas utilizam a energia solar.
«A maioria dos terrenos não é recomendada para a construção porque tem declives acentuados, os solos não têm estabilidade e estão construídas em linhas de água», disse o geógrafo do grupo.
As vivendas unifamiliares estão cercadas por jardins com árvores de grandes dimensões ou por grades. «As piscinas e os pátios estão voltadas para o interior das habitações para que a privacidade seja total apesar dos lotes de terreno estarem muito próximos uns dos outros», frisou Miguel Bandeira.
«O isolamento das moradias leva também ao isolamento dos habitantes. Não existem as normais relações de vizinhança e quem vive fora desses condomínios sente alguma repulsa pelos vizinhos que, apesar da proximidade, continuam a ser pessoas estranhas», referiu o sociólogo Carlos Veiga.
Das famílias contactadas, só oito por cento diz participar na vida social da freguesia onde vive. E por «vida social» devem ser entendidos actos simples como «tomar café», «fazer compras» ou «ir ás festas da localidade».
«Há um efeito de casa dos sonhos onde, cada família, constrói a casa com que sempre sonhou sem se preocupar com mais nada», finalizou Miguel Bandeira.
TVI24
Vivem em bairros de casas de luxo, sem relações de vizinhança e sem participação na vida social
Por: Redacção /SM | 08-03-2009 11: 45
Vote 12345Resultado 123452 votos1 comentário fotos Um estudo realizado em Braga por técnicos da Universidade do Minho mostra que existem, cada vez mais, «favelas dos ricos», bairros de casas de luxo, sem relações de vizinhança e sem participação na vida social, disse à Lusa um dos responsáveis pela investigação.
«São casas construídas nas encostas de montes, com vista sobre as cidades, mas totalmente voltadas para o interior e para a privacidade», referiu Miguel Bandeira, geógrafo e um dos autores do estudo sobre as «favelas dos ricos».
As favelas dos ricos são vivendas unifamiliares, com uma média de 350 metros quadrados de construção e onde vivem, em média, três pessoas.
O estudo, que ainda não terminou, está a ser elaborado por Miguel Bandeira, geógrafo, Carlos Veiga, sociólogo e Patrícia Veiga, arquitecta, todos do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho (UM).
As conclusões preliminares do estudo dizem respeito apenas à encosta do Sameiro e do Bom Jesus, em Braga, mas a equipa pretende alargar a investigação à encosta da Penha, em Guimarães, e à de Santa Luzia, em Viana do Castelo.
Em Braga, Carlos Veiga, não tem dúvidas em afirmar que está em curso um processo de «enfavelamento». «Tendo por exemplo as favelas do Brasil, em Braga, temos encostas cheias de casas de luxo, construídas para dar segurança e privacidade a quem lá vive», referiu o sociólogo.
«São áreas do extinto mundo rural, onde os socalcos usados para a agricultura foram transformados em lotes de construção de vivendas de alta qualidade e onde os caminhos rurais foram alcatroados», explicou Miguel Bandeira.
Em que casas vivem?
Na encosta do Sameiro, das cem famílias contactadas para o estudo (representando outras tantas vivendas) apenas 50 aceitaram colaborar.
«70 por cento das casas foram desenhadas por arquitectos, esteticamente bem conseguidas, mas com muito pouca eficácia energética e sem preocupações ambientais», disse Miguel Bandeira. De acordo com o levantamento efectuado pelos técnicos da UM, apenas 16 por cento das casas utilizam a energia solar.
«A maioria dos terrenos não é recomendada para a construção porque tem declives acentuados, os solos não têm estabilidade e estão construídas em linhas de água», disse o geógrafo do grupo.
As vivendas unifamiliares estão cercadas por jardins com árvores de grandes dimensões ou por grades. «As piscinas e os pátios estão voltadas para o interior das habitações para que a privacidade seja total apesar dos lotes de terreno estarem muito próximos uns dos outros», frisou Miguel Bandeira.
«O isolamento das moradias leva também ao isolamento dos habitantes. Não existem as normais relações de vizinhança e quem vive fora desses condomínios sente alguma repulsa pelos vizinhos que, apesar da proximidade, continuam a ser pessoas estranhas», referiu o sociólogo Carlos Veiga.
Das famílias contactadas, só oito por cento diz participar na vida social da freguesia onde vive. E por «vida social» devem ser entendidos actos simples como «tomar café», «fazer compras» ou «ir ás festas da localidade».
«Há um efeito de casa dos sonhos onde, cada família, constrói a casa com que sempre sonhou sem se preocupar com mais nada», finalizou Miguel Bandeira.
TVI24
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
queda dos preços
Então aqui pela linha do Estoril a coisa melhora:
1 - Palace Residence em construção ao lado do Hotel Palácio no Estoril e ao lado das novas termas: 8500 euros o metro quadrado, o condomínio mais caro do País. O T4 duplex com 400 e muitos metros quadrados e piscina no apartamento (como há no Brasil aos montes)está a 4,2 milhões de euros. Com os ganhos na Bolsa, já comprei um
2 - Estoril-Sol Residence, projecto horroroso do ponto de vista arquitectónico e em construção no local do saudoso Hotel Estoril-Sol á entrada de Cascais, 7500 euros o metro quadrado...
Crise??? qual crise??? querem apostar que a estranjeirada milionária se vai atirar a isto tudo??
Gente que constrói neste calibre, não dá ponto sem nó...
Abraços
Clinico
1 - Palace Residence em construção ao lado do Hotel Palácio no Estoril e ao lado das novas termas: 8500 euros o metro quadrado, o condomínio mais caro do País. O T4 duplex com 400 e muitos metros quadrados e piscina no apartamento (como há no Brasil aos montes)está a 4,2 milhões de euros. Com os ganhos na Bolsa, já comprei um


2 - Estoril-Sol Residence, projecto horroroso do ponto de vista arquitectónico e em construção no local do saudoso Hotel Estoril-Sol á entrada de Cascais, 7500 euros o metro quadrado...
Crise??? qual crise??? querem apostar que a estranjeirada milionária se vai atirar a isto tudo??
Gente que constrói neste calibre, não dá ponto sem nó...
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Pata-Hari
Lisboa cidade concordo que isso não se sinta mas arredores a conversa é outra.Exemplo Queluz,Massamá,Rinchoa,Algueirão-Mem Martins,Sacavém,Alverca,S.joão da Talha etc.etc..aqui os preços já não são o que eram.Aos poucos uns mais outros menos os preços vão tendo tendência de baixa.Cumprimentos.
Lisboa cidade concordo que isso não se sinta mas arredores a conversa é outra.Exemplo Queluz,Massamá,Rinchoa,Algueirão-Mem Martins,Sacavém,Alverca,S.joão da Talha etc.etc..aqui os preços já não são o que eram.Aos poucos uns mais outros menos os preços vão tendo tendência de baixa.Cumprimentos.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Off-Topic-Casas de luxo a 50% de desconto
Luís Forra, Lusa
As moradias com três ou quatro quartos, piscina e vista para a Ria de Alvor foram avaliadas em 600 mil euros e estão à venda por 350 mil08 Março 2009 - 00h30
Imobiliário: Crise atinge o sector e obriga a baixar preços das habitações
Casas de luxo a 50% de desconto
São dezenas de novas habitações de luxo e foram avaliadas em mais de 600 mil euros. Estão à venda a 350 mil, quase metade do preço, porque o investidor não as consegue negociar.
O caso está a acontecer numa urbanização de luxo na zona de Portimão e é o reflexo da elevada quebra das vendas imobiliárias, que está a obrigar a saldos de quase 50% por cento em habitações de alta gama, um pouco por todo o Algarve.
O promotor 'precisa de vender as casas para facturar e está disposto a perder algum do lucro que iria ter com a venda das casas', explicou ao CM Pascoal Santos, director da Remax Sun, na praia da Rocha, o qual não têm dúvidas de que 'esta é a melhor altura para investir para quem tem dinheiro disponível'.
Já na praia dos Salgados, em Albufeira, na primeira linha de mar, também uma moradia de um milhão de euros está agora à venda por metade do preço. Um ‘saldo’ que se prende com a urgência da proprietária em vender, confrontada com os elevados custos de manutenção e as dificuldades em rentabilizar a casa.
Segundo referiu ao CM Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário (CI), 'a crise no Algarve é do segmento médio e alto, que está muito dirigido para os mercados inglês e irlandês, os quais estão a ser afectados pela crise internacional e, em particular, pela forte desvalorização da libra face ao euro (cerca de 30%)'.
O último trimestre de 2008 sofreu uma queda acentuada nas vendas, tanto de casas novas como usadas. Segundo o mediador imobiliário, 'a procura da gama alta quase desapareceu, com os compradores a suspender ou a adiar as intenções de compra'.
O director da CI sublinha, contudo, que não se trata de desvalorização dos imóveis, mas sim de um 'intervalo'. No entanto, admite que 'há quem necessite de liquidez e tenha de fazer descontos, e talvez até perder dinheiro', acreditando que 'tudo voltará à normalidade'.
PORMENORES
VALORIZAÇÃO
Em Vilamoura, Vale do Lobo e Quinta do Lago, o preço médio de venda situa-se nos 1800 € por metro quadrado, muito abaixo dos 8000 € já atingidos.
AVALIAÇÃO BANCÁRIA
O valor médio de avaliação bancária das moradias baixou 4%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), sendo o Algarve a região mais afectada.
QUEBRA NAS LICENÇAS
Segundo dados do INE, as licenças de construção de fogos de habitação baixaram 40%.
Rui Pando Gomes/ Ana Palma
CM
As moradias com três ou quatro quartos, piscina e vista para a Ria de Alvor foram avaliadas em 600 mil euros e estão à venda por 350 mil08 Março 2009 - 00h30
Imobiliário: Crise atinge o sector e obriga a baixar preços das habitações
Casas de luxo a 50% de desconto
São dezenas de novas habitações de luxo e foram avaliadas em mais de 600 mil euros. Estão à venda a 350 mil, quase metade do preço, porque o investidor não as consegue negociar.
O caso está a acontecer numa urbanização de luxo na zona de Portimão e é o reflexo da elevada quebra das vendas imobiliárias, que está a obrigar a saldos de quase 50% por cento em habitações de alta gama, um pouco por todo o Algarve.
O promotor 'precisa de vender as casas para facturar e está disposto a perder algum do lucro que iria ter com a venda das casas', explicou ao CM Pascoal Santos, director da Remax Sun, na praia da Rocha, o qual não têm dúvidas de que 'esta é a melhor altura para investir para quem tem dinheiro disponível'.
Já na praia dos Salgados, em Albufeira, na primeira linha de mar, também uma moradia de um milhão de euros está agora à venda por metade do preço. Um ‘saldo’ que se prende com a urgência da proprietária em vender, confrontada com os elevados custos de manutenção e as dificuldades em rentabilizar a casa.
Segundo referiu ao CM Ricardo Guimarães, director da Confidencial Imobiliário (CI), 'a crise no Algarve é do segmento médio e alto, que está muito dirigido para os mercados inglês e irlandês, os quais estão a ser afectados pela crise internacional e, em particular, pela forte desvalorização da libra face ao euro (cerca de 30%)'.
O último trimestre de 2008 sofreu uma queda acentuada nas vendas, tanto de casas novas como usadas. Segundo o mediador imobiliário, 'a procura da gama alta quase desapareceu, com os compradores a suspender ou a adiar as intenções de compra'.
O director da CI sublinha, contudo, que não se trata de desvalorização dos imóveis, mas sim de um 'intervalo'. No entanto, admite que 'há quem necessite de liquidez e tenha de fazer descontos, e talvez até perder dinheiro', acreditando que 'tudo voltará à normalidade'.
PORMENORES
VALORIZAÇÃO
Em Vilamoura, Vale do Lobo e Quinta do Lago, o preço médio de venda situa-se nos 1800 € por metro quadrado, muito abaixo dos 8000 € já atingidos.
AVALIAÇÃO BANCÁRIA
O valor médio de avaliação bancária das moradias baixou 4%, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), sendo o Algarve a região mais afectada.
QUEBRA NAS LICENÇAS
Segundo dados do INE, as licenças de construção de fogos de habitação baixaram 40%.
Rui Pando Gomes/ Ana Palma
CM
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
11 mensagens
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