«Temos Uma Crise de Lideres»
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IMPRIMIRCOLUNA VERTICAL
Futuro & Perspectivas
11 | 03 | 2009 08.33H
Ninguém ignora as nuvens sombrias que se avizinham. Estamos assustados e vivemos em sobressalto. Precisamos de um novo fôlego que nos motive e estimule para a ingente mudança de paradigmas comportamentais e culturais. Percepcionamos que depois desta crise nada ficará como dantes e que a sociedade carecerá de novas formas e novos modelos de organização e de funcionamento colectivos. O que existe hoje é uma nebulosa imensa sobre o futuro imediato e a segura previsão de que os tempos novos serão difíceis.
Nestes momentos, mais do que em quaisquer outros, os países e os povos precisam de lideranças. Estas constroem-se pela consistência, pelo percurso de vida, pelo conhecimento e pela cultura que permitem construir um projecto e consolidar um desígnio. A Europa encontrou-os no século passado, devassada pela guerra e pelo desespero. Churchill, De Gasperi, Adenauer, De Gaulle, Schumman reergueram-na da decadência e criaram as condições para um futuro de paz e prosperidade sem paralelo na História.
Olhando em redor, o que vemos? Líderes fracos, feitos de plástico e propaganda, sem passado profissional que os distinga, pusilânimes, à deriva, reagindo às apalpadelas ao monstro que acabará por degluti-los. O que sobrará depois? Um qualquer Hugo Chávez que, por entre o mais desbragado populismo, emirja como o justiceiro dos oprimidos, esmagando a democracia e cuspindo no legado cultural europeu. Esta a pesada herança que poderemos vir a receber da classe política vulgar e acomodada que ocupou o poder neste decénio.
José Luís Seixas
DestaK
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Futuro & Perspectivas
11 | 03 | 2009 08.33H
Ninguém ignora as nuvens sombrias que se avizinham. Estamos assustados e vivemos em sobressalto. Precisamos de um novo fôlego que nos motive e estimule para a ingente mudança de paradigmas comportamentais e culturais. Percepcionamos que depois desta crise nada ficará como dantes e que a sociedade carecerá de novas formas e novos modelos de organização e de funcionamento colectivos. O que existe hoje é uma nebulosa imensa sobre o futuro imediato e a segura previsão de que os tempos novos serão difíceis.
Nestes momentos, mais do que em quaisquer outros, os países e os povos precisam de lideranças. Estas constroem-se pela consistência, pelo percurso de vida, pelo conhecimento e pela cultura que permitem construir um projecto e consolidar um desígnio. A Europa encontrou-os no século passado, devassada pela guerra e pelo desespero. Churchill, De Gasperi, Adenauer, De Gaulle, Schumman reergueram-na da decadência e criaram as condições para um futuro de paz e prosperidade sem paralelo na História.
Olhando em redor, o que vemos? Líderes fracos, feitos de plástico e propaganda, sem passado profissional que os distinga, pusilânimes, à deriva, reagindo às apalpadelas ao monstro que acabará por degluti-los. O que sobrará depois? Um qualquer Hugo Chávez que, por entre o mais desbragado populismo, emirja como o justiceiro dos oprimidos, esmagando a democracia e cuspindo no legado cultural europeu. Esta a pesada herança que poderemos vir a receber da classe política vulgar e acomodada que ocupou o poder neste decénio.
José Luís Seixas
DestaK
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Comissão Europeia
Portugal sem margem de manobra para novas medidas de relançamento da economia
A Comissão Europeia aprovou hoje o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), elogiando o Governo por ter tomado medidas correctas e na dose acertada para tentar relançar a economia.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A Comissão Europeia aprovou hoje o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), elogiando o Governo por ter tomado medidas correctas e na dose acertada para tentar relançar a economia.
Na avaliação do PEC português, no qual o Executivo estabelece a programação orçamental até 2011, Bruxelas deixa, porém, implícito o recado de que o País não dispõe de folga para tomar novas medidas anti-crise, dados os actuais elevados níveis de endividamento,
“Medidas discricionárias sobre as finanças públicas limitam a margem de manobra para novos estímulos de natureza orçamental sem por em risco a sustentabilidade de longo prazo das finanças públicas”.
Bruxelas “convida” assim Portugal a executar as medidas previstas no plano de relançamento da sua economia e ao mesmo tempo "evitar uma deterioração adicional" das finanças públicas em 2009.
Bruxelas recorda que, no rescaldo da crise internacional, os desequilíbrios externos aumentaram, o que levou a “um rápido crescimento do endividamento e, consequentemente, a um aumento dos juros pagos ao exterior”. Por outro lado, “o ‘gap’ na competitividade não foi reduzido, reflectindo um lento crescimento da produtividade, que continua a ser a maior fragilidade da economia portuguesa”.
JN
Portugal sem margem de manobra para novas medidas de relançamento da economia
A Comissão Europeia aprovou hoje o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), elogiando o Governo por ter tomado medidas correctas e na dose acertada para tentar relançar a economia.
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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A Comissão Europeia aprovou hoje o novo Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), elogiando o Governo por ter tomado medidas correctas e na dose acertada para tentar relançar a economia.
Na avaliação do PEC português, no qual o Executivo estabelece a programação orçamental até 2011, Bruxelas deixa, porém, implícito o recado de que o País não dispõe de folga para tomar novas medidas anti-crise, dados os actuais elevados níveis de endividamento,
“Medidas discricionárias sobre as finanças públicas limitam a margem de manobra para novos estímulos de natureza orçamental sem por em risco a sustentabilidade de longo prazo das finanças públicas”.
Bruxelas “convida” assim Portugal a executar as medidas previstas no plano de relançamento da sua economia e ao mesmo tempo "evitar uma deterioração adicional" das finanças públicas em 2009.
Bruxelas recorda que, no rescaldo da crise internacional, os desequilíbrios externos aumentaram, o que levou a “um rápido crescimento do endividamento e, consequentemente, a um aumento dos juros pagos ao exterior”. Por outro lado, “o ‘gap’ na competitividade não foi reduzido, reflectindo um lento crescimento da produtividade, que continua a ser a maior fragilidade da economia portuguesa”.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
ponto25 Escreveu:Sim, sem dúvida é um grande exemplo.
Tem feito a transição de uma empresa estatal para uma privada lindamente. E mais uma vez a transição de liderança também está a correr da melhor forma, por isso o meu exemplo.
É claro que isso sempre incomoda muita gente...
Peço desculpa mas... era preciso ser MUITO NABO para se fazer má figura na gestão da PT, com todo o quadro das telecomunicações que conhecemos em Portugal.
Já seria diferente se a REDE fosse de livre utilização e as condições para novos players fossem livres.
MAs enfim, é só uma visão.
ponto25 Escreveu:O Tio Belmiro, com todo o respeito que merece, anda um pouco distraído.
Vejamos o caso da PT, uma empresa que alguém tentou Opar ainda a pouco tempo. Tem uma liderança nova e apresenta lucros bastante interessantes, o mesmo já não poderemos dizer das empresas do grupo SONAE...
A PT, que se baseia na herança de um monopolio estatal da rede de comunicações que lhe foi vendida a preço de pechincha... grande exemplo.
«Temos Uma Crise de Lideres»
"Temos uma crise de líderes"
18/02/2009
Belmiro de Azevedo afirmou hoje que Portugal tem uma crise de líderes tanto no Governo, como nos partidos, nos empresários e nos sindicatos. O patrão da Sonae, na abertura do Fórum para a Competitividade, acusou os políticos de falarem “do que não sabem e prometerem o que não podem cumprir”.
“Temos uma crise de líderes no Governo, temos uma crise de líderes nos partidos, temos uma crise de líderes entre os empresários e temos uma crise de líderes nos sindicatos”, afirmou hoje o presidente do grupo Sonae referindo-se à forma como se tem lidado com a actual crise.
O empresário considera que os sindicatos continuam a defender “o emprego para a vida” regressando a uma teoria que já foi abandonada nos anos 80 e que não se coaduna com realidade actual.
“Os políticos falam do que não sabem e prometem o que não podem cumprir”, afirmou referindo que durante anos “os governos acreditaram que o milagre de uma receita elástica é eterno”.
“O Estado tem-se comportado sob a permissa de que tem uma máquina de fazer notas e que tem acesso a crédito ilimitado”, disse o responsável.
Belmiro alertou para os perigos da dívida pública demasiado elevado dizendo que “agora que se começa a fazer o downgrading das notações financeiras percebe-se que o dinheiro não é tão abundante assim, pode tender para zero, e seguramente tende para infinito em termos de encargos e juros no longo prazo”.
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Banco BPI
18/02/2009
Belmiro de Azevedo afirmou hoje que Portugal tem uma crise de líderes tanto no Governo, como nos partidos, nos empresários e nos sindicatos. O patrão da Sonae, na abertura do Fórum para a Competitividade, acusou os políticos de falarem “do que não sabem e prometerem o que não podem cumprir”.
“Temos uma crise de líderes no Governo, temos uma crise de líderes nos partidos, temos uma crise de líderes entre os empresários e temos uma crise de líderes nos sindicatos”, afirmou hoje o presidente do grupo Sonae referindo-se à forma como se tem lidado com a actual crise.
O empresário considera que os sindicatos continuam a defender “o emprego para a vida” regressando a uma teoria que já foi abandonada nos anos 80 e que não se coaduna com realidade actual.
“Os políticos falam do que não sabem e prometem o que não podem cumprir”, afirmou referindo que durante anos “os governos acreditaram que o milagre de uma receita elástica é eterno”.
“O Estado tem-se comportado sob a permissa de que tem uma máquina de fazer notas e que tem acesso a crédito ilimitado”, disse o responsável.
Belmiro alertou para os perigos da dívida pública demasiado elevado dizendo que “agora que se começa a fazer o downgrading das notações financeiras percebe-se que o dinheiro não é tão abundante assim, pode tender para zero, e seguramente tende para infinito em termos de encargos e juros no longo prazo”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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