CALDEIRÃO DE BOLSA

Zona é das mais prósperas do país
China: Função pública paga em vales para fomentar o consumo
2009/02/11 07:59Redacção / MDAAAA
Governo chinês procura enfrentar a crise financeira global
Os funcionários públicos de Hangzhou, na costa leste da China, vão receber parte dos salários em vales de compras, numa medida destinada a fomentar o consumo e apoiar as empresas locais, anunciou a imprensa oficial, cita a agência Lusa.

O primeiro secretário da organização local do Partido Comunista e o presidente da Câmara «serão os primeiros» a receber os vales de compras e «todos os funcionários públicos seguirão o seu exemplo», disse um jornal de Hangzhou.

«Ao fazermos isto mostramos às empresas que enfrentamos juntos as dificuldades», disse o líder do PC em Hangzhou, Wang Guoping.

Os vales, que já começaram a ser distribuídos, correspondem a «cerca de 5 a 10 por cento dos salários».

Hangzhou, cuja população urbana ronda os quatro milhões, é a capital da província de Zhejiang, uma das mais prósperas da China.

O aumento do consumo interno é uma das «prioridades» do Governo chinês para enfrentar a crise financeira global e em particular o declínio das exportações.

IOL

PIB pode ficar nos 6% este ano
Nobel da Economia diz que China vai entrar em recessão
2009/02/11 10:00Redacção / MDAAAA
Prevê-se colapso das importações e exportações
O prémio Nobel de Economia Robert Mundell afirmou esta quarta-feira numa conferência em Hong Kong que a China, tal como todas as grandes economias, vai entrar em recessão, avança o «Invertia».

Mundell assegurou que a China não vai escapar, durante a sua intervenção na sede da Autoridade Monetária de Hong Kong.

O professor da Universidade de Columbia, que não descartou um Produto Interno bruto de 6% para a China em 2009, vaticinou para o país asiático um colapso das importações e exportações.


Lusa

Importações chinesas recuam mais de 40% em Janeiro


11/02/2009


As exportações da China registaram a maior queda em quase 13 anos, em Janeiro, penalizadas pela quebra da procura dos EUA e da Europa. Também as importações registaram uma forte quebra, ao recuarem mais de 40%.

As exportações caíram 17,5% em Janeiro, face ao mesmo período de 2008, e as importações afundaram 43,1%, com ambos os números a serem piores que o esperado, segundo a Bloomberg.

A quebra do consumo na China é a principal razão para a quebra das importações, com a crise económica a levar os chineses a diminuir as suas despesas.

Também a contenção de custos dos consumidores é responsável pela quebra das vendas para fora da terceira maior economia do mundo, mas desta vez nos EUA e da Europa.

Estes dois mercados foram os que mais penalizaram as exportações da China uma vez que as recessões económicas que as regiões enfrentam estão a diminuir o poder de compra dos consumidores e a levar as empresas a reduzir os seus investimentos.




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Banco BPI