Depois dos bancos agora os Governos...
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15 Março 2009 - 00h30
Banca: Governo lança advertência ao sector financeiro
Banqueiros têm de ganhar menos
O Governo quer que os administradores dos bancos e os titulares de cargos de alta direcção façam cortes nos seus salários. Esta intenção já foi expressa pelo Ministério das Finanças ao Banco de Portugal e à Associação Portuguesa de Bancos (APB), apurou o Correio da Manhã junto do secretário de Estado do Tesouro.
Carlos Costa Pina, que falava ontem na cidade do Mindelo, em Cabo Verde, afirmou que 'ao nível dos contactos que temos tido com o Banco de Portugal e com a APB, alertámos para a necessidade de os bancos reduzirem os salários dos administradores e quadros de topo'. Aquele governante considera que a diminuição dos bónus financeiros já anunciados este ano pelo Millennium BCP e pelo Banco Espírito Santo (BES) 'é uma consequência desses apelos do Governo'.
Costa Pina reiterou a ideia de que a remuneração dos gestores de topo 'vai ter de mudar, até por causa da credibilidade das estruturas das empresas, sobretudo as cotadas'. O secretário de Estado do Tesouro deu a entender que todas as instituições financeiras que recorreram ao aval de 20 mil milhões dado pelo Estado terão de cortar na remuneração dos seus gestores.
PORMENORES
AVAL DE 20 MIL MILHÕES
O Estado lançou em Outubro de 2008 um aval de 20 mil milhões para ajudar a banca portuguesa. Tratou-se de uma acção concertada com os vários países da União Europeia.
LEHMAN BROTHERS
Foi a partir da falência do Lehman Brothers (15 de Setembro de 2008) que o Governo começou a sensibilizar a banca para a necessidade de reduzir os salários dos gestores.
CGD, BES e BCP
A Caixa Geral de Depósitos, o Millennium/BCP e o BES já recorreram ao aval do Estado, com o objectivo de reforçaram as suas condições de cedência de liquidez
Miguel Alexandre Ganhão / António Sérgio Azenha
CM
Banca: Governo lança advertência ao sector financeiro
Banqueiros têm de ganhar menos
O Governo quer que os administradores dos bancos e os titulares de cargos de alta direcção façam cortes nos seus salários. Esta intenção já foi expressa pelo Ministério das Finanças ao Banco de Portugal e à Associação Portuguesa de Bancos (APB), apurou o Correio da Manhã junto do secretário de Estado do Tesouro.
Carlos Costa Pina, que falava ontem na cidade do Mindelo, em Cabo Verde, afirmou que 'ao nível dos contactos que temos tido com o Banco de Portugal e com a APB, alertámos para a necessidade de os bancos reduzirem os salários dos administradores e quadros de topo'. Aquele governante considera que a diminuição dos bónus financeiros já anunciados este ano pelo Millennium BCP e pelo Banco Espírito Santo (BES) 'é uma consequência desses apelos do Governo'.
Costa Pina reiterou a ideia de que a remuneração dos gestores de topo 'vai ter de mudar, até por causa da credibilidade das estruturas das empresas, sobretudo as cotadas'. O secretário de Estado do Tesouro deu a entender que todas as instituições financeiras que recorreram ao aval de 20 mil milhões dado pelo Estado terão de cortar na remuneração dos seus gestores.
PORMENORES
AVAL DE 20 MIL MILHÕES
O Estado lançou em Outubro de 2008 um aval de 20 mil milhões para ajudar a banca portuguesa. Tratou-se de uma acção concertada com os vários países da União Europeia.
LEHMAN BROTHERS
Foi a partir da falência do Lehman Brothers (15 de Setembro de 2008) que o Governo começou a sensibilizar a banca para a necessidade de reduzir os salários dos gestores.
CGD, BES e BCP
A Caixa Geral de Depósitos, o Millennium/BCP e o BES já recorreram ao aval do Estado, com o objectivo de reforçaram as suas condições de cedência de liquidez
Miguel Alexandre Ganhão / António Sérgio Azenha
CM
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
.” Os Ulrich, família do Norte de Hamburgo, tinham-se estabelecido em Portugal em meados do século XVIII, ligados ao comércio bancário e à arquitectura. Após o terramoto de 1755, a família cooperou activamente na reconstrução de Lisboa, a convite do Marquês de Pombal”
Bom tempos em que era fácil encontrar famílias validas para reconstruir uma cidade ,Talvez este exemplo do Marques de Pombal possa inspirar o Sócrates .
Bom tempos em que era fácil encontrar famílias validas para reconstruir uma cidade ,Talvez este exemplo do Marques de Pombal possa inspirar o Sócrates .
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- Registado: 18/1/2008 16:20
Banca
Ulrich diz que Governo precisa de fazer opções
Marta Reis
27/02/09 16:15
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"O mundo precisa de mais ética", afirmou Fernando Ulrich.
Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente do BPI considera que o Governo teve "uma atitude positiva" no início desta crise, mas "à medida que o tempo passa é preciso haver reflexão e soluções mais estruturais".
Numa conferência hoje, organizada pela Ordem dos Economistas, Ulrich salientou que "vamos precisar de muito tempo para sair desta crise económica e financeira" e, como tal, "chegou a altura de o governo assumir que é preciso fazer opções".
Para o presidente executivo do banco, "dizer todos os dias que o investimento público é bom já não chega".
Ulrich alertou para o agravamento do défice de transacções correntes em Portugal e mostrou-se surpreendido por não ver "as autoridades assumir grande preocupação com esta situação". Trata-se de um indicador para o qual o mercado olha, salientou, referindo as repercussões que tal poderá ter nos custos de emissão de obrigações do Estado.
Na sua intervenção, Fernando Ulrich considerou fundamental ser dada atenção à coesão social e à questão da transparência, afirmando que "nesta matéria estamos a piorar". Sublinhou também a importância da ética, fazendo uma "chamada de atenção colectiva". Para o presidente executivo do BPI "o mundo precisa de mais ética, senão vamos ter dificuldade em sair desta situação".
Num balanço à actuação do governo, Ulrich disse que o primeiro-ministro "tem sido competente, mas há uma matéria em que ficámos muito longe em termos de reformas, que é no processo de decisão urbanística", considerando "urgente melhorar porque, tal como existe, aumenta a desconfiança dos agentes".
Neste âmbito referiu-se ao Freeport, desejando que "todo o caso acabe bem e acabe bem para o primeiro-ministro", mas dizendo que "gostaria de saber o que se passou naquele processo de decisão", se a decisão foi boa e bem feita.
O presidente executivo do BPI afirmou que há três outros temas importantes nos quais é necessário intervir, concretamente na segurança, na justiça e na competitividade das empresas.
DE
Ulrich diz que Governo precisa de fazer opções
Marta Reis
27/02/09 16:15
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"O mundo precisa de mais ética", afirmou Fernando Ulrich.
Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente do BPI considera que o Governo teve "uma atitude positiva" no início desta crise, mas "à medida que o tempo passa é preciso haver reflexão e soluções mais estruturais".
Numa conferência hoje, organizada pela Ordem dos Economistas, Ulrich salientou que "vamos precisar de muito tempo para sair desta crise económica e financeira" e, como tal, "chegou a altura de o governo assumir que é preciso fazer opções".
Para o presidente executivo do banco, "dizer todos os dias que o investimento público é bom já não chega".
Ulrich alertou para o agravamento do défice de transacções correntes em Portugal e mostrou-se surpreendido por não ver "as autoridades assumir grande preocupação com esta situação". Trata-se de um indicador para o qual o mercado olha, salientou, referindo as repercussões que tal poderá ter nos custos de emissão de obrigações do Estado.
Na sua intervenção, Fernando Ulrich considerou fundamental ser dada atenção à coesão social e à questão da transparência, afirmando que "nesta matéria estamos a piorar". Sublinhou também a importância da ética, fazendo uma "chamada de atenção colectiva". Para o presidente executivo do BPI "o mundo precisa de mais ética, senão vamos ter dificuldade em sair desta situação".
Num balanço à actuação do governo, Ulrich disse que o primeiro-ministro "tem sido competente, mas há uma matéria em que ficámos muito longe em termos de reformas, que é no processo de decisão urbanística", considerando "urgente melhorar porque, tal como existe, aumenta a desconfiança dos agentes".
Neste âmbito referiu-se ao Freeport, desejando que "todo o caso acabe bem e acabe bem para o primeiro-ministro", mas dizendo que "gostaria de saber o que se passou naquele processo de decisão", se a decisão foi boa e bem feita.
O presidente executivo do BPI afirmou que há três outros temas importantes nos quais é necessário intervir, concretamente na segurança, na justiça e na competitividade das empresas.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
UBS regista prejuízos recorde em 2008
O UBS, o maior banco da Suíça, revelou hoje resultados líquidos negativos de 8,1 mil milhões de francos suíços (5,36 mil milhões de euros), no quarto trimestre, elevando para 19,7 mil milhões os prejuízos de 2008. Foi o pior resultado de sempre.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS, o maior banco da Suíça, revelou hoje resultados líquidos negativos de 8,1 mil milhões de francos suíços (5,36 mil milhões de euros), no quarto trimestre, elevando para 19,7 mil milhões os prejuízos de 2008. Foi o pior resultado de sempre.
Os prejuízos observados nos últimos três meses do ano passado comparam com os resultados líquidos negativos de 13 mil milhões de francos suíços obtidos em igual período do ano passado. Os analistas esperam perdas de 7,5 mil milhões.
Para estes números contribuíram as perdas de “trading” e as imparidades com empréstimos alavancados, revelou a instituição liderada por Marcel Rohner. O CEO do UBS espera, contudo, regressar aos lucros este ano.
Depois de um ano de prejuízos recorde, o UBS, que reduziu em 1.782 o número de postos de trabalho no quarto trimestre, revela que vai efectuar mais cortes de pessoal na unidade de banca de investimento. Prevê chegar ao final de 2009 com 15 mil funcionários, dos 17.171, actualmente.
Jornal Negócios
O UBS, o maior banco da Suíça, revelou hoje resultados líquidos negativos de 8,1 mil milhões de francos suíços (5,36 mil milhões de euros), no quarto trimestre, elevando para 19,7 mil milhões os prejuízos de 2008. Foi o pior resultado de sempre.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O UBS, o maior banco da Suíça, revelou hoje resultados líquidos negativos de 8,1 mil milhões de francos suíços (5,36 mil milhões de euros), no quarto trimestre, elevando para 19,7 mil milhões os prejuízos de 2008. Foi o pior resultado de sempre.
Os prejuízos observados nos últimos três meses do ano passado comparam com os resultados líquidos negativos de 13 mil milhões de francos suíços obtidos em igual período do ano passado. Os analistas esperam perdas de 7,5 mil milhões.
Para estes números contribuíram as perdas de “trading” e as imparidades com empréstimos alavancados, revelou a instituição liderada por Marcel Rohner. O CEO do UBS espera, contudo, regressar aos lucros este ano.
Depois de um ano de prejuízos recorde, o UBS, que reduziu em 1.782 o número de postos de trabalho no quarto trimestre, revela que vai efectuar mais cortes de pessoal na unidade de banca de investimento. Prevê chegar ao final de 2009 com 15 mil funcionários, dos 17.171, actualmente.
Jornal Negócios
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3 palavras apenas :
Sistema está PODRE
O pior ainda pode estar para vir.
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O pior ainda pode estar para vir.

AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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caros amigos
embora saiba que tudo não passa de argumentação mas em termos de argumentação tenho de estar de acordo e aplaudir a a argumentação do F Louçã:
Um gestor bancário ganha numa manhã aquilo que um trabalhador ganha num mês ou mais ou menos isto ganha num ano aquilo que o trabalhador do próprio banco não consegue ganhar em toda a vida ..
Pergunta o trabalhador :
- Porquê?
- Porque ele percebe muito de finanças
- Ah!
Então porque é que existe eta crise financeira?
Meus amigos isto começa a ficar muito mal ..e então quando eu ... eu... começo a gostar de ouvir o louçã!
estou aqui estou a dar vivas às FP25
um abraço
mcarvalho
embora saiba que tudo não passa de argumentação mas em termos de argumentação tenho de estar de acordo e aplaudir a a argumentação do F Louçã:
Um gestor bancário ganha numa manhã aquilo que um trabalhador ganha num mês ou mais ou menos isto ganha num ano aquilo que o trabalhador do próprio banco não consegue ganhar em toda a vida ..
Pergunta o trabalhador :
- Porquê?
- Porque ele percebe muito de finanças

- Ah!
Então porque é que existe eta crise financeira?

Meus amigos isto começa a ficar muito mal ..e então quando eu ... eu... começo a gostar de ouvir o louçã!
estou aqui estou a dar vivas às FP25
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mcarvalho
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Brown
"Não se pode recompensar o fracasso"
Rita Paz
09/02/09 15:49
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O Reino Unido está revoltado com os prémios pagos pelo Royal Bank of Scotland.
Collapse Comunidade
Partilhe: Depois de Obama, agora é Gordon Brown a opor-se à "cultura dos bónus" nos bancos. O primeiro-ministro britânico diz que "não se pode recompensar o fracasso".
"A cultura dos bónus a curto prazo acabou", assegurou Brown. "Não haverá recompensas para o fracasso", alertou o primeiro-ministro britânico, acrescentando que "só serão premiados os êxitos sustentáveis a longo prazo".
As informações de que o Royal Bank of Scotland, um dos bancos resgatados pelo governo trabalhista, pretende pagar ao seu pessoal cerca de mil milhões de libras esterlinas (1,1 mil milhões de euros) em bónus causou indignação no Reino Unido.
Como consequência, o ministro das Finanças, Alistair Darling, anunciou que o Tesouro vai realizar uma investigação independente sobre os bónus pagos no sector bancário e sobre a possível ligação entre esses prémios e os riscos excessivos tomados no mercado.
Os jornais britânicos repercutiram nesta segunda-feira a indignação da população em relação ao tema.
"A fúria aumenta", resume o "Daily Express", afirmando que os prémio concedidos pelos bancos que receberam milhões de dólares de dinheiros públicos são escandalosos. "Estes prémios são grotescos", escreveu, por sua vez, o jornal "Daily Maily".
Diário Economico
"Não se pode recompensar o fracasso"
Rita Paz
09/02/09 15:49
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O Reino Unido está revoltado com os prémios pagos pelo Royal Bank of Scotland.
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"A cultura dos bónus a curto prazo acabou", assegurou Brown. "Não haverá recompensas para o fracasso", alertou o primeiro-ministro britânico, acrescentando que "só serão premiados os êxitos sustentáveis a longo prazo".
As informações de que o Royal Bank of Scotland, um dos bancos resgatados pelo governo trabalhista, pretende pagar ao seu pessoal cerca de mil milhões de libras esterlinas (1,1 mil milhões de euros) em bónus causou indignação no Reino Unido.
Como consequência, o ministro das Finanças, Alistair Darling, anunciou que o Tesouro vai realizar uma investigação independente sobre os bónus pagos no sector bancário e sobre a possível ligação entre esses prémios e os riscos excessivos tomados no mercado.
Os jornais britânicos repercutiram nesta segunda-feira a indignação da população em relação ao tema.
"A fúria aumenta", resume o "Daily Express", afirmando que os prémio concedidos pelos bancos que receberam milhões de dólares de dinheiros públicos são escandalosos. "Estes prémios são grotescos", escreveu, por sua vez, o jornal "Daily Maily".
Diário Economico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise no crédito pode eliminar mil bancos nos EUA
09/02/2009
O número de bancos norte-americanos a declarar falência nos Estados Unidos pode atingir um milhar, nos próximos três a cinco anos, devido às perdas relacionadas com o crédito mal parado, refere um estudo da RBC Capital Markets.
“Quanto mais cedo os reguladores encerrarem os bancos com problemas, mais cedo a indústria voltará a ter um bom desempenho”, disse o analista Gerard Cassidy, num relatório citado pela Bloomberg.
A mesma fonte mostra-se pessimista com os efeitos da crise, adiantado que “não estamos nem perto do fim do actual ciclo no mercado de crédito”.
As previsões anteriores da RBC Capital Markets apontavam para que a crise provocasse o fim de 300 bancos no espaço de três anos. Agora as previsões apontam para perto de mil entre três e cinco anos.
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Banco BPI
09/02/2009
O número de bancos norte-americanos a declarar falência nos Estados Unidos pode atingir um milhar, nos próximos três a cinco anos, devido às perdas relacionadas com o crédito mal parado, refere um estudo da RBC Capital Markets.
“Quanto mais cedo os reguladores encerrarem os bancos com problemas, mais cedo a indústria voltará a ter um bom desempenho”, disse o analista Gerard Cassidy, num relatório citado pela Bloomberg.
A mesma fonte mostra-se pessimista com os efeitos da crise, adiantado que “não estamos nem perto do fim do actual ciclo no mercado de crédito”.
As previsões anteriores da RBC Capital Markets apontavam para que a crise provocasse o fim de 300 bancos no espaço de três anos. Agora as previsões apontam para perto de mil entre três e cinco anos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Depois dos bancos agora os Governos...
Ministros europeus "preocupados" com dificuldades dos Governos em financiarem-se
09/02/2009
Os ministros das Finanças da Zona Euro estão crescentemente preocupados com o facto de alguns Governos estarem a sentir dificuldades acrescidas em financiarem-se nos mercados internacionais.
Essa inquietação está expressa num documento confidencial preparado para a próxima reunião do G7, que terá lugar a 14 de Fevereiro em Roma – e que está a ser divulgado pela agência Bloomberg – segundo o qual o agravamento da amplitude entre as taxas de juro que têm de ser pagas aos investidores pelos diferentes países do euro é classificado de “desenvolvimento preocupante”.
Apesar de publicamente a maior parte dos responsáveis das Finanças considerar “normal” que os mercados penalizem as obrigações emitidas pelos países com maiores dívidas (interna e externa) – como é o caso de Portugal, Espanha, Grécia ou Itália – o documento que servirá de base à intervenção de Jean-Claude Juncker, na qualidade de presidente do Eurogrupo (que reúne apenas os ministros das Finança do euro) sublinha que estes “desenvolvimentos evidenciam a necessidade de os Estados-membros tomarem em linha de conta a sustentabilidade orçamental quanto analisam e implementam medidas de resgate” da banca e da economia real.
O documento faz ainda referência à preocupação com que os responsáveis da Zona Euro têm assistido à fraca adesão aos leilões de obrigações de Tesouro, e que tem atingido mesmo os países mais “robustos”, como é o caso da Alemanha.
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Banco BPI
09/02/2009
Os ministros das Finanças da Zona Euro estão crescentemente preocupados com o facto de alguns Governos estarem a sentir dificuldades acrescidas em financiarem-se nos mercados internacionais.
Essa inquietação está expressa num documento confidencial preparado para a próxima reunião do G7, que terá lugar a 14 de Fevereiro em Roma – e que está a ser divulgado pela agência Bloomberg – segundo o qual o agravamento da amplitude entre as taxas de juro que têm de ser pagas aos investidores pelos diferentes países do euro é classificado de “desenvolvimento preocupante”.
Apesar de publicamente a maior parte dos responsáveis das Finanças considerar “normal” que os mercados penalizem as obrigações emitidas pelos países com maiores dívidas (interna e externa) – como é o caso de Portugal, Espanha, Grécia ou Itália – o documento que servirá de base à intervenção de Jean-Claude Juncker, na qualidade de presidente do Eurogrupo (que reúne apenas os ministros das Finança do euro) sublinha que estes “desenvolvimentos evidenciam a necessidade de os Estados-membros tomarem em linha de conta a sustentabilidade orçamental quanto analisam e implementam medidas de resgate” da banca e da economia real.
O documento faz ainda referência à preocupação com que os responsáveis da Zona Euro têm assistido à fraca adesão aos leilões de obrigações de Tesouro, e que tem atingido mesmo os países mais “robustos”, como é o caso da Alemanha.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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