Mega plano orçamental foi promulgado por Trump

[Mares]

A seguír virá a guerra cambial, onde os governos vão tentar ganhar competitividade sobre os demais (desvalorizando o câmbio) e que no final levará à proteção comercial.

Ou seja: "Nós somos a favor dos mercados livres quando temos vantagem com isso e somos a favor do proteccionismo quando os mercados abertos deixam de nos ser favoráveis."

As grandes potências e a OMC tem tentado evitar isso e o conseguíram no auge desta crise.

Mas essa crise não terminou e o seu agravar poderá levar a história a repetír-se.

E isto vai mesmo para o que foi aqui discutído...

A guerra cambial está presente e a seguir passarêmos para uma querra comercial....

China diz que proteccionismo americano arrisca levar a "guerra comercial"

O Banco Central da China avisou hoje os Estados Unidos de que um projecto-lei em discussão no Senado, que dá poderes ao Executivo para combater moedas demasiado "desvalorizadas" pode conduzir a uma guerra comercial que as duas potências deviam estar interessadas em evitar.
Se a legislação for aprovada, "isso pode conduzir a uma guerra comercial a que não queremos assistir", disse a autoridade monetária chinesa, numa declaração publicada no seu "site". Pequim afirma ainda que a posição americana vai contra as normas da Organização Mundial do Comércio, de que ambos os países fazem parte.

Em causa está um projecto-lei que está a ser considerado pelo Senado, que dá ao Tesouro americano a possibilidade de avaliar a força das divisas externas e lançar sanções caso estas sejam consideradas como artificialmente "fracas". As sanções podem passar por tarifas alfandegárias mais altas ou pela decisão do Governo americano de não comprar bens e serviços nos países que fazem desvalorizações competitivas.

Na nota emitida hoje, o Banco Central chinês "lamenta" a postura americana mas diz que não serão acções deste género a eliminar os "verdadeiros" problemas dos EUA: um défice comercial elevado, uma alta taxa de desemprego e escassez de poupanças. E lança ainda um alerta: a medida pode comprometer os esforços chineses no sentido da reforma cambial.

Nos EUA, o promotor do projecto-lei, o democrata Charles Shumer, disse que a decisão visa "enviar uma mensagem clara" aos chineses. "A China só faz alguma coisa quando sente que alguém a encosta à parede", afirmou.

O desaguisado é apenas mais uma etapa na já longe disputa em torno da cotação do "renminbi", a divisa chinesa. Pequim quer mantê-la desvalorizada, de forma a apoiar a competitividade das suas exportações e acumular reservas de dólares com os excedentes comerciais. Já os EUA dizem que a política está a minar a capacidade do sector exportador americano, dificultando a retoma.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=509485

[Mares]

A seguír virá a guerra cambial, onde os governos vão tentar ganhar competitividade sobre os demais (desvalorizando o câmbio) e que no final levará à proteção comercial.

Ou seja: "Nós somos a favor dos mercados livres quando temos vantagem com isso e somos a favor do proteccionismo quando os mercados abertos deixam de nos ser favoráveis."

As grandes potências e a OMC tem tentado evitar isso e o conseguíram no auge desta crise.

Mas essa crise não terminou e o seu agravar poderá levar a história a repetír-se.

[Elias]

A seguír virá a guerra cambial, onde os governos vão tentar ganhar competitividade sobre os demais (desvalorizando o câmbio) e que no final levará à proteção comercial.

Ou seja: "Nós somos a favor dos mercados livres quando temos vantagem com isso e somos a favor do proteccionismo quando os mercados abertos deixam de nos ser favoráveis."

[Mares]

Nada mudou neste tempo e o modelo económico está esgotado.

Os artigos nestes tópicos apareçem quando as bolsas mundiais estavam próximas dos seus mínimos.

O mundo desenvolvído cresce lentamente e os seus governos estão endividados e sem capacidade para novos estímulos.

A China é a locomotíva dos países em desenvolvimento (sedenta por matérias-primas, leva a que Rússia e Brasil se beneficiem disso). Mas é também o factor que explica a estagnação dos países desenvolvídos (consegue colocar os produtos no ocidente a preços demolidores).

A seguír virá a guerra cambial, onde os governos vão tentar ganhar competitividade sobre os demais (desvalorizando o câmbio) e que no final levará à proteção comercial.

[Açor3]

Países desenvolvidos estão em "depressão"


09/02/2009


As economias dos países desenvolvidos estão em "depressão" e a crise financeira poderá piorar, caso o sistema bancário não seja reestruturado, afirmou Dominique Strauss-Kahn, director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Strauss-Kahn sublinhou, numa conferência em Kuala Lumpur que reuniu os bancos centrais do Sudoeste Asiático, que os planos de estímulo económico não vão conseguir tirar as economias da recessão se a confiança no sector bancário não for restaurada. "[Os planos económicos] vão funcionar se, e apenas se, os país reestruturarem os seus sistemas bancário. E actualmente, isso não está feito", afirmou Strauss-Kahn.

Recentemente, o FMI reduziu a previsões de crescimento mundial para 0,5%, o nível mais baixo desde a II Guerra Mundial.




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Banco BPI

[Açor3]

Potências mundiais ao nível de 1973
01h44m
VIRGÍNIA ALVES
Os indicadores económicos das principais potências mundiais estava em Dezembro com os mesmos níveis que se verificaram na década de 70, aquando da crise do petróleo, anunciou ontem, em comunicado, a OCDE.

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) revelou que a economia das sete maiores potências mundiais, em Dezembro de 2008, desceu para níveis idênticos aos que se registaram em 1973, durante a crise de petróleo.

Adiantou que as grandes economias fora da organização também viram os seus indicadores económicos a descerem fortemente e agora enfrentam um abrandamento acentuado no crescimento. A OCDE sublinha que os valores agora registados revelam uma "debilidade das perspectivas de crescimento" de todas estas economias.

Tendo em conta os principais indicadores sintéticos que a OCDE denomina de CLI, estes desceram 1,1 pontos em Dezembro do ano passado, situando-se 8,2 pontos abaixo dos valores registados no mesmo mês de 2007.

As maiores quedas foram registadas nos EUA e no Japão. Nos EUA, os indicadores principais caíram 1,4 pontos, ficando 9,5 pontos abaixo do seu nível em Dezembro de 2007. O Japão desceu 1,4 pontos e estava a 7,3 pontos dos níveis de 2007.

Na Zona Euro, registou-se uma descida de 0,9 pontos, ficando a 8,2 pontos abaixo dos valores do ano anterior. O Reino Unido desceu um pouco menos, 0,4 pontos, mas mesmo assim ficou a 6,8 pontos dos indicadores de Dezembro de 2007.

Para os países que não integram a OCDE, de acordo com o mesmo comunicado, as descidas foram ainda mais acentuadas. A China caiu 2,4 pontos e perdeu 14 pontos em relação a 2007. A Rússia caiu 3,8 pontos, ficando a 17,7 dos valores de 2007. A Índia e o Brasil também registaram perdas nos seus indicadores económicos, 0,5 para 7,5 pontos e 1,8 para 5,6 pontos, respectivamente.

Jornal Publico