Pijama Escreveu:Agradeço a explicação em relação à minha exposição. O meu objectivo é o muito longo prazo, uma espécie de pré-reforma para tentar ter taxas superiores às dos PPR.
O dinheiro que tenho investido não me faz falta. De resto tenho acções da EDP Renováveis e da Galp Energia. Somente no segundo semestre terei algum dinheiro disponível.
Tesouraria Dinâmica bem interessantes (os DWS Invest Alpha por ex.) - julgo ser interessante. Poderei entrar pelo MillenniumBCP, Caixa Geral de Depósitos e/ou Banco Best?
Vou estudar a possibilidade para tal produtos de baixo risco na minha carteira de investimento.
Se é longo prazo (>10 anos), então o risco é diluído pelo tempo, pelo que já fará mais sentido investir em fundos de maior risco. A probabilidade de pagar mais do que PPR é enorme
O dinheiro investido não fazer falta é requisito. Mais uma razão para pensar em longo prazo/maior risco
2º semestre vamos ver o que nos traz.. será de esperar mais boas notícias no 2º semestre do que neste. Será questão de avaliar a oferta de fundos na altura e indicações do mercado
BCP, CGD, Best?
Best ainda compreendo, tem boa plataforma, boa oferta e uma certa vocação, agora os outros??
(eu não devia dizer bem da concorrência...mas escrevo estes posts desinteressadamente)
Uma breve prospecção de mercado talvez fosse de considerar, visto estarmos a falar de uma relação a longo prazo, e do impacto que isso vai ter na reforma.
Há mais bancos com tradição de banca de investimento, com plataformas já interessantes, aconselhamento, e oferta gigantesca a nível de fundos
Uma base de sustentação de fundos de baixo, médio/ baixo risco é importantíssimo, o seu peso na constituição da carteira é que vai variando ao longo do tempo, com tendência a aumentar em períodos mais conturbados (como o actual) e com o aproximar da tal pré-reforma. Na minha opinião
pessoal, é mesmo obrigatório tê-los em carteira.
Nada como uma carteira bem equilibrada (a gosto de cada um)
Última nota: A generalidade dos fundos dá para subscrever sem e com comissão de subscrição.
Se um deles for para manter durante um período mais alongado, poderá convir subscrever com comissão, pois terá uma comissão de gestão inferior, pelo que o índice valorizará mais (ou desvalorizará menos).
É fazer as contas da comissão de subscrição, em quantos anos será amortizada pela poupança na comissão de gestão.
De qualquer maneira, subscrever sem comissões, permite realocações mais facilmente
Bons investimentos
