
Na minha opinião, a noticia que deu origem a este tópico tem tudo a ver com Bolsa, mercados e economia.
Muito embora a noticia seja curta em elementos e sobre os contornos deste procedimento, nós, enquanto cidadãos que nessa qualidade temos o dever de nos interessar pelo que se passa à nossa volta e, principalmente, pelo que os nosso representantes fazem (nós somos os verdadeiros supervisores da classe politica).
Desafio-vos a reflectir nas entrelinhas desta notícia e a especular o que isto pode representar.
Começo eu!
Temos duas partes, o Governo / Estado (cliente) e as Empresas (fornecedores).
Pela notícia, o Governo impôs às Empresas, seus fornecedores, que no momento da assinatura dos contratos de adjudicação, teria que fazer um evento para “festejar” este facto. No entanto, esse evento seria organizado pelo Governo e a factura paga pela Empresa.
Neste facto existem duas “pormenores”, o primeira é que nada existe em termos legais que obrigue um fornecedor do Estado a pagar para assinar um contrato, o segunda, o Estado não tem que fazer “favores” aos seus fornecedores e organizar eventos que estes queiram, efectivamente, oferecer.
Estes dois pormenores têm todo o relevo, pois, parece-me que alguém do Estado está a usar uma posição de hegemonia, para impor uma factura à outra parte.
A outra parte, perante esta posição leonina, limita-se a aceitar, evitando o risco de cancelamento do concurso ou o seu afastamento (e de outros que advirão).
Em conclusão, as empresas irão pagar uma factura da qual não têm qualquer poder de decisão e o Estado (tendo o poder de decisão em toda esta questão) irá decidir quem e em que termos irá fazer o fornecimento (para o evento) sem ter de cumprir qualquer dos procedimentos a que está obrigado se esta fosse considerada uma despesa pública.
Esta ausência de obrigação de cumprimento dos procedimentos da despesa pública levanta outra questão: Quem é que poderá beneficiar com estes fornecimentos para os eventos?
Por outro lado, as empresas não se “agarrarão” a custos pelos lindos olhos dos Governantes, mais tarde ou mais cedo, exigirão o retorno (normalmente, na forma de trabalhos a mais ou trabalhos não previstos ou o que lhe queiram chamar).
Fica a opinião, na certeza de que tudo isto são suposições, uma mera leitura das entrelinhas.
GodsDead
Muito embora a noticia seja curta em elementos e sobre os contornos deste procedimento, nós, enquanto cidadãos que nessa qualidade temos o dever de nos interessar pelo que se passa à nossa volta e, principalmente, pelo que os nosso representantes fazem (nós somos os verdadeiros supervisores da classe politica).
Desafio-vos a reflectir nas entrelinhas desta notícia e a especular o que isto pode representar.
Começo eu!
Temos duas partes, o Governo / Estado (cliente) e as Empresas (fornecedores).
Pela notícia, o Governo impôs às Empresas, seus fornecedores, que no momento da assinatura dos contratos de adjudicação, teria que fazer um evento para “festejar” este facto. No entanto, esse evento seria organizado pelo Governo e a factura paga pela Empresa.
Neste facto existem duas “pormenores”, o primeira é que nada existe em termos legais que obrigue um fornecedor do Estado a pagar para assinar um contrato, o segunda, o Estado não tem que fazer “favores” aos seus fornecedores e organizar eventos que estes queiram, efectivamente, oferecer.
Estes dois pormenores têm todo o relevo, pois, parece-me que alguém do Estado está a usar uma posição de hegemonia, para impor uma factura à outra parte.
A outra parte, perante esta posição leonina, limita-se a aceitar, evitando o risco de cancelamento do concurso ou o seu afastamento (e de outros que advirão).
Em conclusão, as empresas irão pagar uma factura da qual não têm qualquer poder de decisão e o Estado (tendo o poder de decisão em toda esta questão) irá decidir quem e em que termos irá fazer o fornecimento (para o evento) sem ter de cumprir qualquer dos procedimentos a que está obrigado se esta fosse considerada uma despesa pública.
Esta ausência de obrigação de cumprimento dos procedimentos da despesa pública levanta outra questão: Quem é que poderá beneficiar com estes fornecimentos para os eventos?
Por outro lado, as empresas não se “agarrarão” a custos pelos lindos olhos dos Governantes, mais tarde ou mais cedo, exigirão o retorno (normalmente, na forma de trabalhos a mais ou trabalhos não previstos ou o que lhe queiram chamar).
Fica a opinião, na certeza de que tudo isto são suposições, uma mera leitura das entrelinhas.
GodsDead