
02 Fevereiro 2009 - 00h30
Silves: Quartel mudou de instalações
Esvaziaram três pneus à GNR
Os militares da GNR de Silves depararam-se, ontem de manhã, com o insólito de encontrar três das viaturas do destacamento – uma delas a do próprio comandante – com três pneus esvaziados.
A brincadeira de mau gosto ocorreu dois dias depois de o quartel ter sido transferido, de forma provisória, para novas instalações, na rua Mascarenhas Gregório, privando os moradores locais dos seus lugares habituais de estacionamento.
A GNR de Silves funciona agora num antigo armazém de mobílias, que sofreu obras de adaptação mas a que faltam condições, facto que o CM confirmou no local: há apenas uma casa de banho que serve tanto os militares (homens e mulheres) como os civis e o espaço dispõe de uma única porta.
Para o coordenador da Delegação Sul da Associação de Profissionais da Guarda (APG), António Barreira, é ainda preocupante que o espaço "não ofereça privacidade" a quem lá vai apresentar queixas (as divisórias, em pladur, não chegam ao tecto) e que os militares "não disponham de um espaço para refeições".
Fonte do Comando Territorial de Faro da GNR sublinhou o facto de a solução ser meramente provisória e revelou ter já sido aberto concurso para a conclusão das obras no quartel antigo, paradas devido à falência da construtora inicial.
Ana Palma
Correio Manhã
Silves: Quartel mudou de instalações
Esvaziaram três pneus à GNR
Os militares da GNR de Silves depararam-se, ontem de manhã, com o insólito de encontrar três das viaturas do destacamento – uma delas a do próprio comandante – com três pneus esvaziados.
A brincadeira de mau gosto ocorreu dois dias depois de o quartel ter sido transferido, de forma provisória, para novas instalações, na rua Mascarenhas Gregório, privando os moradores locais dos seus lugares habituais de estacionamento.
A GNR de Silves funciona agora num antigo armazém de mobílias, que sofreu obras de adaptação mas a que faltam condições, facto que o CM confirmou no local: há apenas uma casa de banho que serve tanto os militares (homens e mulheres) como os civis e o espaço dispõe de uma única porta.
Para o coordenador da Delegação Sul da Associação de Profissionais da Guarda (APG), António Barreira, é ainda preocupante que o espaço "não ofereça privacidade" a quem lá vai apresentar queixas (as divisórias, em pladur, não chegam ao tecto) e que os militares "não disponham de um espaço para refeições".
Fonte do Comando Territorial de Faro da GNR sublinhou o facto de a solução ser meramente provisória e revelou ter já sido aberto concurso para a conclusão das obras no quartel antigo, paradas devido à falência da construtora inicial.
Ana Palma
Correio Manhã