FED mantém as taxas de juro
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Mantém juros
Fed pretende comprar dívida pública para impulsionar crédito e economia
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
A Fed “está preparada para comprar activos de longo prazo do Tesouro, se as circunstâncias indicarem que tais transacções serão efectivas na melhoria das condições do mercado de crédito privado”, refere o banco central, no comunicado que acompanha a decisão de manter os juros entre 0 e 0,25%.
A aquisição de dívida pública de longo prazo permite ao banco central injectar mais dinheiro na economia e também reduzir as taxas de juro nos prazos mais longos.
“O foco do comité de política monetária está em suportar o funcionamento dos mercados financeiros e estimular a economia, através de operações no mercado e outras medidas que deixem o balanço da Fed em níveis elevados”, refere a mesma fonte.
A queda nos preços das casas, o aumento do desemprego e as perdas das instituições financeiras em todo o mundo, que já superam um bilião de dólares estão a aprofundar a recessão na maior economia do mundo. Com as taxas de juro já em mínimos, a Fed procura agora outras soluções para reagir à crise.
Jornal negócios
Fed pretende comprar dívida pública para impulsionar crédito e economia
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Reserva Federal manteve a taxa de juro dos Estados Unidos na reunião de hoje, entre 0 e 0,25%, tendo anunciado que está preparada para comprar obrigações do tesouro, de modo a reanimar o mercado de crédito e impulsionar a economia.
A Fed “está preparada para comprar activos de longo prazo do Tesouro, se as circunstâncias indicarem que tais transacções serão efectivas na melhoria das condições do mercado de crédito privado”, refere o banco central, no comunicado que acompanha a decisão de manter os juros entre 0 e 0,25%.
A aquisição de dívida pública de longo prazo permite ao banco central injectar mais dinheiro na economia e também reduzir as taxas de juro nos prazos mais longos.
“O foco do comité de política monetária está em suportar o funcionamento dos mercados financeiros e estimular a economia, através de operações no mercado e outras medidas que deixem o balanço da Fed em níveis elevados”, refere a mesma fonte.
A queda nos preços das casas, o aumento do desemprego e as perdas das instituições financeiras em todo o mundo, que já superam um bilião de dólares estão a aprofundar a recessão na maior economia do mundo. Com as taxas de juro já em mínimos, a Fed procura agora outras soluções para reagir à crise.
Jornal negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Descidas de juros na Zona Euro. "Uma doce ilusão". Cortes de juros nos Estados Unidos. "Imprudência e irresponsabilidade". Crise? "Estamos preparados para a enfrentar". Turbulência financeira. "Deve durar mais seis meses". Economia europeia. "Continua sólida".
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Descidas de juros na Zona Euro. "Uma doce ilusão". Cortes de juros nos Estados Unidos. "Imprudência e irresponsabilidade". Crise? "Estamos preparados para a enfrentar". Turbulência financeira. "Deve durar mais seis meses". Economia europeia. "Continua sólida".
Estas foram algumas das frases proferidas por responsáveis políticos e económicos, precisamente, há um ano em Davos. Muito mudou deste então. E na altura, poucos conseguiram antecipar o que estava para acontecer: uma das mais graves crises económicas e financeiras desde a Grande Depressão.
Mas algumas vozes já destoavam do pessimismo moderado. "Tarde demais". A economia dos Estados Unidos já entrou em recessão e já não há maneira de evitar "uma aterragem forçada", dizia, na altura, Nouriel Roubini.
A Reserva Federal norte-americana tinha acabado de reduzir a taxa de juro para 3,5%. Uma medida tardia e que pecou por defeito, defendia Roubini. "O que quer que seja que a Fed faça não vai evitar a recessão. Erraram e agora decidiram cortas as taxas de juro", acrescentou.
Outros tinham previsões mais doces. "Estamos a atravessar um período de crescimento económico e enquanto isso não mudar, as taxas vão continuar do lado acomodatício. Não esperem descidas de juros. Isso é uma doce ilusão", dizia Axel Weber.
Na altura, a taxa de juro da Zona Euro estava nos 4% e ainda haveria de subir mais uma vez, em Julho, para os 4%, antes de começar a descer em Outubro de 2008.
Mas em Janeiro de 2008, a principal preocupação do Banco Central Europeu era ainda a taxa de inflação, garantia Jean-Claude Trichet.
"Um corte de juros na Zona Euro pode enviar o sinal errado aos investidores e aos consumidores europeus. O que é certo nos Estados Unidos, pode ser errado na Europa. A situação é muito diferente. A economia da Zona Euro continua sólida nos 2% ou mais", garantia Alfred Gusenbaeur, chanceler da Áustria.
As previsões da União Europeia (UE) indicavam, na altura, que a economia da Zona Euro ia crescer 2,2% em 2008.
Há doze meses ninguém podia adivinhar a dimensão da crise económica e financeira que acabou por afectar o mundo inteiro. As maiores economias do mundo já entraram em recessão técnica. E as previsões para 2009 não antecipam melhorias a curto prazo.
Há um ano, Joaquin Almunia já alertava para o facto dos riscos de abrandamento terem aumentado. Sem deixar de sublinhar, no entanto, que a economia europeia estava melhor preparada do que a norte-americana para enfrentar a crise financeira.
Na altura o Deutsche Bank previa que a crise financeira ia durar mais seis meses. As previsões do banco alemão não se concretizaram. A crise financeira acentuou-se e alastrou-se à economia real. Um pouco por todo o mundo. Sem poupar economias desenvolvidas ou em fase de desenvolvimento. Atingindo os mais variados sectores da economia.
A partir de amanhã os líderes mundiais reúnem-se em Davos para debater o mundo pós-crise. Num ambiente de mais sobriedade e contenção do que aquele que marcou as edições anteriores.
Jornal Negócios
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Descidas de juros na Zona Euro. "Uma doce ilusão". Cortes de juros nos Estados Unidos. "Imprudência e irresponsabilidade". Crise? "Estamos preparados para a enfrentar". Turbulência financeira. "Deve durar mais seis meses". Economia europeia. "Continua sólida".
Estas foram algumas das frases proferidas por responsáveis políticos e económicos, precisamente, há um ano em Davos. Muito mudou deste então. E na altura, poucos conseguiram antecipar o que estava para acontecer: uma das mais graves crises económicas e financeiras desde a Grande Depressão.
Mas algumas vozes já destoavam do pessimismo moderado. "Tarde demais". A economia dos Estados Unidos já entrou em recessão e já não há maneira de evitar "uma aterragem forçada", dizia, na altura, Nouriel Roubini.
A Reserva Federal norte-americana tinha acabado de reduzir a taxa de juro para 3,5%. Uma medida tardia e que pecou por defeito, defendia Roubini. "O que quer que seja que a Fed faça não vai evitar a recessão. Erraram e agora decidiram cortas as taxas de juro", acrescentou.
Outros tinham previsões mais doces. "Estamos a atravessar um período de crescimento económico e enquanto isso não mudar, as taxas vão continuar do lado acomodatício. Não esperem descidas de juros. Isso é uma doce ilusão", dizia Axel Weber.
Na altura, a taxa de juro da Zona Euro estava nos 4% e ainda haveria de subir mais uma vez, em Julho, para os 4%, antes de começar a descer em Outubro de 2008.
Mas em Janeiro de 2008, a principal preocupação do Banco Central Europeu era ainda a taxa de inflação, garantia Jean-Claude Trichet.
"Um corte de juros na Zona Euro pode enviar o sinal errado aos investidores e aos consumidores europeus. O que é certo nos Estados Unidos, pode ser errado na Europa. A situação é muito diferente. A economia da Zona Euro continua sólida nos 2% ou mais", garantia Alfred Gusenbaeur, chanceler da Áustria.
As previsões da União Europeia (UE) indicavam, na altura, que a economia da Zona Euro ia crescer 2,2% em 2008.
Há doze meses ninguém podia adivinhar a dimensão da crise económica e financeira que acabou por afectar o mundo inteiro. As maiores economias do mundo já entraram em recessão técnica. E as previsões para 2009 não antecipam melhorias a curto prazo.
Há um ano, Joaquin Almunia já alertava para o facto dos riscos de abrandamento terem aumentado. Sem deixar de sublinhar, no entanto, que a economia europeia estava melhor preparada do que a norte-americana para enfrentar a crise financeira.
Na altura o Deutsche Bank previa que a crise financeira ia durar mais seis meses. As previsões do banco alemão não se concretizaram. A crise financeira acentuou-se e alastrou-se à economia real. Um pouco por todo o mundo. Sem poupar economias desenvolvidas ou em fase de desenvolvimento. Atingindo os mais variados sectores da economia.
A partir de amanhã os líderes mundiais reúnem-se em Davos para debater o mundo pós-crise. Num ambiente de mais sobriedade e contenção do que aquele que marcou as edições anteriores.
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Caro Ulisses,
os mercados nos ultimos dias tem subido de forma constante e substancial.
Basta verificar quer o dia de hoje no fecho na Europa, quer o que está a acontecer nos EUA.
A sua visão anterior bear a médio prazo mantem se; podendo vir a existir novos mínimos, ou acha que se poderá dar uma alteração no curto/médio prazo?
Desde já obrigado por qualquer seu esclarecimento.
Melhores Cumps
os mercados nos ultimos dias tem subido de forma constante e substancial.
Basta verificar quer o dia de hoje no fecho na Europa, quer o que está a acontecer nos EUA.
A sua visão anterior bear a médio prazo mantem se; podendo vir a existir novos mínimos, ou acha que se poderá dar uma alteração no curto/médio prazo?
Desde já obrigado por qualquer seu esclarecimento.
Melhores Cumps
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FED mantém as taxas de juro
Conforme o esperado, a FED (Reserva Federal Norte-americana) acaba de anucniar que mantém as taxas de juro inalteradas.
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