
domingo, 8 de Fevereiro de 2009 | 16:13
Noruega anuncia plano de estímulo económico de 11,4 mil M€
O governo norueguês apresentou este domingo um novo plano de estímulo económico de 11,4 mil milhões de euros, para ajudar na concessão de créditos a empresas e particulares.
O governo de centro esquerda propôs criar dois fundos, com 50 mil milhões de coroas cada um, o primeiro para aumentar a liquidez dos bancos e o segundo para fornecer directamente linhas de crédito às empresas que estão com dificuldades de encontrar financiamento.
«Estamos a fazer isto isso para reforçar o emprego, a economia norueguesa, ajudar na criação de empresas...», declarou o primeiro-ministro, Jens Stoltenberg, em entrevista à imprensa.
Este plano complementa um plano de retoma de 20 mil milhões de coroas revelado no mês passado e um outro plano de resgate do sector bancários de 350 mil milhões de coroas apresentado em Outubro.
Apesar da sua importante rede petroleira, afectada pelo recuo dos preços do barril, a Noruega também está ameaçada de recessão.
Lusa/Diário Digital
Noruega anuncia plano de estímulo económico de 11,4 mil M€
O governo norueguês apresentou este domingo um novo plano de estímulo económico de 11,4 mil milhões de euros, para ajudar na concessão de créditos a empresas e particulares.
O governo de centro esquerda propôs criar dois fundos, com 50 mil milhões de coroas cada um, o primeiro para aumentar a liquidez dos bancos e o segundo para fornecer directamente linhas de crédito às empresas que estão com dificuldades de encontrar financiamento.
«Estamos a fazer isto isso para reforçar o emprego, a economia norueguesa, ajudar na criação de empresas...», declarou o primeiro-ministro, Jens Stoltenberg, em entrevista à imprensa.
Este plano complementa um plano de retoma de 20 mil milhões de coroas revelado no mês passado e um outro plano de resgate do sector bancários de 350 mil milhões de coroas apresentado em Outubro.
Apesar da sua importante rede petroleira, afectada pelo recuo dos preços do barril, a Noruega também está ameaçada de recessão.
Lusa/Diário Digital