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MensagemEnviado: 6/2/2009 13:00
por JCS
"Nunca ouço analistas. Wall Street é o único lugar onde pessoas que andam de Rolls-Royce aceitam concelhos de quem anda de metro"

Warren Buffett



Poderia ele estar mais correcto?


Cumprimentos

JCS

sabem o que digo...

MensagemEnviado: 6/2/2009 10:28
por nov71
...se eles percebessem de alguma coisa...tinham antecipado esta crise e não tinham levado "porrada".

Enquanto vir casas de investimento a dar por exemplo, para o mesmo produto (petroleo) valores para media do ano como:

-83 dólares por barril, barclays
-Morgan Stanley estima preço médio do petróleo em 2009 nos 35 dólares ;
-e penso que existe outra casa que da acima dos 70dls.

Penso como é que podem ser serios?!

Para o mesmo produto existe estimativas com diferença de 70%....

BN

MensagemEnviado: 6/2/2009 9:40
por Açor3
Pata

Mas...o que ele diz não vai dar ao mesmo?? 8-)

MensagemEnviado: 6/2/2009 9:35
por Pata-Hari
Açor, agora imagina que o gajo dizia: "não sabemos para onde isto vai, o futuro é uma névoa e uma adivinha". Aposto que não o citavam e ainda o despediam. Isso sim, era chato.

MensagemEnviado: 6/2/2009 9:33
por Açor3
Pata

Lá estás tu com o teu mau feitio.O homem tem razão algum dia as acções vão atingir o seu minimo. :mrgreen: Abraço.

MensagemEnviado: 6/2/2009 9:22
por Pata-Hari
Esta é uma daquelas previsões bem feitas. Se subirem em Março, ele terá tido razão. Se subirem em Agosto, ele terá tido razão. Se subirem em Dezembro, ele terá tido razão. Até lá, até se podem espetar :mrgreen:.

MensagemEnviado: 6/2/2009 9:02
por Açor3
Michael O’Sullivan
"Estamos no processo de atingir o fundo"
Michael O’Sullivan, director de alocação de activos global do Crédit Suisse, acredita que as acções estão perto dos mínimos da crise, antecipando a recuperação da economia no fim do ano.

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Patrícia Silva Dias
patriciadias@negocios.pt


Michael O’Sullivan, director de alocação de activos global do Crédit Suisse, acredita que as acções estão perto dos mínimos da crise, antecipando a recuperação da economia no fim do ano.

Jornal Negócios

MensagemEnviado: 30/1/2009 19:49
por Açor3
Roubini prevê mais desgraças para a economia mundial
Na edição de 2007 do Fórum Económico Mundial, Nouriel Roubini advertiu para o facto de os lucros recorde das empresas e os bónus estarem a encobrir uma "aterragem dura" que estaria para vir. Nessa ocasião, Jacob Frenkel, ex-governador do Banco de Israel, disse que discordava veementemente.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Na edição de 2007 do Fórum Económico Mundial, Nouriel Roubini advertiu para o facto de os lucros recorde das empresas e os bónus estarem a encobrir uma "aterragem dura" que estaria para vir. Nessa ocasião, Jacob Frenkel, ex-governador do Banco de Israel, disse que discordava veementemente.

Agora já não discorda. "Roubini foi intelectualmente corajoso e mostrou saber o que dizia", diz agora Frenkel, actualmente vice-chairman da AIG, seguradora que só sobreviveu à crise devido a empréstimos governamentais superiores a 100 mil milhões de dólares. "Ele ganhou credibilidade e merece-a", acrescentou, citado pela Bloomberg.

Esta semana, Roubini regressou a Davos com o epíteto de adivinho da pior crise económica e financeira desde a Grande Depressão – juntando-se assim à lista de outros "profetas da desgraça" que ficaram célebres por preverem rumos totalmente inesperados e que se revelaram correctos.

Roubini tem 50 anos e é professor na Universidade de Nova Iorque. Escreve também textos de opinião para o Project Syndicate, que são publicados em jornais de todo o mundo. Em Portugal, é o Negócios que detém o exclusivo dos textos de Roubini.

O economista, que está actualmente a escrever um livro sobre a crise, diz que o pior está ainda para vir. Segundo ele, os bancos têm ainda pela frente perdas muito maiores do que imaginam, relacionadas com a crise do crédito. E estima que haverá mais entidades financeiras a precisar de ser nacionalizadas e que a economia mundial continuará a registar uma contracção ao longo de 2009.

"Já há muitas pessoas a ver o mesmo que eu, mas ainda não chegaram ao mesmo ponto. Não sei o que é que algumas pessoas andam a fumar", afirmou Roubini à Bloomberg.

Em Fevereiro de 2007, Nouriel Roubini escrevia no seu blog: "em breve, a festa terá acabado". E advertia para as "penosas consequências para a economia norte-americana e mundial". Em Fevereiro do ano passado, o seu tom tornou-se mais apocalíptico, levantando o espectro de um colapso "catastrófico" que os bancos centrais não conseguiram evitar, levando à falência de grandes bancos com forte exposição a empréstimos hipotecários e a uma "forte queda" das acções.

No mês seguinte, o Bear Stearns colapsou e teve de ser salvo pelo JPMorgan Chase, num acordo apoiado pelo governo americano. Em seguida, em Setembro, o Lehman Brothers entrou em processo de falência, levando a banca a não abrir tão facilmente mão do seu dinheiro, o que privou empresas e pessoas singulares de acesso ao crédito. O governo dos EUA, entretanto, já teve que resgatar a AIG, a Fannie Mae e a Freddie Mac. O índice Standard & Poor’s 500, por seu lado, registou o pior ano desde 1937.

Jornal Negócios

MensagemEnviado: 30/1/2009 18:13
por Açor3
Economia
Fórum Económico decorre em Davos
Roubini: o pior ainda está para vir
2009/01/30 16:29Redacção / LFAAAA
Entidades financeiras vão precisar de mais nacionalizações
O economista Roubini afirma que o pior está ainda para vir.

Segundo o mesmo, as entidades financeiras ainda têm pela frente perdas muito maiores do que imaginam. Aqui, refere-se à crise do crédito.

O responsável estima que haverá mais bancos a precisar de nacionalizações e que a economia mundial vai continuar a registar uma contracção ao longo de 2009.

Segundo afirmou Roubini à Bloomberg, «já há muitas pessoas a ver o mesmo que eu, mas ainda não chegaram ao mesmo ponto. Não sei o que é que algumas pessoas andam a fumar».

IOL

MensagemEnviado: 29/1/2009 15:39
por pedrom
Açor3 Escreveu:Prejuízos financeiros podem chegar aos 3,6 biliões de dólares


29/01/2009


O professor de Economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, antecipa que os prejuízos das instituições financeiras norte-americanas podem triplicar e alcançar os 3,6 biliões de dólares. Roubini afirmou, em Davos, que a maioria dos bancos nos Estados Unidos estão "insolventes" e devem ser nacionalizados.

Roubini considera que a economia mundial enfrenta a ameaça de mais bolhas "desastrosas", a não ser que os reguladores financeiros reformem as regras que permitem aos bancos policiarem os seus próprios comportamentos.

"Dependemos de auto regulação quando não existe regulação ou disciplina de mercados", disse o professor de Economia numa entrevista concedida em Davos. "Precisamos de alterar todo o sistema, caso contrário vamos voltar a ter bolhas e isso vai ser desastroso", alertou Roubini.

Para Roubini os pilares do Basileia II (acordo internacional que determina as regras de gestão de risco) falharam ainda antes do sistema ser implementado. "É preciso repensar este acordo global. É preciso cooperação mas é preciso que se esteja disposto a fazer o que é correcto", defendeu.

O professor de Economia acredita que a equipa económica da nova Administração norte-americana "vai fazer o que é correcto". No entanto, mesmo com o "melhor programa económico, o problema é que o comboio com o recessão e a crise financeira já deixou a estação", sublinhou.

"Se fizermos o que é correcto deverá ocorrer uma ligeira recuperação económica no próximo ano. Se não fizermos o correcto teremos uma depressão", previu o professor que em 2006 antecipou a actual crise financeira. Será que Roubini vai voltar a acertar?


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Banco BPI


Dá vontade de perguntar quanto vale o mundo para saber se esse valor é significativo....... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

MensagemEnviado: 29/1/2009 15:36
por José_P.
xiça! :shock:

MensagemEnviado: 29/1/2009 14:44
por Açor3
Prejuízos financeiros podem chegar aos 3,6 biliões de dólares


29/01/2009


O professor de Economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, antecipa que os prejuízos das instituições financeiras norte-americanas podem triplicar e alcançar os 3,6 biliões de dólares. Roubini afirmou, em Davos, que a maioria dos bancos nos Estados Unidos estão "insolventes" e devem ser nacionalizados.

Roubini considera que a economia mundial enfrenta a ameaça de mais bolhas "desastrosas", a não ser que os reguladores financeiros reformem as regras que permitem aos bancos policiarem os seus próprios comportamentos.

"Dependemos de auto regulação quando não existe regulação ou disciplina de mercados", disse o professor de Economia numa entrevista concedida em Davos. "Precisamos de alterar todo o sistema, caso contrário vamos voltar a ter bolhas e isso vai ser desastroso", alertou Roubini.

Para Roubini os pilares do Basileia II (acordo internacional que determina as regras de gestão de risco) falharam ainda antes do sistema ser implementado. "É preciso repensar este acordo global. É preciso cooperação mas é preciso que se esteja disposto a fazer o que é correcto", defendeu.

O professor de Economia acredita que a equipa económica da nova Administração norte-americana "vai fazer o que é correcto". No entanto, mesmo com o "melhor programa económico, o problema é que o comboio com o recessão e a crise financeira já deixou a estação", sublinhou.

"Se fizermos o que é correcto deverá ocorrer uma ligeira recuperação económica no próximo ano. Se não fizermos o correcto teremos uma depressão", previu o professor que em 2006 antecipou a actual crise financeira. Será que Roubini vai voltar a acertar?


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Banco BPI

MensagemEnviado: 27/1/2009 18:11
por Açor3
Roubini
Mercados emergentes vão seguir economias desenvolvidas numa "severa recessão"
O professor de economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, acredita que os mercados emergentes vão seguir as economias desenvolvidas para uma "severa recessão".

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


O professor de economia da Universidade de Nova Iorque, Nouriel Roubini, acredita que os mercados emergentes vão seguir as economias desenvolvidas para uma “severa recessão”.

Roubini acredita que os EUA vão perder seis milhões de empregos, levando a taxa de desemprego para os 9%, e que a despesa privada deverá cair fazendo com que, no máximo, a maior economia do mundo cresça 1%, em 2010, segundo refere a Bloomberg.

O professor acrescentou ainda que acredita que os mercado emergentes vão seguir o caminho das economias desenvolvidas o que o leva a sublinhar que “não há sitio para esconder” da recessão que deverá ser “severa”.

“Nós temos pela primeira vez em décadas uma recessão global sincronizada. Os mercados tornaram-se completamente correlacionados e as economias também estão a ficar perfeitamente correlacionadas. Esta não é uma recessão pequena do tipo tradicional”, referiu Roubini numa entrevista à Bloomberg Television.

Para tentar superar as actuais condições do mercado o professor de economia defende a nacionalização dos maiores bancos dos EUA, de forma a evitar a falência, podendo estes ser privatizados novamente ao fim de dois ou três anos.

“Ninguém é a favor de um domínio longo do sistema bancário por parte do governo, mas se não for feito pode-se acabar como no Japão onde se manteve vivo durante décadas bancos ‘zombie’ que nunca foram reestruturados.”

Roubini voltou a defender as suas estimativas para as perdas dos bancos norte-americanos, que deverão ascender aos 3,6 biliões de dólares.


Jornal Negócios

MensagemEnviado: 23/1/2009 14:18
por Açor3
Roubini prevê queda das acções a nível mundial com abrandamento da economia da China


23/01/2009


Nouriel Roubini, o professor de economia que previu a actual crise, antecipa uma forte correcção das acções, a nível global, em resultado da quebra da procura por parte da China, à medida que se assiste um abrandamento no crescimento daquela que é a terceira maior economia do mundo.

As acções vão deslizar mais 20%, face aos actuais níveis, de acordo com as projecções do professor da Universidade de Nove Iorque. A estimativa assenta no abrandamento da economia da China, país que ontem revelou um crescimento de 6,8% no PIB do quarto trimestre, face ao ano precedente, o ritmo mais lento dos últimos sete anos.

“A China está em recessão, independentemente do que os altamente ‘massajados’ números oficiais afirmam”, escreveu, ontem, Nouriel Roubini, na sua página da Internet. Para o professor, “a procura por parte da China está a cair”. Roubini sublinha que “tal terá implicações muito relevantes”, afectando as empresas, a nível global.

Os analistas de Wall Street, consultados pela Bloomberg, antecipam que o Standard & Poor’s 500 registará, este ano, uma evolução de 29%, face aos níveis actuais. Mas Albert Edwards, analista do Société Générale, partilha a visão negativa de Roubini, e prevê uma queda acentuada do principal índice bolsista dos EUA.

Edwards afirma que a economia da China irá afectar negativamente os lucros das companhias industriais, do sector energético e das matérias-primas, acentuando a venda indiscriminada de acções nos mercados emergentes e também nos mercados desenvolvidos que poderá levar o S&P 500 a afundar 40% para os 500 pontos.




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Banco BPI

MensagemEnviado: 22/1/2009 15:25
por fosgass
É preciso vir alguém conceituado para falar do que é evidente e as pessoas levarem a sério...

A malta anda a aprender pouco nas aulas de globalização...

MensagemEnviado: 22/1/2009 15:00
por luis.live
no tópico , bojardas futuristas, escrevi que o maior perigo nesta recessao á escala global podia vir da china.
com o consumo a decrescer "a fábrica do mundo" iria ressentir-se á séria.

continuo na minha, ainda nao vimos o pior, e este bear market, na minha modesta opiniao vai durar anos.

simplesmente o que sustentou o crescimento da economia nos ultimos anos, foi o consumismo, e neste momento ninguém pensa em consumir , mas sim em sobreviver, e esta injecçao de capital de bilioes em empresas á beira do abismo ainda vai piorar mais as coisas, porque nao vai resolver nada.

Roubini afirma que o pior ainda está para chegar...

MensagemEnviado: 22/1/2009 14:15
por Açor3
22/01/2009


Nouriel Roubini, o professor que previu a actual crise, afirma que a economia da China está em recessão, isto apesar dos dados estatísticos revelados hoje indicarem uma expansão de 6,8% no quarto trimestre daquela que é a terceira maior economia mundial.

“A China está em recessão, independentemente do que os altamente ‘massajados’ números oficiais afirmam”, escreveu o professor da Universidade de Nove Iorque na sua página da Internet, citada pela Bloomberg.

Roubini sublinha que os números homólogos de crescimento da economia são “altamente enganadores”, porque não captam o forte abrandamento na produção durante o quarto trimestre. A quebra na produção de electricidade e a contracção na indústria manufactureira sugerem que o crescimento poderá ter sido negativo, acrescenta.

De acordo com os dados estatísticos revelados hoje, o PIB da China cresceu 6,8% no quarto trimestre, face ao ano precedente, depois de ter registado um crescimento de 9% no trimestre anterior. Foi o ritmo de crescimento mais lento dos últimos sete anos.