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MensagemEnviado: 19/1/2009 19:08
por CerealKiler
a diferença é que em vez de serem os Japoneses a dar cabo dos Americanos, desta vez são os Chineses e a sua economia estilo "buraco negro" que engole tudo.

MensagemEnviado: 19/1/2009 16:49
por EuroVerde
Lá está ele outra vez com o "Pearl Harbour"!!!!
Sempre pensei que era uma dica a julgar que o mercado tocaria no fundo a 6 de Dezembro 2008... lol

...mas pelos visto não.

MensagemEnviado: 19/1/2009 15:53
por bp1511
Não se deve comparar dinheiro ao sexo, principalmente nesta idade.

Para a "perda" do sexo há remédio, mas para a de dinheiro...

Fiquem bem.
Bruno

Buffett afirma que EUA estão num "Pearl Harbor económic

MensagemEnviado: 19/1/2009 15:51
por bp1511
Situação é "severa"
Buffett afirma que EUA estão num "Pearl Harbor económico"
Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo, afirma que os EUA estão num "Pearl Harbor económico", atravessando uma situação severa que, na opinião do investidor, não é, no entanto, tão má quanto a da "Grande Depressão".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo, afirma que os EUA estão num “Pearl Harbor económico”, atravessando uma situação severa que, na opinião do investidor, não é, no entanto, tão má quanto a da “Grande Depressão”.

De acordo com a Associated Press, que cita declarações de Buffett proferidas no “Dateline” da estação de televisão NBC, a crise económica criou um clima de medo que, por sua vez, congelou os gastos e o investimento, situação que “precisamos de superar”.

Buffett escusou especular sobre a duração da actual crise. Em Outubro, num programa televisivo da PBS, o multimilionário afirmava que a economia norte-americana estava “no chão”, depois de uma paragem cardíaca, com as empresas a lutarem para se financiarem e o desemprego a aumentar.

“Na minha vida de adulto penso que nunca vi as pessoas tão assustadas, economicamente, como elas estão agora”, adiantou o investidor numa entrevista a Charlie Rose, citada pela Bloomberg, a um programa na PBS. Sublinhou, na altura, que a “economia vai piorar por algum tempo”.