Citigroup regista pior resultado anual de sempre
Quatro executivos do Citigroup ganham 2,2 milhões de dólares com acções próprias
12/03/2009
Quatro executivos do Citigroup, que compraram acções do banco na semana passada já ganharam 2,2 milhões de dólares, com a forte valorização dos títulos esta semana, segundo os números comunicados ao regulador.
Os executivos do banco americano beneficiaram da forte subida do Citigroup, que apenas nas últimas duas sessões disparou 47%, depois do presidente-executivo da instituição, Vikram Pandit, ter adiantado que o banco vai apresentar os seus melhores resultados trimestrais desde 2007.
As declarações de Pandit impulsionaram as acções da banca mundial e animaram a negociação nas praças mundiais, que registaram a sua melhor sessão do ano.
No ano passado, o Citigroup afundou 95%, com o banco a apresentar cinco trimestres consecutivos de perdas, que o obrigou a recorrer à ajuda do governo por três vezes desde o mês de Outubro.
Questionado pela Bloomberg, o porta-voz da instituição bancária, Shannon Bell, rejeitou tecer qualquer comentário sobre as operações realizadas pelos executivos do banco.
Hernandez adquiriu seis milhões de acções do Citigroup no passado dia 2 de Março, a um preço médio de 1,25 dólares por acção. Face ao preço de fecho de ontem, nos 1,52 dólares no mercado de Nova Iorque, o responsável está a ganhar 1,7 milhões de dólares com a aquisição.
Já o CEO das operações na América Latina, Manuel Medina-Mora, comprou 1,5 milhões de papéis do banco no dia 3 de Março, a um preço médio de 1,24 dólares por acção. Os restantes executivos que compraram acções foi o vice-presidente, Lewis Kaden (100 mil acções), e o controlador informático John Gerspach (65 mil).
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Banco BPI
12/03/2009
Quatro executivos do Citigroup, que compraram acções do banco na semana passada já ganharam 2,2 milhões de dólares, com a forte valorização dos títulos esta semana, segundo os números comunicados ao regulador.
Os executivos do banco americano beneficiaram da forte subida do Citigroup, que apenas nas últimas duas sessões disparou 47%, depois do presidente-executivo da instituição, Vikram Pandit, ter adiantado que o banco vai apresentar os seus melhores resultados trimestrais desde 2007.
As declarações de Pandit impulsionaram as acções da banca mundial e animaram a negociação nas praças mundiais, que registaram a sua melhor sessão do ano.
No ano passado, o Citigroup afundou 95%, com o banco a apresentar cinco trimestres consecutivos de perdas, que o obrigou a recorrer à ajuda do governo por três vezes desde o mês de Outubro.
Questionado pela Bloomberg, o porta-voz da instituição bancária, Shannon Bell, rejeitou tecer qualquer comentário sobre as operações realizadas pelos executivos do banco.
Hernandez adquiriu seis milhões de acções do Citigroup no passado dia 2 de Março, a um preço médio de 1,25 dólares por acção. Face ao preço de fecho de ontem, nos 1,52 dólares no mercado de Nova Iorque, o responsável está a ganhar 1,7 milhões de dólares com a aquisição.
Já o CEO das operações na América Latina, Manuel Medina-Mora, comprou 1,5 milhões de papéis do banco no dia 3 de Março, a um preço médio de 1,24 dólares por acção. Os restantes executivos que compraram acções foi o vice-presidente, Lewis Kaden (100 mil acções), e o controlador informático John Gerspach (65 mil).
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Acho que todo o cuidado é pouco com estes bancos. Não me parece que a AT seja muito útil neste caso, mas alguém mais entendido fale disso.
Os gráficos de 6 e 3 meses a mim mostram que a resistência que existe será aos 3$ mas olhando para o de 6 meses a tendência é claramente de descida.
Eu não estou no C, apenas no BAC onde me parece um pouco menos arriscado, mas no C teria entrado aos $1 e sairia à volta dos $1.8 depois de verificar se passa disso ou não. Agora a margem começa a ficar pequena e o risco maior.
É mais do que provável que não seja desta que vai subir de vez portanto entrar longo e ficar "descansado" não me parece que seja o caso do C. A notícia que saiu dos lucros nestes dois primeiros meses dos ano pare-me campanha de auto-promoção. Acho que no curto prazo continua uma grande incógnita.
Os gráficos de 6 e 3 meses a mim mostram que a resistência que existe será aos 3$ mas olhando para o de 6 meses a tendência é claramente de descida.
Eu não estou no C, apenas no BAC onde me parece um pouco menos arriscado, mas no C teria entrado aos $1 e sairia à volta dos $1.8 depois de verificar se passa disso ou não. Agora a margem começa a ficar pequena e o risco maior.
É mais do que provável que não seja desta que vai subir de vez portanto entrar longo e ficar "descansado" não me parece que seja o caso do C. A notícia que saiu dos lucros nestes dois primeiros meses dos ano pare-me campanha de auto-promoção. Acho que no curto prazo continua uma grande incógnita.
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Bom dia ,
na pré-abertura do states já está a subir novamente 13% será que vamos assistir defenitivamente á recuperação ou será apenas um pequeno aliviar depois das grandes quedas da semana passada?
Agradecia a alguem mais entendido que podesse colocar um gráfico e fazer alguma analise a este titulo,pois a estes valores parece estar apetecivel mas o que hoje é verdade amanha é mentira...
Abraços
na pré-abertura do states já está a subir novamente 13% será que vamos assistir defenitivamente á recuperação ou será apenas um pequeno aliviar depois das grandes quedas da semana passada?
Agradecia a alguem mais entendido que podesse colocar um gráfico e fazer alguma analise a este titulo,pois a estes valores parece estar apetecivel mas o que hoje é verdade amanha é mentira...
Abraços
EUA
Citigroup distribui 13 milhões por colaboradores por não poder pagar viagens
Eudora Ribeiro
09/03/09 21:53
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Collapse Comunidade
Partilhe: O banco Citigroup quis compensar desta forma os melhores trabalhadores a quem já não pôde pagar viagens a ‘resorts'.
Os 1900 funcionários da unidade Primerica Financial Services do Citigroup receberam 5 mil dólares (3,96 mil dólares) cada um por não terem gozado uma estadia de três dias num ‘resort' nas Bahamas, conforme disseram duas fontes próximas do assunto, à Bloomberg.
Cerca de dois mil corretores da Smith Barney, por sua vez, receberam cartões de débito com mil, dois mil e três mil dólares como compensação por várias viagens canceladas. A Primerica Financial Services e a Smith Barney fazem parte do Citi Holdings, uma nova unidade do Citigroup.
Compensar o esforço dos melhores
A Primerica explicou que os prémios pagos aos seus colaboradores, maioritariamente trabalhadores independentes, se deveu ao facto destes terem ganho um concurso de vendas de sete meses. "Somos legalmente obrigados a fazê-lo", disse Susan Thomson, porta-voz da Citi Holdings.
Já a Smith Barney pagou aos operadores porque "nos cenários mais agressivos de recrutamento na história da nossa indústria, precisamos de recompensar os melhores colaboradores", acrescentou.
O Citigroup já recebeu 45 mil milhões de dólares (35,65 mil milhões de euros) do Governo norte-americano. No mês passado, o presidente do país, Barack Obama, deixou o alerta de que as instituições que receberem ajuda federal "não podem fazer viagens para Las Vegas com o dinheiro dos contribuintes".
DE
Citigroup distribui 13 milhões por colaboradores por não poder pagar viagens
Eudora Ribeiro
09/03/09 21:53
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Partilhe: O banco Citigroup quis compensar desta forma os melhores trabalhadores a quem já não pôde pagar viagens a ‘resorts'.
Os 1900 funcionários da unidade Primerica Financial Services do Citigroup receberam 5 mil dólares (3,96 mil dólares) cada um por não terem gozado uma estadia de três dias num ‘resort' nas Bahamas, conforme disseram duas fontes próximas do assunto, à Bloomberg.
Cerca de dois mil corretores da Smith Barney, por sua vez, receberam cartões de débito com mil, dois mil e três mil dólares como compensação por várias viagens canceladas. A Primerica Financial Services e a Smith Barney fazem parte do Citi Holdings, uma nova unidade do Citigroup.
Compensar o esforço dos melhores
A Primerica explicou que os prémios pagos aos seus colaboradores, maioritariamente trabalhadores independentes, se deveu ao facto destes terem ganho um concurso de vendas de sete meses. "Somos legalmente obrigados a fazê-lo", disse Susan Thomson, porta-voz da Citi Holdings.
Já a Smith Barney pagou aos operadores porque "nos cenários mais agressivos de recrutamento na história da nossa indústria, precisamos de recompensar os melhores colaboradores", acrescentou.
O Citigroup já recebeu 45 mil milhões de dólares (35,65 mil milhões de euros) do Governo norte-americano. No mês passado, o presidente do país, Barack Obama, deixou o alerta de que as instituições que receberem ajuda federal "não podem fazer viagens para Las Vegas com o dinheiro dos contribuintes".
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Citigroup já foi o maior banco do mundo. Hoje acções valem menos de 1 dólar
O Citigroup já foi o maior banco do mundo em valor de mercado. Hoje o banco norte-americano vale menos de 1 dólar na bolsa de Nova Iorque. Pela primeira vez na sua história, o Citigroup negociou nos 97 cêntimos. Há apenas dois anos as acções chegaram a valer mais de 55 dólares.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Citigroup já foi o maior banco do mundo em valor de mercado. Hoje, cada acção do banco norte-americano vale menos de 1 dólar na bolsa de Nova Iorque. Pela primeira vez na sua história, o Citigroup negociou nos 97 cêntimos. Há apenas dois anos as acções chegaram a valer mais de 55 dólares.
Mas muitas coisas aconteceram desde então. Um dos maiores bancos do mundo não resistiu à grave crise económica e financeira que atingiu fortemente os Estados Unidos. Os prejuízos do banco já totalizam 37,5 mil milhões de dólares, o que forçou a instituição a recorrer à ajuda estatal.
Hoje, pela primeira vez na sua história, o banco negociou abaixo de 1 dólar, mais precisamente nos 97 cêntimos por acção. O banco que um dia estava avaliado em 277,2 mil milhões de dólares em bolsa, vale hoje 5,5 mil milhões dólares.
O banco, que um dia foi o maior do mundo em valor de mercado, é hoje o 184º, superado pelo turco Akbank Tas, onde o Citigroup detém uma participação de 20%.
Nos últimos cinco trimestres, o Citigroup registou prejuízos líquidos de 27,5 mil milhões de dólares. O Governo norte-americano já injectou 45 mil milhões de dólares no Citigroup.
Na semana passada, o Executivo de Barack Obama decidiu converter as acções preferenciais que detinha no banco em acções comuns, ganhando assim uma participação de 36%.
A NYSE Euronext, que detém a New York Stock Exchange, suspendeu até dia 30 de Junho um regra que retirava de negociação as empresas que transaccionassem abaixo de 1 dólar durante seis meses.
O Citigroup foi criado em 1998 da fusão do Citicorp com o Travelers Group. A fusão, no valor de 85 mil milhões de dólares, era, na altura, a maior de sempre. Esta operação ajudou a persuadir o Governo norte-americano a anular uma lei da altura da Grande Depressão, a Glass-Steagall, que proibia os bancos com depósitos de consumidores de terem actividades de banca de investimento.
JN
O Citigroup já foi o maior banco do mundo em valor de mercado. Hoje o banco norte-americano vale menos de 1 dólar na bolsa de Nova Iorque. Pela primeira vez na sua história, o Citigroup negociou nos 97 cêntimos. Há apenas dois anos as acções chegaram a valer mais de 55 dólares.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Citigroup já foi o maior banco do mundo em valor de mercado. Hoje, cada acção do banco norte-americano vale menos de 1 dólar na bolsa de Nova Iorque. Pela primeira vez na sua história, o Citigroup negociou nos 97 cêntimos. Há apenas dois anos as acções chegaram a valer mais de 55 dólares.
Mas muitas coisas aconteceram desde então. Um dos maiores bancos do mundo não resistiu à grave crise económica e financeira que atingiu fortemente os Estados Unidos. Os prejuízos do banco já totalizam 37,5 mil milhões de dólares, o que forçou a instituição a recorrer à ajuda estatal.
Hoje, pela primeira vez na sua história, o banco negociou abaixo de 1 dólar, mais precisamente nos 97 cêntimos por acção. O banco que um dia estava avaliado em 277,2 mil milhões de dólares em bolsa, vale hoje 5,5 mil milhões dólares.
O banco, que um dia foi o maior do mundo em valor de mercado, é hoje o 184º, superado pelo turco Akbank Tas, onde o Citigroup detém uma participação de 20%.
Nos últimos cinco trimestres, o Citigroup registou prejuízos líquidos de 27,5 mil milhões de dólares. O Governo norte-americano já injectou 45 mil milhões de dólares no Citigroup.
Na semana passada, o Executivo de Barack Obama decidiu converter as acções preferenciais que detinha no banco em acções comuns, ganhando assim uma participação de 36%.
A NYSE Euronext, que detém a New York Stock Exchange, suspendeu até dia 30 de Junho um regra que retirava de negociação as empresas que transaccionassem abaixo de 1 dólar durante seis meses.
O Citigroup foi criado em 1998 da fusão do Citicorp com o Travelers Group. A fusão, no valor de 85 mil milhões de dólares, era, na altura, a maior de sempre. Esta operação ajudou a persuadir o Governo norte-americano a anular uma lei da altura da Grande Depressão, a Glass-Steagall, que proibia os bancos com depósitos de consumidores de terem actividades de banca de investimento.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Acções do Citigroup afundam 30% na Alemanha
As acções do Citigroup deslizaram mais de 30%, no mercado alemão depois de ter sido revelado que o Tesouro vai ajudar o banco a aumentar o capital e que ficará com 36% do capital da instituição. O banco anunciou ainda a suspensão do pagamento de dividendos e actualizou os prejuízos, acrescentando mais nove mil milhões de prejuízos no quarto trimestre aos números que já tinham sido divulgados.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções do Citigroup deslizaram mais de 30%, no mercado alemão depois de ter sido revelado que o Tesouro vai ajudar o banco a aumentar o capital e que ficará com 36% do capital da instituição. O banco anunciou ainda a suspensão do pagamento de dividendos e actualizou os prejuízos, acrescentando mais nove mil milhões de prejuízos no quarto trimestre aos números que já tinham sido divulgados.
Os títulos do Citigroup descem 28,43% para os 1,41 euros, na Alemanha, depois de já terem estado a descer 30,96%. No mercado de pré-abertura dos EUA, as acções do banco deslizam 42% para os 1,42 dólares.
O Tesouro dos EUA anunciou hoje que vai ajudar o Citigroup a aumentar o capital ao converter 25 mil milhões de dólares de acções preferenciais em acções normais, passando a deter 36% do capital do banco.
o Citigroup anunciou ainda que vai suspender o pagamento de dividendos e acrescentou perdas de nove mil milhões de dólares aos prejuízos de 2008.
JN
As acções do Citigroup deslizaram mais de 30%, no mercado alemão depois de ter sido revelado que o Tesouro vai ajudar o banco a aumentar o capital e que ficará com 36% do capital da instituição. O banco anunciou ainda a suspensão do pagamento de dividendos e actualizou os prejuízos, acrescentando mais nove mil milhões de prejuízos no quarto trimestre aos números que já tinham sido divulgados.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
As acções do Citigroup deslizaram mais de 30%, no mercado alemão depois de ter sido revelado que o Tesouro vai ajudar o banco a aumentar o capital e que ficará com 36% do capital da instituição. O banco anunciou ainda a suspensão do pagamento de dividendos e actualizou os prejuízos, acrescentando mais nove mil milhões de prejuízos no quarto trimestre aos números que já tinham sido divulgados.
Os títulos do Citigroup descem 28,43% para os 1,41 euros, na Alemanha, depois de já terem estado a descer 30,96%. No mercado de pré-abertura dos EUA, as acções do banco deslizam 42% para os 1,42 dólares.
O Tesouro dos EUA anunciou hoje que vai ajudar o Citigroup a aumentar o capital ao converter 25 mil milhões de dólares de acções preferenciais em acções normais, passando a deter 36% do capital do banco.
o Citigroup anunciou ainda que vai suspender o pagamento de dividendos e acrescentou perdas de nove mil milhões de dólares aos prejuízos de 2008.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Citigroup terá de aumentar capital privado
A administração de Barack Obama deverá exigir ao Citigroup que aumente o seu capital privado e que altere o quadro de administradores numa tentativa de fortalecer o banco.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A administração de Barack Obama deverá exigir ao Citigroup que aumente o seu capital privado e que altere o quadro de administradores numa tentativa de fortalecer o banco.
A notícia foi avançada por pessoas próximas das conversações à Bloomberg, que acrescentaram ainda que este plano deverá ser anunciado hoje.
As mesmas fontes referiram que o Departamento do Tesouro vai converter acções preferenciais em acções comuns e que não pretende reforçar as ajudas dadas ao banco, pelo menos de imediato.
No ano passado os responsáveis dos EUA ajudaram o Citigroup em 45 mil milhões de dólares.
Entre as medidas que o governo deverá implementar no Citigroup está ainda a alteração dos dirigentes, numa altura em que o presidente executivo do banco, Vikram Pandit, está a tentar reforçar a confiança dos investidores.
Os títulos do Citigroup atingiram esta semana valores a 2 dólares, o que não acontecia há 18 anos.
JN
A administração de Barack Obama deverá exigir ao Citigroup que aumente o seu capital privado e que altere o quadro de administradores numa tentativa de fortalecer o banco.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
A administração de Barack Obama deverá exigir ao Citigroup que aumente o seu capital privado e que altere o quadro de administradores numa tentativa de fortalecer o banco.
A notícia foi avançada por pessoas próximas das conversações à Bloomberg, que acrescentaram ainda que este plano deverá ser anunciado hoje.
As mesmas fontes referiram que o Departamento do Tesouro vai converter acções preferenciais em acções comuns e que não pretende reforçar as ajudas dadas ao banco, pelo menos de imediato.
No ano passado os responsáveis dos EUA ajudaram o Citigroup em 45 mil milhões de dólares.
Entre as medidas que o governo deverá implementar no Citigroup está ainda a alteração dos dirigentes, numa altura em que o presidente executivo do banco, Vikram Pandit, está a tentar reforçar a confiança dos investidores.
Os títulos do Citigroup atingiram esta semana valores a 2 dólares, o que não acontecia há 18 anos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
segunda-feira, 23 de Fevereiro de 2009 | 08:44 Imprimir Enviar por Email
Governo dos EUA reforçará até 40% no Citi, diz jornal
O Citigroup (Citi) está negociar um reforço da posição detida pelo Tesouro dos Estados Unidos na estrutura accionista da instituição, avançou a edição electrónica do Wall Street Journal na noite de domingo.
De acordo com fonte anónima do jornal nova-iorquino, a hipótese que está sobre a mesa - e que já terá sido submetida à apreciação dos reguladores - aponta para um reforço até 40% de participação pública capital do Citi.
Esta nacionalização de mais de um terço do Citi parece não ser totalmente consensual no seio da administração do grupo financeiro, dado existir quem defenda que o Tesouro não deveria além dos actuais 25%.
Lusa
Governo dos EUA reforçará até 40% no Citi, diz jornal
O Citigroup (Citi) está negociar um reforço da posição detida pelo Tesouro dos Estados Unidos na estrutura accionista da instituição, avançou a edição electrónica do Wall Street Journal na noite de domingo.
De acordo com fonte anónima do jornal nova-iorquino, a hipótese que está sobre a mesa - e que já terá sido submetida à apreciação dos reguladores - aponta para um reforço até 40% de participação pública capital do Citi.
Esta nacionalização de mais de um terço do Citi parece não ser totalmente consensual no seio da administração do grupo financeiro, dado existir quem defenda que o Tesouro não deveria além dos actuais 25%.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Banca
Citigroup vai usar fundos estatais para conceder créditos
Pedro Duarte
03/02/09 11:22
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O Citigroup sente-se na obrigação de aumentar o crédito concedido, depois do Estado ter investido dinheiro no banco.
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco norte-americano Citigroup revelou hoje que vai usar parte dos 36,5 mil milhões de dólares que recebeu do governo dos EUA para empréstimos às empresas e às famílias.
Dos 36,5 mil milhões de dólares (28,4 mil milhões de euros), o banco irá usar 25,7 mil milhões para o crédito à habitação, 2,5 mil milhões para o crédito ao consumo, mil milhões para o crédito aos estudantes e 1,5 mil milhões em empréstimos às empresas.
“O Governo, em nome do contribuinte americano, investiu no Citigroup (…). Temos a obrigação de voltar a pagar através de meios que irão bem para além dos 3,41 mil milhões de dólares que o banco vai pagar por ano ao governo em dividendos associados ao investimento”, diz em comunicado o CEO do Citigroup, Vikram Pandit.
Diário Económico
Citigroup vai usar fundos estatais para conceder créditos
Pedro Duarte
03/02/09 11:22
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O Citigroup sente-se na obrigação de aumentar o crédito concedido, depois do Estado ter investido dinheiro no banco.
Collapse Comunidade
Partilhe: O banco norte-americano Citigroup revelou hoje que vai usar parte dos 36,5 mil milhões de dólares que recebeu do governo dos EUA para empréstimos às empresas e às famílias.
Dos 36,5 mil milhões de dólares (28,4 mil milhões de euros), o banco irá usar 25,7 mil milhões para o crédito à habitação, 2,5 mil milhões para o crédito ao consumo, mil milhões para o crédito aos estudantes e 1,5 mil milhões em empréstimos às empresas.
“O Governo, em nome do contribuinte americano, investiu no Citigroup (…). Temos a obrigação de voltar a pagar através de meios que irão bem para além dos 3,41 mil milhões de dólares que o banco vai pagar por ano ao governo em dividendos associados ao investimento”, diz em comunicado o CEO do Citigroup, Vikram Pandit.
Diário Económico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Credit Suisse planeia cortar bónus da banca de investimento em 55%
03/02/2009
O Credit Suisse planeia cortar os bónus da área de banca de investimento em cerca de 55%, depois de ter registado amortizações no valor de 13,6 mil milhões de dólares, avança a Bloomberg citando duas pessoas conhecedoras da situação.
O segundo maior banco da Suíça junta-se assim a outros bancos, como o UBS e o Deutsche Bank, que reduziram os bónus depois do sector ter registado perdas de mais de um bilião de dólares e amortizações relacionadas com activos de crédito.
O sector bancário está sob pressão política para reduzir pagamentos numa altura em que os governos analisam planos para remover os activos tóxicos dos balanços das instituições financeiras.
O porta-voz do Credit Suisse recusou fazer comentários sobre esta informação à Bloomberg.
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Banco BPI
03/02/2009
O Credit Suisse planeia cortar os bónus da área de banca de investimento em cerca de 55%, depois de ter registado amortizações no valor de 13,6 mil milhões de dólares, avança a Bloomberg citando duas pessoas conhecedoras da situação.
O segundo maior banco da Suíça junta-se assim a outros bancos, como o UBS e o Deutsche Bank, que reduziram os bónus depois do sector ter registado perdas de mais de um bilião de dólares e amortizações relacionadas com activos de crédito.
O sector bancário está sob pressão política para reduzir pagamentos numa altura em que os governos analisam planos para remover os activos tóxicos dos balanços das instituições financeiras.
O porta-voz do Credit Suisse recusou fazer comentários sobre esta informação à Bloomberg.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
EUA
Bank of America adia pagamento de bónus de 2008
Mafalda Aguilar
01/02/09 14:07
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Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank of America vai atrasar o pagamento dos bónus de 2008 aos funcionários que iam receber 50 mil dólares ou mais, numa altura em que estes prémios são alvo de contestação por parte de Barack Obama.
A notícia é avançada pela Bloomberg que cita uma fonte próxima do assunto.
Os colaboradores das unidades de banca de investimento e de mercado de capitais do Bank of América que esperavam este mês que lhes fossem pagos os bónus relativos a 2008, afinal vão receber a maior parte do montante em três prestações anuais a partir de Fevereiro de 2010, adiantou a mesma fonte que não quis ser identificada.
Uma fracção de cada bónus - talvez menos de 10% da quantia devida - irá ser paga em tranches trimestrais este ano.
"Isto é histórico", disse um gestor à agência noticiosa internacional. "Os patrões podem fazer o que quiserem neste momento porque as pessoas estão satisfeitas só por terem emprego", sublinhou.
Contactado pela Bloomberg, o porta-voz do Bank of América, Scott Silvestri, disse que o banco não comentava os seus planos de compensações.
Na semana passada, Obama teceu duras críticas aos bónus atribuídos aos empresários de Wall Street em tempo de crise, classificando-os de "vergonhosos".
As observações do Presidente norte-americano surgiram depois de ter sido conhecido que as empresas financeiras de Nova Iorque tinham pago, em média, 18,4 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros) em bónus aos seus colaboradores no ano passado, o sexto valor mais elevado de sempre, quando já tinham recebido ajudas do Governo devido à crise financeira.
Os Estados Unidos estão, agora, a estudar a possibilidade de alguns executivos terem de devolver os bónus recebidos. E um dos visados é o Merrill Lynch, cuja venda ao Bank of América foi concluida no passado dia 1 de Janeiro.
Segundo a revista "Fortune", o CEO do Merrill Lynch, John Thain, pagou 3,60 mil milhões de dólares (2,8 mil milhões de euros) em bónus, dias antes da fusão com o Bank of América.
O procurador-geral de Nova Iorque, Andrew Cuomo, quer saber se o CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, tinha conhecimento destes bónus e do prejuízo de 15 mil milhões de dólares (11,7 mil milhões de euros) do Merrill Lynch no quarto trimestre do ano passado antes de o negócio ter sido concretizado.
Kenneth Lewis já disse que não vai receber bónus este ano, depois de o banco ter sofrido um prejuízo de 1,8 mil milhões de dólares nos últimos três meses de 2008, o primeiro resultado negativo desde 1991.
Diário Económico
Bank of America adia pagamento de bónus de 2008
Mafalda Aguilar
01/02/09 14:07
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Collapse Comunidade
Partilhe: O Bank of America vai atrasar o pagamento dos bónus de 2008 aos funcionários que iam receber 50 mil dólares ou mais, numa altura em que estes prémios são alvo de contestação por parte de Barack Obama.
A notícia é avançada pela Bloomberg que cita uma fonte próxima do assunto.
Os colaboradores das unidades de banca de investimento e de mercado de capitais do Bank of América que esperavam este mês que lhes fossem pagos os bónus relativos a 2008, afinal vão receber a maior parte do montante em três prestações anuais a partir de Fevereiro de 2010, adiantou a mesma fonte que não quis ser identificada.
Uma fracção de cada bónus - talvez menos de 10% da quantia devida - irá ser paga em tranches trimestrais este ano.
"Isto é histórico", disse um gestor à agência noticiosa internacional. "Os patrões podem fazer o que quiserem neste momento porque as pessoas estão satisfeitas só por terem emprego", sublinhou.
Contactado pela Bloomberg, o porta-voz do Bank of América, Scott Silvestri, disse que o banco não comentava os seus planos de compensações.
Na semana passada, Obama teceu duras críticas aos bónus atribuídos aos empresários de Wall Street em tempo de crise, classificando-os de "vergonhosos".
As observações do Presidente norte-americano surgiram depois de ter sido conhecido que as empresas financeiras de Nova Iorque tinham pago, em média, 18,4 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros) em bónus aos seus colaboradores no ano passado, o sexto valor mais elevado de sempre, quando já tinham recebido ajudas do Governo devido à crise financeira.
Os Estados Unidos estão, agora, a estudar a possibilidade de alguns executivos terem de devolver os bónus recebidos. E um dos visados é o Merrill Lynch, cuja venda ao Bank of América foi concluida no passado dia 1 de Janeiro.
Segundo a revista "Fortune", o CEO do Merrill Lynch, John Thain, pagou 3,60 mil milhões de dólares (2,8 mil milhões de euros) em bónus, dias antes da fusão com o Bank of América.
O procurador-geral de Nova Iorque, Andrew Cuomo, quer saber se o CEO do Bank of America, Kenneth Lewis, tinha conhecimento destes bónus e do prejuízo de 15 mil milhões de dólares (11,7 mil milhões de euros) do Merrill Lynch no quarto trimestre do ano passado antes de o negócio ter sido concretizado.
Kenneth Lewis já disse que não vai receber bónus este ano, depois de o banco ter sofrido um prejuízo de 1,8 mil milhões de dólares nos últimos três meses de 2008, o primeiro resultado negativo desde 1991.
Diário Económico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Barclays sobe mais de 45% depois de rejeitar nacionalização
26/01/2009
Os títulos do Barclays estão hoje a negociar em forte alta depois dos responsáveis do banco terem anunciado que não vai aceitar dinheiro do governo inglês e que foram efectuadas amortização de 8,5 mil milhões de euros. O desempenho de hoje surge num dia em que o sector da banca também regista uma forte valorização.
Os títulos do Barclays seguiam a subir 42,97% para os 73,2 pence, depois de já ter disparado mais de 45%. A valorização de hoje surge depois do banco ter acumulado uma desvalorização de mais de 66% neste mês no mercado londrino com os investidores a temerem as condições financeiras da instituição.
Hoje foi conhecido que o banco rejeitou a ajuda do governo inglês, o que contraria as notícias que foram divulgadas na semana passada e que mostravam a necessidade da instituição recorrer aos apoios do governo.
O Barclays anunciou também hoje que as receitas estão a aumentar e que estas excluem a necessidade de aumentar capital.
Os responsáveis do banco anunciaram que o banco de investimento e os activos adquiridos no ano passado do Lehman Brothers Holdings North American, estão a animar os resultados do Barclays, levando a que as “receitas recordes” sejam superiores às amortizações.
“Estes dados demonstram que apesar de termos sido fortemente afectados pela crise de crédito, a nossa geração de rendimento esteve em níveis recordes em 2008 o que nos permitiu suportar este impacto e ainda produzir fortes lucros”, afirmou o “chairman” Marcus Agius e o presidente executivo John Varley numa carta aos investidores, citada pela Bloomberg.
O Barclays vai anunciar os seus resultados de 2008 a 6 de Fevereiro, tendo antecipado a data da apresentação, originalmente prevista para 17 de Fevereiro. O banco tinha já anunciado que os lucros antes de impostos seriam superiores a 5,3 mil milhões de libras (5,6 mil milhões de euros).
Banca europeia avança mais de 3%
O índice Dow Jones para a banca europeia a subir mais de 3% animada pelas medidas adoptadas pelas instituições da Europa.
Entre os títulos que estão em destaque na sessão de hoje está o ING que anunciou hoje apesar de ter registado prejuízos de 3,3 mil milhões de euros no quarto trimestre apresentou algumas medidas para superar as condições económicas desfavoráveis.
O banco holandês anunciou que vai eliminar 7 mil postos de trabalho e que o presidente executivo Michel Tilmant vai ser substituído. Estas medidas estão a levar as acções do ING a subir 20,36% para os 6,35 euros.
O BNP Paribas também anunciou prejuízos no quarto trimestres. Os números hoje anunciados foram aliás os primeiros prejuízos do bancos desde que foi criado em 1999. O banco francês obteve um prejuízo de 1,4 mil milhões de dólares no quarto trimestre devido às perdas registadas na unidade de banca de investimento.
No entanto o banco anunciou que para reduzir custos, está a negociar uma fusão da sua unidade de gestão de activos com o Credit Agricole, o que também está a contribuir para o desempenho positivo dos títulos na sessão de hoje.
O BNP Paribas sobe 9,21% para os 23,35 euros.
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Banco BPI ©
26/01/2009
Os títulos do Barclays estão hoje a negociar em forte alta depois dos responsáveis do banco terem anunciado que não vai aceitar dinheiro do governo inglês e que foram efectuadas amortização de 8,5 mil milhões de euros. O desempenho de hoje surge num dia em que o sector da banca também regista uma forte valorização.
Os títulos do Barclays seguiam a subir 42,97% para os 73,2 pence, depois de já ter disparado mais de 45%. A valorização de hoje surge depois do banco ter acumulado uma desvalorização de mais de 66% neste mês no mercado londrino com os investidores a temerem as condições financeiras da instituição.
Hoje foi conhecido que o banco rejeitou a ajuda do governo inglês, o que contraria as notícias que foram divulgadas na semana passada e que mostravam a necessidade da instituição recorrer aos apoios do governo.
O Barclays anunciou também hoje que as receitas estão a aumentar e que estas excluem a necessidade de aumentar capital.
Os responsáveis do banco anunciaram que o banco de investimento e os activos adquiridos no ano passado do Lehman Brothers Holdings North American, estão a animar os resultados do Barclays, levando a que as “receitas recordes” sejam superiores às amortizações.
“Estes dados demonstram que apesar de termos sido fortemente afectados pela crise de crédito, a nossa geração de rendimento esteve em níveis recordes em 2008 o que nos permitiu suportar este impacto e ainda produzir fortes lucros”, afirmou o “chairman” Marcus Agius e o presidente executivo John Varley numa carta aos investidores, citada pela Bloomberg.
O Barclays vai anunciar os seus resultados de 2008 a 6 de Fevereiro, tendo antecipado a data da apresentação, originalmente prevista para 17 de Fevereiro. O banco tinha já anunciado que os lucros antes de impostos seriam superiores a 5,3 mil milhões de libras (5,6 mil milhões de euros).
Banca europeia avança mais de 3%
O índice Dow Jones para a banca europeia a subir mais de 3% animada pelas medidas adoptadas pelas instituições da Europa.
Entre os títulos que estão em destaque na sessão de hoje está o ING que anunciou hoje apesar de ter registado prejuízos de 3,3 mil milhões de euros no quarto trimestre apresentou algumas medidas para superar as condições económicas desfavoráveis.
O banco holandês anunciou que vai eliminar 7 mil postos de trabalho e que o presidente executivo Michel Tilmant vai ser substituído. Estas medidas estão a levar as acções do ING a subir 20,36% para os 6,35 euros.
O BNP Paribas também anunciou prejuízos no quarto trimestres. Os números hoje anunciados foram aliás os primeiros prejuízos do bancos desde que foi criado em 1999. O banco francês obteve um prejuízo de 1,4 mil milhões de dólares no quarto trimestre devido às perdas registadas na unidade de banca de investimento.
No entanto o banco anunciou que para reduzir custos, está a negociar uma fusão da sua unidade de gestão de activos com o Credit Agricole, o que também está a contribuir para o desempenho positivo dos títulos na sessão de hoje.
O BNP Paribas sobe 9,21% para os 23,35 euros.
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Banco BPI ©
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
ING anuncia corte de 7 mil postos de trabalho e saída do CEO
26/01/2009
O banco holandês ING anunciou hoje que os prejuízos do quarto trimestre totalizaram 3,3 mil milhões de euros e que vai eliminar 7 mil postos de trabalho. O presidente executivo Michel Tilmant vai ser substituído.
Num comunicado o ING adianta que os resultados líquidos, antes de impostos, serão negativos em 3,3 mil milhões de dólares no quarto trimestre, devido às perdas na unidade bancária e de seguros.
Este é já o segundo trimestre consecutivo de prejuízos, o que levou o banco a cortar 7 mil postos de trabalho, com o objectivo de poupar mil milhões de euros em custos operacionais.
O CEO Michel Tilmant vai abandonar o banco e será substituído pelo actual presidente do Conselho de Supervisão, Jan Hommen. Esta alteração deve-se “aos extraordinários desenvolvimentos ocorridos nos últimos meses, bem como às condições pessoais” do actual CEO”, refere o banco em comunicado.
“No quarto trimestre as condições dos mercados deterioraram-se fortemente, tornando este o pior trimestre para o mercado de acções e de crédito em 50 anos”, adianta o banco.
As acções do banco reagiram em forte alta às notícias, registando uma subida de 14,67% para 6,05 euros.
Banco BPI
26/01/2009
O banco holandês ING anunciou hoje que os prejuízos do quarto trimestre totalizaram 3,3 mil milhões de euros e que vai eliminar 7 mil postos de trabalho. O presidente executivo Michel Tilmant vai ser substituído.
Num comunicado o ING adianta que os resultados líquidos, antes de impostos, serão negativos em 3,3 mil milhões de dólares no quarto trimestre, devido às perdas na unidade bancária e de seguros.
Este é já o segundo trimestre consecutivo de prejuízos, o que levou o banco a cortar 7 mil postos de trabalho, com o objectivo de poupar mil milhões de euros em custos operacionais.
O CEO Michel Tilmant vai abandonar o banco e será substituído pelo actual presidente do Conselho de Supervisão, Jan Hommen. Esta alteração deve-se “aos extraordinários desenvolvimentos ocorridos nos últimos meses, bem como às condições pessoais” do actual CEO”, refere o banco em comunicado.
“No quarto trimestre as condições dos mercados deterioraram-se fortemente, tornando este o pior trimestre para o mercado de acções e de crédito em 50 anos”, adianta o banco.
As acções do banco reagiram em forte alta às notícias, registando uma subida de 14,67% para 6,05 euros.
Banco BPI
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BNP Paribas regista primeiro prejuízo trimestral da sua história
26/01/2009
O BNP Paribas anunciou hoje que obteve um prejuízo de 1,4 mil milhões de dólares no quarto trimestre, o primeiro desde que o banco francês foi criado em 1999, devido às perdas registadas na unidade de banca de investimento.
Os prejuízos no quarto trimestre comparam com lucros 1,01 mil milhões de euros no mesmo período de 2007. Na totalidade do ano passado o banco francês obteve resultados líquidos de 3 mil milhões de euros.
“O quarto trimestre foi marcado opor movimentos violentos no mercado de capitais, sobretudo no mercado de acções”, explica o banco em comunicado. As perdas no trimestre foram justificadas sobretudo pelos prejuízos na unidade de banca de investimento, que totalizaram 2 mil milhões de euros.
O BNP Paribas, que até aqui era dos bancos franceses que melhor estava a superar a crise, efectuou amortizações de activos no valor de 400 milhões de euros.
Para reduzir custos, o banco francês anunciou hoje que está a negociar uma fusão da sua unidade de gestão de activos com o Credit Agricole.
Na semana passada o Governo francês anunciou um novo pacote de ajudas à banca francesa de 10,5 mil milhões de euros, cabendo ao BNP uma injecção de 2,55 mil milhões de euros.
Banco BPI
26/01/2009
O BNP Paribas anunciou hoje que obteve um prejuízo de 1,4 mil milhões de dólares no quarto trimestre, o primeiro desde que o banco francês foi criado em 1999, devido às perdas registadas na unidade de banca de investimento.
Os prejuízos no quarto trimestre comparam com lucros 1,01 mil milhões de euros no mesmo período de 2007. Na totalidade do ano passado o banco francês obteve resultados líquidos de 3 mil milhões de euros.
“O quarto trimestre foi marcado opor movimentos violentos no mercado de capitais, sobretudo no mercado de acções”, explica o banco em comunicado. As perdas no trimestre foram justificadas sobretudo pelos prejuízos na unidade de banca de investimento, que totalizaram 2 mil milhões de euros.
O BNP Paribas, que até aqui era dos bancos franceses que melhor estava a superar a crise, efectuou amortizações de activos no valor de 400 milhões de euros.
Para reduzir custos, o banco francês anunciou hoje que está a negociar uma fusão da sua unidade de gestão de activos com o Credit Agricole.
Na semana passada o Governo francês anunciou um novo pacote de ajudas à banca francesa de 10,5 mil milhões de euros, cabendo ao BNP uma injecção de 2,55 mil milhões de euros.
Banco BPI
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Barclays afasta necessidade de aumentar capital
26/01/2009
O Barclays, banco britânico que afundou mais de 60% num mês devido aos receios de que venha a ser nacionalizado, anunciou hoje que efectuou uma amortização de activos no valor de 8 mil milhões de libras (8,5 mil milhões de euros), afastando a necessidade de realizar um aumento de capital.
O banco foi um dos poucos do Reino Unido que recusou até agora recorrer a dinheiro disponibilizado pelo Governo britânico para recapitalizar os bancos, mas os mercado temia que tal fosse inevitável, provocando uma queda acentuada no valor das acções (66% desde o início do ano).
Hoje o Barclays anunciou que efectuou uma amortização do valor de activos relacionados com o crédito em 8 mil milhões de libras (8,5 mil milhões de euros), mas disse também que não necessita de realizar qualquer aumento de capital.
Segundo o banco, o seu Tier 1, rácio que mede a qualidade do capital, situa-se 17 mil milhões de dólares (18 mil milhões de euros) acima do mínimo exigido pelas autoridades britânicas.
O Barclays vai anunciar os seus resultados de 2008 a 6 de Fevereiro, tendo antecipado a data da apresentação, originalmente prevista para 17 de Fevereiro. O banco tinha já anunciado que os lucros antes de impostos seriam superiores a 5,3 mil milhões de libras (5,6 mil milhões de euros).
Banco BPI
26/01/2009
O Barclays, banco britânico que afundou mais de 60% num mês devido aos receios de que venha a ser nacionalizado, anunciou hoje que efectuou uma amortização de activos no valor de 8 mil milhões de libras (8,5 mil milhões de euros), afastando a necessidade de realizar um aumento de capital.
O banco foi um dos poucos do Reino Unido que recusou até agora recorrer a dinheiro disponibilizado pelo Governo britânico para recapitalizar os bancos, mas os mercado temia que tal fosse inevitável, provocando uma queda acentuada no valor das acções (66% desde o início do ano).
Hoje o Barclays anunciou que efectuou uma amortização do valor de activos relacionados com o crédito em 8 mil milhões de libras (8,5 mil milhões de euros), mas disse também que não necessita de realizar qualquer aumento de capital.
Segundo o banco, o seu Tier 1, rácio que mede a qualidade do capital, situa-se 17 mil milhões de dólares (18 mil milhões de euros) acima do mínimo exigido pelas autoridades britânicas.
O Barclays vai anunciar os seus resultados de 2008 a 6 de Fevereiro, tendo antecipado a data da apresentação, originalmente prevista para 17 de Fevereiro. O banco tinha já anunciado que os lucros antes de impostos seriam superiores a 5,3 mil milhões de libras (5,6 mil milhões de euros).
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Terá gasto 1,2 milhões a redecorar o seu gabinete
Presidente do Merrill Lynch aceita sair do Bank of America
O antigo presidente do Merrill Lynch, John Thain, aceitou sair do Bank of America menos de um mês depois do banco de investimento ter sido comprado. O responsável, que terá gasto 1,2 milhões de dólares a redecorar o seu gabinete, vai deixar o maior banco dos EUA "imediatamente", avança a CNBC.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O antigo presidente do Merrill Lynch, John Thain, aceitou sair do Bank of America menos de um mês depois do banco de investimento ter sido comprado. O responsável, que terá gasto 1,2 milhões de dólares a redecorar o seu gabinete, vai deixar o maior banco dos EUA "imediatamente", avança a CNBC.
John Thain, que liderava o Merrill Lynch quando este foi vendido ao Bank of America, vai deixar o banco “imediatamente”, uma decisão que foi tomada “de comum acordo”, noticia o canal de televisão CNBC.
O antigo presidente do Merrill Lynch perde o lugar depois do banco ter reportado um prejuízo inesperado de 15,4 mil milhões de dólares, no quarto trimestre, obrigando o Bank of America a pedir mais ajudas ao Governo norte-americano para completar este negócio.
John Thain liderava as áreas de “global banking”, corretagem e gestão de activos do Bank of America, desde 1 de Janeiro.
Segundo a CNBC, Thain terá gasto 1,2 mil milhões de dólares a redecorar o seu escritório, quando assumiu a presidência do Merrill Lynch, no início de 2008.
Presidente do Merrill Lynch aceita sair do Bank of America
O antigo presidente do Merrill Lynch, John Thain, aceitou sair do Bank of America menos de um mês depois do banco de investimento ter sido comprado. O responsável, que terá gasto 1,2 milhões de dólares a redecorar o seu gabinete, vai deixar o maior banco dos EUA "imediatamente", avança a CNBC.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O antigo presidente do Merrill Lynch, John Thain, aceitou sair do Bank of America menos de um mês depois do banco de investimento ter sido comprado. O responsável, que terá gasto 1,2 milhões de dólares a redecorar o seu gabinete, vai deixar o maior banco dos EUA "imediatamente", avança a CNBC.
John Thain, que liderava o Merrill Lynch quando este foi vendido ao Bank of America, vai deixar o banco “imediatamente”, uma decisão que foi tomada “de comum acordo”, noticia o canal de televisão CNBC.
O antigo presidente do Merrill Lynch perde o lugar depois do banco ter reportado um prejuízo inesperado de 15,4 mil milhões de dólares, no quarto trimestre, obrigando o Bank of America a pedir mais ajudas ao Governo norte-americano para completar este negócio.
John Thain liderava as áreas de “global banking”, corretagem e gestão de activos do Bank of America, desde 1 de Janeiro.
Segundo a CNBC, Thain terá gasto 1,2 mil milhões de dólares a redecorar o seu escritório, quando assumiu a presidência do Merrill Lynch, no início de 2008.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Citigroup alerta
Popularidade de Obama pode dar lugar a desilusão em bolsa
O banco norte-americano Citigroup acredita que as altas expectativas em torno do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderão dar lugar a uma desilusão igualmente elevada dos mercados, à semelhança do que aconteceu no passado com os presidentes Eisenhower, Reagan, Carter e Nixon. A excepção foi JF Kennedy.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O banco norte-americano Citigroup acredita que as altas expectativas em torno do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderão dar lugar a uma desilusão igualmente elevada dos mercados, à semelhança do que aconteceu no passado com os presidentes Eisenhower, Reagan, Carter e Nixon. A excepção foi JF Kennedy.
Após analisar os quatro anos de mandato das presidências dos Estados Unidos, o Citigroup concluiu que o primeiro ano tende a ser o mais negativo para os mercados accionistas. Mas, sobretudo, quando a popularidade inicial do presidente é muito elevada, como se verifica agora com Obama.
“As elevadas expectativas em relação aos presidentes Eisenhower, Reagan, Carter e Nixon não corresponderam”, afirmam os analistas do Citigroup, num estudo de “research” publicado hoje. Por isso, consideram que “a popularidade e o carisma de Obama podem resultar numa desilusão das expectativas”.
Ao invés, argumentam os analistas, “enquanto as elevadas expectativas são, historicamente, associadas a desempenhos pobres dos mercados de acções no ano pós-eleitoral, as baixas expectativas tendem a ser associadas a boas ‘performances’ das bolsas”. Foi o que aconteceu nos mandatos de George Bush (o pai), de Bill Clinton e de George W. Bush (o filho).
No passado existe, contudo, uma excepção: a presidência de JK Kennedy. Segundo o Citigroup, a elevada popularidade deste presidente democrata foi acompanhada por um “ambiente de investimento muito positivo”.
Popularidade de Obama pode dar lugar a desilusão em bolsa
O banco norte-americano Citigroup acredita que as altas expectativas em torno do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderão dar lugar a uma desilusão igualmente elevada dos mercados, à semelhança do que aconteceu no passado com os presidentes Eisenhower, Reagan, Carter e Nixon. A excepção foi JF Kennedy.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O banco norte-americano Citigroup acredita que as altas expectativas em torno do novo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, poderão dar lugar a uma desilusão igualmente elevada dos mercados, à semelhança do que aconteceu no passado com os presidentes Eisenhower, Reagan, Carter e Nixon. A excepção foi JF Kennedy.
Após analisar os quatro anos de mandato das presidências dos Estados Unidos, o Citigroup concluiu que o primeiro ano tende a ser o mais negativo para os mercados accionistas. Mas, sobretudo, quando a popularidade inicial do presidente é muito elevada, como se verifica agora com Obama.
“As elevadas expectativas em relação aos presidentes Eisenhower, Reagan, Carter e Nixon não corresponderam”, afirmam os analistas do Citigroup, num estudo de “research” publicado hoje. Por isso, consideram que “a popularidade e o carisma de Obama podem resultar numa desilusão das expectativas”.
Ao invés, argumentam os analistas, “enquanto as elevadas expectativas são, historicamente, associadas a desempenhos pobres dos mercados de acções no ano pós-eleitoral, as baixas expectativas tendem a ser associadas a boas ‘performances’ das bolsas”. Foi o que aconteceu nos mandatos de George Bush (o pai), de Bill Clinton e de George W. Bush (o filho).
No passado existe, contudo, uma excepção: a presidência de JK Kennedy. Segundo o Citigroup, a elevada popularidade deste presidente democrata foi acompanhada por um “ambiente de investimento muito positivo”.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Barclays afunda 35% com receios de nacionalização
21/01/2009
O Barclays já afundou mais de 35%, e desvalorizou 68,5% nas últimas sete sessões, perante a especulação de que poderá vir a ser forçado a efectuar mais amortizações e a ser nacionalizado.
Os títulos do Barclays já desvalorizam 35,12%, o maior declínio de pelo menos 20 anos, para os 47,3 pence, seguindo a esta altura a depreciar 20,16% para os 58,2 pence. Na sessão de ontem o banco britânico caiu mais de 17%, e cai mais de 8% há sete sessões, acumulando nas mesmas um declínio de 68,5%.
“Há um medo genuíno da parte dos investidores, que vêem um risco real de nacionalização”, disse um analista à Bloomberg.
O Barclays disse dia 16 de Janeiro que os lucros antes dos impostos vão ficar aquém das estimativas dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana que apontam para os 5,3 mil milhões de libras.
Em Outubro, o banco britânico disse que efectuou amortizações no valor de 2,1 mil milhões de libras e optou por não recorrer ao plano do Governo, no valor de 50 mil milhões de libras, para recapitalizar os bancos.
21/01/2009
O Barclays já afundou mais de 35%, e desvalorizou 68,5% nas últimas sete sessões, perante a especulação de que poderá vir a ser forçado a efectuar mais amortizações e a ser nacionalizado.
Os títulos do Barclays já desvalorizam 35,12%, o maior declínio de pelo menos 20 anos, para os 47,3 pence, seguindo a esta altura a depreciar 20,16% para os 58,2 pence. Na sessão de ontem o banco britânico caiu mais de 17%, e cai mais de 8% há sete sessões, acumulando nas mesmas um declínio de 68,5%.
“Há um medo genuíno da parte dos investidores, que vêem um risco real de nacionalização”, disse um analista à Bloomberg.
O Barclays disse dia 16 de Janeiro que os lucros antes dos impostos vão ficar aquém das estimativas dos analistas consultados pela agência noticiosa norte-americana que apontam para os 5,3 mil milhões de libras.
Em Outubro, o banco britânico disse que efectuou amortizações no valor de 2,1 mil milhões de libras e optou por não recorrer ao plano do Governo, no valor de 50 mil milhões de libras, para recapitalizar os bancos.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Hypo Real Estate recebe garantia para 12 mil milhões de euros
21/01/2009
O Hypo Real Estate, a entidade de concessão de crédito hipotecário comercial resgatada pelo governo alemão em Outubro, anunciou ontem que recebeu uma nova garantia do Estado no valor de 12 mil milhões de euros, o que lhe permite aceder ao financiamento. A instituição afirmou, também, que está em negociações com o governo para obter novos apoios.
Em Outubro, o governo alemão e os bancos e seguradoras do país acordaram um pacote de resgate no valor de 50 mil milhões de euros para o Hypo Real Estate. O sector financeiro alemão concordou em duplicar uma linha de crédito para a instituição para 30 mil milhões de euros.
Fontes próximas do processo já haviam afirmado à agência Reuters que o governo estaria preparado para tomar uma participação no Hypo Real Estate.
“As negociações entre o Hypo Real Estate e a SoFFin (o fundo de estabilização dos mercados financeiros alemão) com vista à obtenção de liquidez no longo prazo e medidas de apoio de capital para o grupo não foram ainda finalizadas”, afirmou a instituição em comunicado.
21/01/2009
O Hypo Real Estate, a entidade de concessão de crédito hipotecário comercial resgatada pelo governo alemão em Outubro, anunciou ontem que recebeu uma nova garantia do Estado no valor de 12 mil milhões de euros, o que lhe permite aceder ao financiamento. A instituição afirmou, também, que está em negociações com o governo para obter novos apoios.
Em Outubro, o governo alemão e os bancos e seguradoras do país acordaram um pacote de resgate no valor de 50 mil milhões de euros para o Hypo Real Estate. O sector financeiro alemão concordou em duplicar uma linha de crédito para a instituição para 30 mil milhões de euros.
Fontes próximas do processo já haviam afirmado à agência Reuters que o governo estaria preparado para tomar uma participação no Hypo Real Estate.
“As negociações entre o Hypo Real Estate e a SoFFin (o fundo de estabilização dos mercados financeiros alemão) com vista à obtenção de liquidez no longo prazo e medidas de apoio de capital para o grupo não foram ainda finalizadas”, afirmou a instituição em comunicado.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
A empresa financeira controlada por Prince Alwaleed bin Talal, a Kingdom Holding, anunciou um prejuízo de mais de seis mil milhões de euros, no quarto trimestre, depois das acções do Citigroup terem afundado em bolsa.
A perda do quatro trimestre ascendeu aos 31 mil milhões de riyals (6,23 mil milhões de euros), anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.
“A perda é fenomenal”, afirmou o economista chefe do Saudi British Bank, John Sfakianakis citado pela agência noticiosa norte-americana.
Um dos principais factores que levou a este prejuízo foi a queda acentuada do valor das acções do Citigroup, uma vez que Alwaleed é o maior investidor individual do banco norte-americano.
Em 2008, o Citigroup perdeu mais de 75% do seu valor em bolsa penalizado pela crise financeira, tendo amortizado e registado perdas relacionadas com o mercado imobiliário superiores a 85 mil milhões de dólares. No ano passado, o Citigroup foi mesmo forçado a aceitar uma ajuda de 45 mil milhões de dólares do governo norte-americano.
O bilionário saudita foi considerado pela revista Forbes, o décimo nono homem mais rico do mundo, com a sua fortuna avaliada em 21 mil milhões de dólares (15,84 mil milhões de euros), em Março.
Alwaleed herdou uma herança de menos de um milhão de dólares quando regressou ao Golfo Pérsico, após ter tirado um bacharelato no Menlo College, perto de São Francisco.
Nos anos 80, Alwaleed conseguiu transformar essa herança em milhares de milhões de dólares, essencialmente através de investimentos imobiliários e em marcas conhecidas, como é o caso da Apple e da Time Warner.
A perda do quatro trimestre ascendeu aos 31 mil milhões de riyals (6,23 mil milhões de euros), anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg.
“A perda é fenomenal”, afirmou o economista chefe do Saudi British Bank, John Sfakianakis citado pela agência noticiosa norte-americana.
Um dos principais factores que levou a este prejuízo foi a queda acentuada do valor das acções do Citigroup, uma vez que Alwaleed é o maior investidor individual do banco norte-americano.
Em 2008, o Citigroup perdeu mais de 75% do seu valor em bolsa penalizado pela crise financeira, tendo amortizado e registado perdas relacionadas com o mercado imobiliário superiores a 85 mil milhões de dólares. No ano passado, o Citigroup foi mesmo forçado a aceitar uma ajuda de 45 mil milhões de dólares do governo norte-americano.
O bilionário saudita foi considerado pela revista Forbes, o décimo nono homem mais rico do mundo, com a sua fortuna avaliada em 21 mil milhões de dólares (15,84 mil milhões de euros), em Março.
Alwaleed herdou uma herança de menos de um milhão de dólares quando regressou ao Golfo Pérsico, após ter tirado um bacharelato no Menlo College, perto de São Francisco.
Nos anos 80, Alwaleed conseguiu transformar essa herança em milhares de milhões de dólares, essencialmente através de investimentos imobiliários e em marcas conhecidas, como é o caso da Apple e da Time Warner.
let me describe the position of a hypothetical bank that I’ll call Gothamgroup ...
http://www.nytimes.com/2009/01/19/opinion/19krugman.html?_r=2&partner=permalink&exprod=permalink

http://www.nytimes.com/2009/01/19/opinion/19krugman.html?_r=2&partner=permalink&exprod=permalink
Wall Street Voodoo
By PAUL KRUGMAN
Published: January 18, 2009
Old-fashioned voodoo economics — the belief in tax-cut magic — has been banished from civilized discourse. The supply-side cult has shrunk to the point that it contains only cranks, charlatans, and Republicans.
But recent news reports suggest that many influential people, including Federal Reserve officials, bank regulators, and, possibly, members of the incoming Obama administration, have become devotees of a new kind of voodoo: the belief that by performing elaborate financial rituals we can keep dead banks walking.
To explain the issue, let me describe the position of a hypothetical bank that I’ll call Gothamgroup, or Gotham for short.
On paper, Gotham has $2 trillion in assets and $1.9 trillion in liabilities, so that it has a net worth of $100 billion. But a substantial fraction of its assets — say, $400 billion worth — are mortgage-backed securities and other toxic waste. If the bank tried to sell these assets, it would get no more than $200 billion.
So Gotham is a zombie bank: it’s still operating, but the reality is that it has already gone bust. Its stock isn’t totally worthless — it still has a market capitalization of $20 billion — but that value is entirely based on the hope that shareholders will be rescued by a government bailout.
Why would the government bail Gotham out? Because it plays a central role in the financial system. When Lehman was allowed to fail, financial markets froze, and for a few weeks the world economy teetered on the edge of collapse. Since we don’t want a repeat performance, Gotham has to be kept functioning. But how can that be done?
Well, the government could simply give Gotham a couple of hundred billion dollars, enough to make it solvent again. But this would, of course, be a huge gift to Gotham’s current shareholders — and it would also encourage excessive risk-taking in the future. Still, the possibility of such a gift is what’s now supporting Gotham’s stock price.
A better approach would be to do what the government did with zombie savings and loans at the end of the 1980s: it seized the defunct banks, cleaning out the shareholders. Then it transferred their bad assets to a special institution, the Resolution Trust Corporation; paid off enough of the banks’ debts to make them solvent; and sold the fixed-up banks to new owners.
The current buzz suggests, however, that policy makers aren’t willing to take either of these approaches. Instead, they’re reportedly gravitating toward a compromise approach: moving toxic waste from private banks’ balance sheets to a publicly owned “bad bank” or “aggregator bank” that would resemble the Resolution Trust Corporation, but without seizing the banks first.
Sheila Bair, the chairwoman of the Federal Deposit Insurance Corporation, recently tried to describe how this would work: “The aggregator bank would buy the assets at fair value.” But what does “fair value” mean?
In my example, Gothamgroup is insolvent because the alleged $400 billion of toxic waste on its books is actually worth only $200 billion. The only way a government purchase of that toxic waste can make Gotham solvent again is if the government pays much more than private buyers are willing to offer.
Now, maybe private buyers aren’t willing to pay what toxic waste is really worth: “We don’t have really any rational pricing right now for some of these asset categories,” Ms. Bair says. But should the government be in the business of declaring that it knows better than the market what assets are worth? And is it really likely that paying “fair value,” whatever that means, would be enough to make Gotham solvent again?
What I suspect is that policy makers — possibly without realizing it — are gearing up to attempt a bait-and-switch: a policy that looks like the cleanup of the savings and loans, but in practice amounts to making huge gifts to bank shareholders at taxpayer expense, disguised as “fair value” purchases of toxic assets.
Why go through these contortions? The answer seems to be that Washington remains deathly afraid of the N-word — nationalization. The truth is that Gothamgroup and its sister institutions are already wards of the state, utterly dependent on taxpayer support; but nobody wants to recognize that fact and implement the obvious solution: an explicit, though temporary, government takeover. Hence the popularity of the new voodoo, which claims, as I said, that elaborate financial rituals can reanimate dead banks.
Unfortunately, the price of this retreat into superstition may be high. I hope I’m wrong, but I suspect that taxpayers are about to get another raw deal — and that we’re about to get another financial rescue plan that fails to do the job.
UBS pode efectuar novas amortizações e despedir mais 2.000 funcionários
O UBS poderá avançar com o despedimento de mais 2.000 funcionários, segundo o "The Guardian", o jornal britânico que justifica este corte de postos de trabalho com a possibilidade da instituição helvética efectuar novas amortizações.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UBS poderá avançar com o despedimento de mais 2.000 funcionários, segundo o “The Guardian”, o jornal britânico que justifica este corte de postos de trabalho com a possibilidade da instituição helvética efectuar novas amortizações.
O maior banco da Suíça foi um dos mais atingidos pelas perdas relacionadas com o “subprime”, tendo reconhecido perdas num montante total de 37,5 mil milhões de euros, que o obrigaram a recorrer ao mercado para se recapitalizar.
Agora, e segundo o “The Guardian”, que não revela onde obteve a informação, o UBS deverá efectuar novas amortizações ao valor dos activos e, dadas as perdas, poderá efectuar mais despedimentos. Segundo o jornal britânico, os cortes de postos de trabalho deverão afectar, principalmente, os escritórios no Reino Unido.
O UBS poderá avançar com o despedimento de mais 2.000 funcionários, segundo o "The Guardian", o jornal britânico que justifica este corte de postos de trabalho com a possibilidade da instituição helvética efectuar novas amortizações.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UBS poderá avançar com o despedimento de mais 2.000 funcionários, segundo o “The Guardian”, o jornal britânico que justifica este corte de postos de trabalho com a possibilidade da instituição helvética efectuar novas amortizações.
O maior banco da Suíça foi um dos mais atingidos pelas perdas relacionadas com o “subprime”, tendo reconhecido perdas num montante total de 37,5 mil milhões de euros, que o obrigaram a recorrer ao mercado para se recapitalizar.
Agora, e segundo o “The Guardian”, que não revela onde obteve a informação, o UBS deverá efectuar novas amortizações ao valor dos activos e, dadas as perdas, poderá efectuar mais despedimentos. Segundo o jornal britânico, os cortes de postos de trabalho deverão afectar, principalmente, os escritórios no Reino Unido.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Lloyds afunda quase 50% para mínimo de duas décadas com receios de nacionalização
20/01/2009
O Lloyds, banco que comprou o HBOS por mais de 15 mil milhões de euros, e uma das instituições do Reino Unido que recebeu capital do Estado, está a afundar. As acções chegaram a desvalorizar quase 50%, depois do Merrill Lynch ter antecipado prejuízos e o BNP Paribas ter alertado para a possibilidade de uma nacionalização total.
Os títulos da instituição financeira britânica recuaram um máximo de 48% durante a negociação de hoje, atingindo um mínimo de duas décadas. As acções seguem a perder 23,08% para 50 pence, sendo que em 2009 o Lloyds já perdeu mais de 60% do seu valor de mercado.
Os investidores estão a reagir à nota de “research” do Merrill Lynch, que prevê que o Lloyds venha a apresentar prejuízos em 2008, 2009 e também em 2010, “em resultado de provisões para o crédito malparado”. Mas a queda justifica-se, principalmente, com alerta deixado pelos analistas do BNP Paribas.
O banco de investimento francês considera que há uma grande probabilidade do Lloyds, instituição que já recebeu capital do Estado, venha a ser totalmente nacionalizado. Victor Blank, CEO do Lloyds, afirmou, ontem, que não quer que o governo britânico aumente a sua participação dos actuais 43%.
Esta foi a reacção do líder do Lloyds ao novo pacote de ajuda de Gordon Brown, primeiro ministro britânico, que ontem deu autorização ao Banco de Inglaterra para comprar 50 mil milhões de libras (53,71 mil milhões de euros) em acções, como forma a apoiar o sistema financeiro do país.
As medidas surgiram depois do Royal Bank of Scotland (RBS), que passará a ser detido em 70% pelo Estado, ter anunciado que poderá divulgar prejuízos históricos. O Barclays é, por enquanto, o resistente às ajudas do Reino Unido. No entanto, os analistas do BNP Paribas atribuem uma probabilidade de 25% do Barclays e do Lloyds virem a ser nacionalizados. O Barlcays afunda 13%.
20/01/2009
O Lloyds, banco que comprou o HBOS por mais de 15 mil milhões de euros, e uma das instituições do Reino Unido que recebeu capital do Estado, está a afundar. As acções chegaram a desvalorizar quase 50%, depois do Merrill Lynch ter antecipado prejuízos e o BNP Paribas ter alertado para a possibilidade de uma nacionalização total.
Os títulos da instituição financeira britânica recuaram um máximo de 48% durante a negociação de hoje, atingindo um mínimo de duas décadas. As acções seguem a perder 23,08% para 50 pence, sendo que em 2009 o Lloyds já perdeu mais de 60% do seu valor de mercado.
Os investidores estão a reagir à nota de “research” do Merrill Lynch, que prevê que o Lloyds venha a apresentar prejuízos em 2008, 2009 e também em 2010, “em resultado de provisões para o crédito malparado”. Mas a queda justifica-se, principalmente, com alerta deixado pelos analistas do BNP Paribas.
O banco de investimento francês considera que há uma grande probabilidade do Lloyds, instituição que já recebeu capital do Estado, venha a ser totalmente nacionalizado. Victor Blank, CEO do Lloyds, afirmou, ontem, que não quer que o governo britânico aumente a sua participação dos actuais 43%.
Esta foi a reacção do líder do Lloyds ao novo pacote de ajuda de Gordon Brown, primeiro ministro britânico, que ontem deu autorização ao Banco de Inglaterra para comprar 50 mil milhões de libras (53,71 mil milhões de euros) em acções, como forma a apoiar o sistema financeiro do país.
As medidas surgiram depois do Royal Bank of Scotland (RBS), que passará a ser detido em 70% pelo Estado, ter anunciado que poderá divulgar prejuízos históricos. O Barclays é, por enquanto, o resistente às ajudas do Reino Unido. No entanto, os analistas do BNP Paribas atribuem uma probabilidade de 25% do Barclays e do Lloyds virem a ser nacionalizados. O Barlcays afunda 13%.
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