obrigado Quico
Enviado:
15/1/2009 0:28por mcarvalho
mas a minha tecnologia não acompanha
obrigado pela ajuda pois ficou com outro impacto
abraço a todos
mcarvalho
-Comeram o que os pais lhes deixaram, quantas vezes passando privações
-Comem aquilo que devia ser dos filhos
-Querem comer o que seria dos netos e bisnetos
Que bichos são estes?
Enviado:
15/1/2009 0:00por Quico
Caro mcarvalho:
Pra próxima ponha logo aqui no forum para toda a gente ver!
Abraço
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Enviado:
14/1/2009 23:55por majomo
mfsr1980 Escreveu:Haja alguém com lúcidez!
Infelizmente tenho de concordar... "vivemos nas aparências..."
"Isto é uma fantochada!"
mais outro? e depois?
Enviado:
14/1/2009 15:23por mcarvalho
Cavaco diz que conversas com Governo são "privadas"
14/01/2009
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, escusou-se hoje a revelar que explicações terá pedido ao Governo sobre o Orçamento de Estado para 2009, argumentando que as conversas com o executivo são "privadas".
"As conversas com o Governo são conversas privadas, que eu não devo revelar em público", afirmou o chefe de Estado, quando questionado sobre as explicações que terá pedido ao Governo sobre o Orçamento de Estado para 2009.
Cavaco Silva, que falava aos jornalistas no final de uma visita ao Instituto Português de Sangue, acrescentou ainda que na sua mensagem de Ano Novo já tinha dito o que queria sobre a situação económica e social.
"Aquilo que eu tinha a dizer sobre situação económica e social do país, fi-lo na minha mensagem de Ano Novo, no dia 01 Janeiro. Não devo estar a repetir aquilo que já noutra ocasião referi", declarou.
Na mensagem de Ano Novo, o Presidente da República afirmou não poder esconder a "verdade da situação difícil em que o país se encontra" e que o caminho para "Portugal sair da quase estagnação económica" é "estreito, mas existe".
Cavaco Silva confessou ainda recear o "agravamento do desemprego e o aumento do risco de pobreza e exclusão social" e admitiu que "a crise financeira internacional apanhou a economia portuguesa com algumas vulnerabilidades sérias".
"A verdade é essencial para a existência de um clima de confiança entre os cidadãos e os governantes. É sabendo a verdade, e não com ilusões, que os portugueses podem ser mobilizados para enfrentar as exigências que o futuro lhes coloca", afirmou.