
Entretanto o tópico degenerou mas voltando ao que me trouxe aqui... alguém quer fazer uma AT a isto?
Faz lembrar o petroleo ha uns meses

Faz lembrar o petroleo ha uns meses

Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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whitebala Escreveu:Pickbull Escreveu:sunseeker Escreveu:
Sobre o tema dos professores ele vai muito mais além do que a avaliação dos mesmos. O que está em causa é, acima de tudo, a Educação.
Só para rematar. O ME, antes de lançar a avaliação, promoveu a titulares alguns professores pela sua antiguidade e cargos. Pergunto eu: Onde está a coerência disto? Num dia uns são promovidos por "despacho" e no outro dia cortam a progressão na carreira dos outros todos?
PS: Desculpa o tratamento por "tu" mas é um hábito de outros fóruns.
Claro que nas empresas a avaliação é perfeita e nunca se cometem injustiças....![]()
Porque senão a malta fazia greve contra aquele fulano que foi promovido a director porque era amigo da tia do patrão
Pickbull Escreveu:sunseeker Escreveu:
Sobre o tema dos professores ele vai muito mais além do que a avaliação dos mesmos. O que está em causa é, acima de tudo, a Educação.
Só para rematar. O ME, antes de lançar a avaliação, promoveu a titulares alguns professores pela sua antiguidade e cargos. Pergunto eu: Onde está a coerência disto? Num dia uns são promovidos por "despacho" e no outro dia cortam a progressão na carreira dos outros todos?
PS: Desculpa o tratamento por "tu" mas é um hábito de outros fóruns.
sunseeker Escreveu::) Boa Noite a todos,
De facto este tópico pareceme muito importante.
A divida pública é exagerada em Portugal!
Resultado de uma política de estimulo ao consumo aproveitando ciclos de descida de taxas de juro de 1980 a 2000, sem ocorrer uma racionalização e desenvovimento dos serviços do estado.
Parece-me fundamental para toda a sociedade uma modernização profunda de todos os serviços do estado incluindo autarquias, obrigando-as a competir como se de empresas se tratassem.
Exemplo: Porque é que em Mangualde ficam 400 pessoas sem emprego, milhares de empresas fecham e têm os salários em atraso e os funcionarios públicos façam muito pouco ou nada têm o seu rendimento garantido.
Por muito que doa, a opção tem de ser tomada e enfrentar os problemas pela frente, isto é emagracer todas as estruturas do estado, elminando gorduras e exigindo dos colaboradores.
Exemplo: Os professores não concordam com os métodos de avaliação, temos pena, deve haver muitas pessoas a querer leccionar sem emprego. É o que é transmitido às pessoas nas empresas, algum dos caldeireiros imagina por exemplo na SONAE ou AUTOEUROPA alguem a fazer greve por que não quer ser avaliado ou ainda poque quer discutir o método com o patrão, a opção era só uma ir procurar emprego noutro local.
Chega de hipocrisia, o estado tem de dar o exemplo a toda a sociedade..., é certo que de uma forma responsável mas isso não isenta que se comporte como uma empresa moderna
Bem o texto já vai longo, depois comento mais e melhor
Pijama Escreveu:sunseeker Escreveu::)
Exemplo: Os professores não concordam com os métodos de avaliação, temos pena, deve haver muitas pessoas a querer leccionar sem emprego. É o que é transmitido às pessoas nas empresas, algum dos caldeireiros imagina por exemplo na SONAE ou AUTOEUROPA alguem a fazer greve por que não quer ser avaliado ou ainda poque quer discutir o método com o patrão, a opção era só uma ir procurar emprego noutro local.
Veja-se por exemplo o caso da CML em que foram atribuidas casas a pessoas que pelos vistos não tinham direito a elas, bem sabem como isto seria resolvido numa empresa privada, em dois dias os inquilinos ficavam sem casa e a remodelação na empresa seria geral
Bom dia
Que eu saiba na SONAE ou na AUTOEUROPA os funcionários não são avaliados por colegas, mas sim pelos seus superiores ou estou enganado? Apenas foquei este aspecto por ver falta de conhecimento acerca deste ponto nas greves. Naturalmente que alguns motivos da greve são exagerados, mas a este nível dou o aval a estes funcionários públicos.
trial Escreveu:Podemos ver esta crise de 2 formas e lembrado alguem:
"Um pessimista vê uma dificuldade em cada oportunidade.
Um optimista vê uma oportunidade em cada dificuldade ."
sunseeker Escreveu::)
Exemplo: Os professores não concordam com os métodos de avaliação, temos pena, deve haver muitas pessoas a querer leccionar sem emprego. É o que é transmitido às pessoas nas empresas, algum dos caldeireiros imagina por exemplo na SONAE ou AUTOEUROPA alguem a fazer greve por que não quer ser avaliado ou ainda poque quer discutir o método com o patrão, a opção era só uma ir procurar emprego noutro local.
The bond vigilantes slumber. As the greatest sovereign bond bubble of all time rolls into 2009, investors are clinging to an implausible assumption that China and Japan will provide enough capital to keep the happy game going for ever.
They are betting too that debt deflation will overwhelm the effects of near-zero interest rates across the G10 and nullify a £2,000bn fiscal blast in the US, China, Japan, Britain, and Europe.
Above all, they are betting that the Federal Reserve chief Ben Bernanke will fail to print enough banknotes to inflate the US money supply, despite his avowed intent to do so.
Yields on 10-year US Treasuries have fallen to 2.4pc – a level that was unseen even in the Great Depression. This is "return-free risk", said bond guru Jim Grant.
It is much the same story across the world. Yields are 1.3pc in Japan, 3.02pc in Germany, 3.13pc in Britain, 3.26pc in Chile, 3.47pc in France, and 5.56pc in Brazil.
"Get out of Treasuries. They are very, very expensive," said Mohamed El-Erian, the investment chief at the Pimco, the world's top bond fund, in a Barron's article last week.
It is lazy to think that China, Japan, the petro-powers and the surplus states of emerging Asia will continue to amass foreign reserves, recycling their treasure into the US and European bond markets.
These countries are themselves bleeding as exports collapse. Most face capital flight. The whole process that fed the bond boom from 2003 to 2008 is now going into reverse.
Woe betide any investor who misjudges the consequences of this strategic shift.
Russia has lost 27pc of its $600bn reserves since August. The oil and metals crash has left the oligarchs prostrate. China's reserves fell $15bn in October. Beijing has begun to fret about an exodus of hot money – disguised as foreign investment in plant. The exchange regulator is muttering about "abnormal" capital flows out of the country.
China's $1,900bn stash of foreign bonds is a by-product of holding down the yuan to boost exports.
This mercantilist ploy is no longer necessary, since the currency is weakening. Beijing needs the money at home in any case to prop up the Chinese economy – now in trouble. Even Japan has slipped into trade deficit.
Clearly, the US and European governments cannot rely on Asia to plug the $3,500bn hole in their budgets this year.
Asians are just as likely to be net sellers of their bonds. Which implies that central banks may have to "monetize" our deficits.
James Montier, from Société Générale, has examined US bonds back to 1798. Yields have never been this low before, except under war controls in the 1940s when the price was set by dictate.
That episode is not a happy precedent. The Fed drove the 10-year bond down to 2.25pc, much as it is doing today with mortgage bonds. It helped America win World War Two, but ended in tears for bond holders in 1946 when inflation jumped to 18pc.
Mr Montier said yields have averaged 4.5pc over two centuries, with a real return of around 2pc. By that benchmark, the market is now banking on a decade of deflation.
Investors have drawn a false parallel with Japan's Lost Decade, when bond yields kept falling, forgetting that Tokyo waited seven years before resorting to the printing press. Mr Bernanke has no such inhibitions. He has hit the nuclear button in advance.
"Today's yields are woefully short of the estimated fair value under normal conditions. There maybe a (short-term) speculative case for buying bonds. However, I am an investor, not a speculator," he said
Of course, we may already be so deep into debt deflation that bonds will rally regardless. Fresh data suggest that Japan's economy contracted at a 12pc annual rate in the fourth quarter of 2008; the US, Germany, and France shrank at a 6pc rate, and Britain shrank at 5pc.
If sustained, these figures are worse than 1930, though not as bad as the killer year of 1931. The UK contraction from peak to trough in the Slump was 5pc. Gordon Brown will be lucky to get off so lightly.
The Fed's December minutes reek of fear. The Bernanke team is no longer sure that stimulus will gain traction in time.
The Fed's "Monetary Multiplier" has collapsed, falling below 1. This is unthinkable. We are in a liquidity trap.
So yes, printing money is not as easy as it looks, but to conclude that the Fed cannot bring about inflation is a leap too far.
The Fed has only just started to debauch in earnest, buying $600bn of mortgage bonds to force home loans down to 4.5pc. US mortgage rates have dropped 150 basis points in two months.
My tentative guess is that Bernanke's blitz will "work" – perhaps later this year. Markets will start to look beyond deflation. They will remember that the Fed is boosting its balance sheet from $800bn to $3,000bn, and that it sits on an overhang of bonds that must be sold again.
"The euthanasia of the rentier" will wear off, to borrow from Keynes. That is when the next crisis begins.