UBS fecha negócio de gestão de fortunas em Portugal
4 mensagens
|Página 1 de 1
UBS regista perdas acima do esperado pelo banco devido a custos com investigação
11/03/2009
O UBS registou prejuízos de 20,9 mil milhões de francos suíços (14,2 mil milhões de euros) em 2008, mais do que inicialmente previsto pelo banco, penalizado pelos custos com a investigação dos Estados Unidos em torno de um eventual envolvimento da instituição em fuga aos impostos por parte de norte-americanos e pela amortização de activos.
De acordo um comunicado hoje divulgado pela instituição, citado pela Bloomberg, o impacto negativo da investigação norte-americana e das amortizações foi de 1,19 mil milhões de francos suíços.
No passado mês de Fevereiro o UBS acordou pagar 780 milhões de dólares e divulgar os nomes de 300 clientes com conta no banco, para evitar procedimentos legais dos Estados Unidos, que teria ajudado americanos a fugir aos impostos no país.
A penalizar as contas do banco estiveram ainda amortizações de activos relacionados com o “subprime”, que o UBS ainda não tinha transferido para o fundo do Banco Nacional Suíço, como parte de um plano de ajuda à banca.
“O nosso ‘outlook’ a curto prazo permanece extremamente cauteloso”, adiantaram o presidente da instituição, Peter Kurer, e o CEO, Oswald Gruebel, numa carta aos accionistas.
O banco nomeou Gruebel como presidente-executivo do UBS no mês passado, para substituir o demitido Marcel Rohner, numa tentativa de reconquistar a confiança dos investidores.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
11/03/2009
O UBS registou prejuízos de 20,9 mil milhões de francos suíços (14,2 mil milhões de euros) em 2008, mais do que inicialmente previsto pelo banco, penalizado pelos custos com a investigação dos Estados Unidos em torno de um eventual envolvimento da instituição em fuga aos impostos por parte de norte-americanos e pela amortização de activos.
De acordo um comunicado hoje divulgado pela instituição, citado pela Bloomberg, o impacto negativo da investigação norte-americana e das amortizações foi de 1,19 mil milhões de francos suíços.
No passado mês de Fevereiro o UBS acordou pagar 780 milhões de dólares e divulgar os nomes de 300 clientes com conta no banco, para evitar procedimentos legais dos Estados Unidos, que teria ajudado americanos a fugir aos impostos no país.
A penalizar as contas do banco estiveram ainda amortizações de activos relacionados com o “subprime”, que o UBS ainda não tinha transferido para o fundo do Banco Nacional Suíço, como parte de um plano de ajuda à banca.
“O nosso ‘outlook’ a curto prazo permanece extremamente cauteloso”, adiantaram o presidente da instituição, Peter Kurer, e o CEO, Oswald Gruebel, numa carta aos accionistas.
O banco nomeou Gruebel como presidente-executivo do UBS no mês passado, para substituir o demitido Marcel Rohner, numa tentativa de reconquistar a confiança dos investidores.
--------------------------------------------------------------------------------
Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Terceiro líder em dois anos
Acções do UBS disparam 15% com novo CEO
O banco suíço UBS está a negociar em forte alta na bolsa depois de ter nomeado um novo presidente executivo, o terceiro no espaço de dois anos. O antigo líder do Credit Suisse tem como missão restaurar a confiança dos accionistas, depois de prejuízos históricos e um escândalo fiscal nos Estados Unidos, o que para já parece estar a surtir efeito.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O banco suíço UBS está a negociar em forte alta na bolsa depois de ter nomeado um novo presidente executivo, o terceiro no espaço de dois anos. O antigo líder do Credit Suisse tem como missão restaurar a confiança dos accionistas, depois de prejuízos históricos e um escândalo fiscal nos Estados Unidos, o que para já parece estar a surtir efeito.
O UBS anunciou hoje a nomeação de Oswald Gruebel para presidente executivo, sendo que a saída do actual CEO, Marcel Rohner, terá efeitos imediatos.
Gruebel foi presidente do Credit Suisse desde o início da década e reformou-se em 2007, tendo conseguido “dar a volta” ao banco suíço, que vinha de dois anos de prejuízos.
É esta a expectativa dos accionistas do UBS, banco que o ano passado registou os maiores prejuízos de sempre no país e está envolvido num escândalo fiscal nos Estados Unidos, que deverá obrigar o banco a revelar as contas de mais de 50 mil clientes neste país, que terá ajudado a fugir ao fisco. A crise financeira obrigou o banco a registar amortizações de mais de 50 mil milhões de dólares.
Gruebel será o terceiro CEO do UBS no espaço de dois anos. Desde que Rohner assumiu a liderança do banco as acções afundaram 85%. Hoje, devido à nomeação de Gruebel, estão em alta de 12,18% para 11,33 francos suíços, registando uma valorização máxima de 14,95%.
JN
Acções do UBS disparam 15% com novo CEO
O banco suíço UBS está a negociar em forte alta na bolsa depois de ter nomeado um novo presidente executivo, o terceiro no espaço de dois anos. O antigo líder do Credit Suisse tem como missão restaurar a confiança dos accionistas, depois de prejuízos históricos e um escândalo fiscal nos Estados Unidos, o que para já parece estar a surtir efeito.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O banco suíço UBS está a negociar em forte alta na bolsa depois de ter nomeado um novo presidente executivo, o terceiro no espaço de dois anos. O antigo líder do Credit Suisse tem como missão restaurar a confiança dos accionistas, depois de prejuízos históricos e um escândalo fiscal nos Estados Unidos, o que para já parece estar a surtir efeito.
O UBS anunciou hoje a nomeação de Oswald Gruebel para presidente executivo, sendo que a saída do actual CEO, Marcel Rohner, terá efeitos imediatos.
Gruebel foi presidente do Credit Suisse desde o início da década e reformou-se em 2007, tendo conseguido “dar a volta” ao banco suíço, que vinha de dois anos de prejuízos.
É esta a expectativa dos accionistas do UBS, banco que o ano passado registou os maiores prejuízos de sempre no país e está envolvido num escândalo fiscal nos Estados Unidos, que deverá obrigar o banco a revelar as contas de mais de 50 mil clientes neste país, que terá ajudado a fugir ao fisco. A crise financeira obrigou o banco a registar amortizações de mais de 50 mil milhões de dólares.
Gruebel será o terceiro CEO do UBS no espaço de dois anos. Desde que Rohner assumiu a liderança do banco as acções afundaram 85%. Hoje, devido à nomeação de Gruebel, estão em alta de 12,18% para 11,33 francos suíços, registando uma valorização máxima de 14,95%.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Se calhar já não há fortunas em Portugal
Estiveram um ano cá, escolheram bem a altura para o fazerem, pior era impossível!!
boa semana para todos
artista

boa semana para todos
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
UBS fecha negócio de gestão de fortunas em Portugal
fonte é o bpionlineUBS fecha negócio de gestão de fortunas em Portugal
12/01/2009
Um ano depois de lançar o serviço, em Janeiro do ano passado, o banco suíço encerrou
o seu "private banking" em Lisboa. A actividade de banca de investimento mantém-se.
O pior da crise financeira parece ter ficado para trás, com o ritmo de amortizações de perdas e o anúncio de falências a abrandar. Mas as ondas de choque persistem, com os bancos a continuarem a anunciar o encerramento de áreas de negócio e a retirarem-se de alguns países, engrossando a lista de desempregados. Portugal, um mercado periférico e de pequena dimensão, não escapa à tendência. Depois da gestora de activos britânica Schroders, foi a vez do UBS fechar a área de banca privada no País.
O destino das operações do banco suíço em Portugal ilustra bem a velocidade a que a conjuntura económica mudou. Foi em Janeiro do ano passado que o UBS arrancou com o serviço de banca privada, que se dedica à gestão de fortunas. A crise acabou por ditar uma mudança de planos e, em Dezembro, foi decidido acabar com esta área de negócios nos pequenos países. "Foi decidido descontinuar a operação de 'private banking' em Lisboa", afirmou ao Negócios fonte próxima do banco suíço. Os clientes foram já avisados e foi-lhes dada a opção de continuar no banco, com as carteiras geridas a partir de Londres ou Genebra, ou de fechar as contas. A estrutura em Lisboa era ainda pequena, empregando apenas quatro pessoas.
4 mensagens
|Página 1 de 1