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MensagemEnviado: 11/1/2009 13:05
por andre.p
Obrigado pelas respostas pessoal. Fiquei então esclarecido ;)

Bons negócios
André

MensagemEnviado: 11/1/2009 12:55
por Flying Turtle
CerealKiler Escreveu:então mas a segurança social joga no casino da Bolsa, o que dirá o shocrattez...

8-) o dinheiro futuro de todos nós anda a servir para o jogo...


:mrgreen:

FT

MensagemEnviado: 11/1/2009 12:18
por CerealKiler
então mas a segurança social joga no casino da Bolsa, o que dirá o shocrattez...

8-) o dinheiro futuro de todos nós anda a servir para o jogo...

MensagemEnviado: 11/1/2009 12:03
por Flying Turtle
andre.p Escreveu:questionei-me se através do short selling nestes momentos de quedas do mercado não se poderia evitar estas perdas?


André, há subjacente à tua questão um grau de detrerminismo que não é aplicável. A resposta fácil e evidente seria "sim". A difícil é que "ninguém conhece o futuro". Isto é, o short selling pode e deve ser utilizado dentro do quadro legal e das regras prudenciais aplicáveis à gestão destes fundos, mas ninguém garante que:

- Não foi utilizado até ao limite do possível no quadro acima;

- Mesmo utilizando ao máximo possível, conseguiria anular todas as perdas.

E ainda... não existem garantias de que posições curtas - ou longas - não conduzam a perdas adicionais. Prognósticos depois do fim do jogo todos fazemos de cátedra. O pior é decidir e agir quando ainda não se sabe o resultado, com base em informação sempre insuficiente.

FT

MensagemEnviado: 11/1/2009 5:44
por MNFV
5 estrelas para o fundo da SS

senão leiam o tread sobre o milionário que investiu curto na VW

perder 3% nesta hecatombe é mt bom

RiscoCalculado Escreveu:
Olá pessoal.
Conheço o forum a pouco tempo e percebo muito pouco de bolsa, por isso questionei-me se através do short selling nestes momentos de quedas do mercado não se poderia evitar estas perdas?



não é (nem deve ser) essa a postura do fundo em questão.
O investimento em bolsa de um fundo como o da SS baseia-se no facto de no longo prazo
a bolsa proporcionar rentabilidades positivas e superiores a investimentos alternativos, por exemplo
divida publica.
Ora, sendo assim, o lado correcto para um fundo desta natureza é o lado longo.
O lado curto (short selling), no longo prazo, gera prejuizos e logo só deve ser levado em consideração
por investidores que utilizam estratégias de curto prazo (ou como forma de cobertura de risco, ou arbitragem).


EDIT: verifiquei que o fundo pode recorrer à utilização de instrumentos derivados, por exemplo opções e warrants.
Sendo assim, a compra de opções de venda ou put warrants out-of-the-money podem ser uma boa opção para limitar as perdas da carteira sacrificando um montante certo, o prémio da opção ou warrant.
Claro que isso tem um preço, diminui a rentabilidade potencial da carteira.

MensagemEnviado: 11/1/2009 2:34
por RiscoCalculado
Olá pessoal.
Conheço o forum a pouco tempo e percebo muito pouco de bolsa, por isso questionei-me se através do short selling nestes momentos de quedas do mercado não se poderia evitar estas perdas?



não é (nem deve ser) essa a postura do fundo em questão.
O investimento em bolsa de um fundo como o da SS baseia-se no facto de no longo prazo
a bolsa proporcionar rentabilidades positivas e superiores a investimentos alternativos, por exemplo
divida publica.
Ora, sendo assim, o lado correcto para um fundo desta natureza é o lado longo.
O lado curto (short selling), no longo prazo, gera prejuizos e logo só deve ser levado em consideração
por investidores que utilizam estratégias de curto prazo (ou como forma de cobertura de risco, ou arbitragem).


EDIT: verifiquei que o fundo pode recorrer à utilização de instrumentos derivados, por exemplo opções e warrants.
Sendo assim, a compra de opções de venda ou put warrants out-of-the-money podem ser uma boa opção para limitar as perdas da carteira sacrificando um montante certo, o prémio da opção ou warrant.
Claro que isso tem um preço, diminui a rentabilidade potencial da carteira.

MensagemEnviado: 11/1/2009 2:05
por andre.p
Olá pessoal.
Conheço o forum a pouco tempo e percebo muito pouco de bolsa, por isso questionei-me se através do short selling nestes momentos de quedas do mercado não se poderia evitar estas perdas?

Obrigado
André

MensagemEnviado: 11/1/2009 0:43
por artista_
tugatuga111 Escreveu:
artista Escreveu:Já alguma vez geriste um fundo de uns largos milhões de euros, ou fazes a mínima ideia do que isso é? acho que não...


Artista, apesar de nunca ter gerido um fundo de milhões mas sim de tostões :mrgreen: pergunto se só quem tiver gerido um fundo de milhões tem opinião sobre o assunto... :roll:
Abraço! :wink:


Esqueceste-te da outra metade da questão...

abraço

artista

MensagemEnviado: 10/1/2009 22:27
por mais_um
civfan Escreveu:-3% em 2008 é um bom resultado... mas sobretudo gostava de saber qual foi o resultados nos outros anos, e que investimento houve, para perceber se hoje ganhos e em que medida compensou estas perdas... isso é que interessa saber...


Boas!

Se leres com atenção os comentários verificas que encontras a resposta à tua questão.... :wink:

MensagemEnviado: 10/1/2009 22:18
por José_P.
-3% em 2008 é um bom resultado... mas sobretudo gostava de saber qual foi o resultados nos outros anos, e que investimento houve, para perceber se hoje ganhos e em que medida compensou estas perdas... isso é que interessa saber...

MensagemEnviado: 10/1/2009 21:10
por tugatuga111
Pata-Hari Escreveu:tuga, opiniões podem-se ter e o tuga é conhecido por opinar sobre tudo.


Sobre tudo e mais alguma coisa! :mrgreen: :wink:

MensagemEnviado: 10/1/2009 20:48
por Pata-Hari
tuga, opiniões podem-se ter e o tuga é conhecido por opinar sobre tudo. Só que há umas mais informadas e conhecedoras e outras que revelam alheamento e desconhecimento da realidade.

MensagemEnviado: 10/1/2009 20:31
por tugatuga111
artista Escreveu:Já alguma vez geriste um fundo de uns largos milhões de euros, ou fazes a mínima ideia do que isso é? acho que não...


Artista, apesar de nunca ter gerido um fundo de milhões mas sim de tostões :mrgreen: pergunto se só quem tiver gerido um fundo de milhões tem opinião sobre o assunto... :roll:
Abraço! :wink:

MensagemEnviado: 10/1/2009 20:24
por tugatuga111
LTCM Escreveu:Consegues-te aperceber, que soas a alguém que não faz a mínima ideia do que está a dizer? :roll:


Confesso que o nick "LTCM" sempre me soou a bons posts e se dissesse o contrário estava a mentir...mas este não encaixa pela sua sobranceria.
Cada qual tem a sua opinião e emiti-la não é crime.
Abraço.

MensagemEnviado: 10/1/2009 16:24
por deepo
LTCM Escreveu:
tugatuga111 Escreveu:Quem lá está deveria ser melhor do que os outros pois devem ter "entrado" por provarem serem bons. Quando achamos bom perder "apenas" 3% é mau sinal quase que a dizer que em tempos de bear market vamos investir na bolsa para perder menos que o indice.


Consegues-te aperceber, que soas a alguém que não faz a mínima ideia do que está a dizer? :roll:
:clap:

MensagemEnviado: 10/1/2009 16:21
por mais_um
Boas!

De vez em quando surgem noticias de rigor duvidoso.

Em Outubro saiu a seguinte noticia:

A rentabilidade do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) desvalorizou 3,14% entre Janeiro e Setembro, divulgou hoje o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.

Cristina Oliveira Silva

Em conferência de imprensa, Vieira da Silva adiantou que, a 30 de Setembro, o valor do FEFSS era de 8,257 milhões de euros. O ministro sublinhou que este é um ano excepcional – devido à turbulência dos mercados financeiros – e lembrou que a rendibilidade média dos últimos três anos do FEFSS é de 2,37%, enquanto a dos últimos cinco anos se situa em 3,96%


Como podemos verificar não estamos perante uma novidade, já que em Outubro tinha sido divulgado a noticia bastante semelhante, por isso esta noticia em si não traz nada de novo a não ser actualizar o valor de 9 meses para um ano.

A falta de rigor prende-se com a seguinte frase:

O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS), activo destinado a pagar as despesas com as pensões dos portugueses


Quem não estiver devidamente informado vai pensar que o pagamento das pensões vem deste fundo e está em risco o respectivo pagamento, o que não corresponde à verdade.

Este fundo foi criado como reserva do sistema "tradicional" de pagamento de pensões, o objectivo é ter recursos de reserva para pagar 2 anos de pensões:

O Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) foi criado pelo Decreto-Lei n.º 259/89, de 14 de Agosto, tendo como objectivo a estabilização dos saldos do regime geral da segurança social.
A Lei n.º 32/2002, de 20 de Dezembro, que aprova as bases do sistema de segurança social, vem consagrar a consignação para o FEFSS de uma parcela entre 2 e 4 pontos percentuais do valor correspondente às quotizações dos trabalhadores por conta de outrem, além dos saldos anuais do subsistema previdencial, receitas resultantes da alienação de património e os ganhos obtidos nas aplicações financeiras, até que o FEFSS assegure a cobertura das despesas previsíveis com pensões por um período mínimo de dois anos.


Assim, o pagamento das pensões não depende dos resultados deste fundo, como a noticia quer fazer crer, pelo menos no medio prazo.

Sobre os resultados em si, qualquer perda é lamentavel, sem duvida, no entanto tendo em conta os resultados de outros fundos de pensões publicos de outros paises, como o japonês, que teve uma desvalorização de 16%, penso que fomos os menos maus.

Aproveito para deixar aqui uma entrevista com o responsavel pelo fundo:


Dairio de Noticias

19/12/2006

Pedro Ferreira Esteves

A revista britânica Investments & Pensions Europe atribuiu o prémio de melhor fundo de pensões português em 2006 aos Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS), que se destina a cobrir um eventual défice do sistema público. Esta distinção foi o pretexto para conversar com o presidente do instituto responsável pela gestão deste fundo, Manuel Baganha, para quem "não há complexos" quanto ao trabalho conjunto entre o público e privado na gestão das pensões dos portugueses.

Qual a importância do prémio da Investments & Pensions no contexto da discussão entre a qualidade da gestão pública e privada?

O prémio tem relevância porque vem sublinhar que, tal como na gestão privada, também há boa gestão pública. Sublinha que esta casa é bem gerida e que o facto de ser um instituto público não afecta a qualidade da gestão.

Mas o que o prémio diz é que, em 2006, a gestão pública foi objectivamente melhor que a privada?

Este prémio vem significar que o FEFSS é muito bem gerido e que foi o melhor. Mas isso não significa necessariamente que não haja privados a serem bem geridos, significa que a gestão pública pode ser boa e neste caso foi. Já não é novo, porque o Instituto tem desde há alguns meses um primeiro selo de qualidade em termos de excelência. Somos a segunda entidade pública a ter essa certificação, depois do Instituto da Segurança Social. A outro nível, em termos de gestão específica de fundos de pensões, o prémio vem destacar a qualidade da nossa gestão, da nossa estratégia de investimento.

Acha que a gestão privada tem melhores condições para trabalhar, por estar integrada em grandes grupos financeiros?

Acho que o fundo público e os privados estão em pé de igualdade. Eu sou muito defensor da gestão pública e acredito na sua qualidade. Na comparação entre o público e privado, quando falamos de instituições privadas, estamos a considerar fundos de pensões. O que significa que muitas dessas instituições recorrem a outras áreas dentro do mesmo grupo que fazem essas actividades. Nós recorremos ao research internacional, às várias entidades que prestam esse serviço.

Existe o plano de recorrer à subcontratação de entidades privadas da carteira do fundo. Qual a fatia da carteira que será colocada a concurso?

O assunto está em estudo, ainda não há datas definidas para isso. Nem exactamente como será o processo ou a metodologia utilizada. Apenas para dar exemplo, há casos em que se faz a subcontratação de várias entidades por concurso para gerir em moldes semelhantes à gestão interna, com uma percentagem para obrigações, outra para acções, etc. Há outros casos em que essa subcontratação é mais específica, em que uma entidade gere só obrigações, outra só acções, por exemplo. São duas possibilidades. A questão da subcontratação permite aferir qual é a boa gestão em termos de alguma concorrência na gestão de fundos. Está em estudo o modelo, a avaliação dos candidatos e os incentivos dessa gestão.

O processo estará concluído em 2007?

É um processo para o qual eu não gostaria de dar datas, até porque as decisões serão tomadas ao nível da tutela.

Existe algum modelo internacional que possa servir de exemplo?

Temos andado a estudar vários modelos. Na Irlanda, todo o fundo público tem esse modelo. Em França, grande parte do fundo de reserva também. Nos países nórdicos, igualmente. Há várias hipóteses para essa solução. Não vamos inventar nada. Temos estado a ver o que se faz noutros países, mas ainda não está decidido.

Mas estamos a falar de 10%, 30% ou 50% do fundo?

Isso vai depender do modelo a adoptar. Mas nunca pode ser muito pequeno. Não faz sentido, por exemplo, fazer a subcontratação de um milhão de euros, porque não haveria interessados. Também não será a totalidade do fundo. Terá de ser um número que seja razoável em termos de dimensão. Um montante que faça sentido em termos de diversificação da gestão mas que continue a permitir o controlo. Por exemplo, vamos fazer uma fatia a uma entidade, ou vamos fazer três fatias para três entidades? Isso afecta o montante total dessa fatia.

A subcontratação das funções administrativas foi uma das razões do prémio. Como é que funciona?

O objectivo é gerir o fundo. Ou seja, tomar decisões de investimentos e controlar a execução dessas decisões. Há toda uma série de actividades que não faz sentido sermos nós a fazer, como a custódia de títulos, por exemplo. Para investirmos noutros mercados, recorremos a outras entidades para a transmissão de ordens e research. Nós concentramo-nos nas decisões. Tudo o resto é externo, como o software, registo e controlo das operações, etc. O essencial são os investimentos e, internamente, filtramos toda a informação produzida fora. As actividades de suporte que têm de ser mantidas internamente estão relacionadas com a contabilidade do fundo, do tratamento do pessoal e o apoio aos sistemas de informática.

E essa subcontratação aumentou ou diminuiu as despesas do fundo?

As despesas do fundo têm diminuído, em percentagem da carteira.

Isto mostra que a gestão pública pode trabalhar com a privada?

Pode, sem complexos, sem problemas. O prémio mostra acima de tudo, que a gestão pública pode fazer uma boa gestão com óptimos resultados. Mas não há complexos quanto à gestão privada.


Um abraço

Alexandre Santos

MensagemEnviado: 10/1/2009 15:45
por dvck
LTCM Escreveu:
Flying Turtle Escreveu:a gestão do FEFSS é altamente profissional, com resultados sistematicamente melhores do que os de congéneres privados, nacionais e internacionais;


So true. :clap:


O presidente, Manuel Baganha, foi meu professor na faculdade e não duvido da sua competência técnica. Este resultado merece o meu aplauso tendo em conta que foi o 2º pior ano de sempre nos mercados financeiros.

MensagemEnviado: 10/1/2009 15:23
por LTCM
Flying Turtle Escreveu:a gestão do FEFSS é altamente profissional, com resultados sistematicamente melhores do que os de congéneres privados, nacionais e internacionais;


So true. :clap:

MensagemEnviado: 10/1/2009 15:11
por artista_
tugatuga111 Escreveu:
artista Escreveu:Este exemplo serve bem para ilustrar, ou ilucidar, aqueles que pensam que na bolsa "os grandes é que se safam",


Errado Artista!
Não foi isso que escrevi. Disse sim que quem está à frente da gestão desses fundos não sou eu nem tu nem nenhum dos caldeireiros. Quem lá está deveria ser melhor do que os outros pois devem ter "entrado" por provarem serem bons. Quando achamos bom perder "apenas" 3% é mau sinal quase que a dizer que em tempos de bear market vamos investir na bolsa para perder menos que o indice.
Se eu fosse um caloiro na bolsa ainda se podia dar razão à tua frase...mas neste caso não!
Abração! :wink:


Já alguma vez geriste um fundo de uns largos milhões de euros, ou fazes a mínima ideia do que isso é? acho que não...

abraço

artista

MensagemEnviado: 10/1/2009 14:23
por Flying Turtle
Em linha com a visão da Pata, penso que esta notícia é na verdade excelente e só vem comprovar duas coisas:

- Que a gestão do FEFSS é altamente profissional, com resultados sistematicamente melhores do que os de congéneres privados, nacionais e internacionais;

- Que, em decorrência do exposto acima, sendo os resultados sistematicamente melhores do que os da maioria dos melhores privados (o que significa - e disto de repente muitos parecem esquecer-se - que são também melhores em épocas de ganhos), e mesmo após as violentas perdas no mercado do ano transacto, o ganho médio anual é certamente muito interessante, melhor do que as melhores aplicações sem risco (se é que isso existe afinal, porque quando elas são boas quem paga essas remunerações somos todos nós através dos impostos).

Em conclusão, não vejo como pode ser posta em causa a opção de aplicar fundos públicos da segurança social, sob gestão pública, nos mercados de capitais, e eu próprio estou a considerar seriamente investir uma parte das minhas poupanças num esquema complementar público de segurança social. Quem me dera que todas as minhas poupanças fossem tão bem aplicadas e geridas como o FEFSS...

FT

MensagemEnviado: 10/1/2009 14:12
por katanga
tugatuga.

O facto de se poder ser o melhor gestor do mundo, não é, por si só,garantia de se ganhar sempre.

Este dinheiro não foi "jogado".Foi investido.A S.S deve investir nos Mercados de Capitais, é evidente.Também é evidente que o faz com elevevados critérios.Os resultados conhecidos têm sido muito bons, desde há uns anos para cá.E aquilo que é investido em acções é uma pequena parte do bolo, devido ao risco e à ´finalidade desses dinheiros.

MensagemEnviado: 10/1/2009 13:58
por LTCM
tugatuga111 Escreveu:Quem lá está deveria ser melhor do que os outros pois devem ter "entrado" por provarem serem bons. Quando achamos bom perder "apenas" 3% é mau sinal quase que a dizer que em tempos de bear market vamos investir na bolsa para perder menos que o indice.


Consegues-te aperceber, que soas a alguém que não faz a mínima ideia do que está a dizer? :roll:

MensagemEnviado: 10/1/2009 12:48
por tugatuga111
Pata-Hari Escreveu:Açor, ao que consta, havia mesmo depósitos da SS no BPN ,lol. Suspeito até que essa é uma das razões pelas quais havia interesse em salvar o banco.


Ora nem mais! :wink:

MensagemEnviado: 10/1/2009 12:47
por tugatuga111
artista Escreveu:Este exemplo serve bem para ilustrar, ou ilucidar, aqueles que pensam que na bolsa "os grandes é que se safam",


Errado Artista!
Não foi isso que escrevi. Disse sim que quem está à frente da gestão desses fundos não sou eu nem tu nem nenhum dos caldeireiros. Quem lá está deveria ser melhor do que os outros pois devem ter "entrado" por provarem serem bons. Quando achamos bom perder "apenas" 3% é mau sinal quase que a dizer que em tempos de bear market vamos investir na bolsa para perder menos que o indice.
Se eu fosse um caloiro na bolsa ainda se podia dar razão à tua frase...mas neste caso não!
Abração! :wink:

MensagemEnviado: 10/1/2009 12:44
por Pata-Hari
Açor, ao que consta, havia mesmo depósitos da SS no BPN ,lol. Suspeito até que essa é uma das razões pelas quais havia interesse em salvar o banco.