Página 1 de 1

MensagemEnviado: 12/1/2009 19:04
por tonando
Fonte site Banco Popular.

MensagemEnviado: 11/1/2009 23:03
por Pata-Hari
Artista, diz isso aos accionistas do BPP. Nota que o que tu descreveste é exactamente o que eles têm e não um DP.

MensagemEnviado: 11/1/2009 21:22
por artista_
Pata-Hari Escreveu:Artista, em todas as áreas, se não fizeres as perguntas, ninguém te explica ou dá a resposta. Isto é verdade na banca, na saúde e em quae todas as áreas.


Obviamente, o que quero dizer é que se prometem x% de rendimento com capital garantido não podemos nunca esperar que assim não seja e não somos nós que devemos avaliar se o banco está ou não em condições de garantir essa rentabilidade!

MensagemEnviado: 11/1/2009 20:23
por Pata-Hari
Artista, em todas as áreas, se não fizeres as perguntas, ninguém te explica ou dá a resposta. Isto é verdade na banca, na saúde e em quae todas as áreas.

MensagemEnviado: 11/1/2009 17:35
por artista_
Pata-Hari Escreveu:Mais um escândalo relacionado com um dos bancos que consistentemente paga taxas acima do mercado.

Quantos serão precisos para que as pessoas se perguntem se existe mesmo o milagre da multiplicação dos pãezinhos.


Pata, seja como for não me parece que sejam as pessoas a ter de avaliar se as instituições financeiras têm ou não capacidade de remunerar as aplicações de acordo com o que se comprometem... mal estaríamos nós se assim fosse!

jinhos

artista

MensagemEnviado: 11/1/2009 16:58
por Açor3
Banco desconhece queixa
Eventual queixa contra Popular "estará relacionada com actividade corrente"
O Banco Popular Portugal desconhece qualquer queixa contra o banco e diz que se esta existir, "só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária".

--------------------------------------------------------------------------------

Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O Banco Popular Portugal desconhece qualquer queixa contra o banco e diz que se esta existir, “só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária”.

Num comunicado emitido na sequência da notícia de ontem do “Diário de Notícias”, o Conselho de Administração do Banco Popular, liderado por Rui Semedo (na foto), afirma que “não foi notificado nem tem conhecimento de qualquer queixa apresentada contra si junto da Procuradoria-Geral da República” e que irá apurar se tal foi feito.

O DN noticiou ontem que o Ministério Público está investigar o Banco Popular e que o processo foi aberto na sequência de uma queixa-crime apresentada por vários clientes, onde foram denunciados crimes de abuso de confiança, infidelidade e gestão danosa.



“Na eventualidade de ter sido apresentada uma queixa contra o Banco, entendemos que a mesma só poderá estar relacionada com assunto de natureza corrente da actividade bancária”, refere o comunicado do Popular.

Na mesma comunicação o Popular lembra que tem mais de 90 anos de existência, integra o terceiro maior grupo bancário ibérico e é um dos bancos portugueses mais capitalizados.

O banco, que tem em Américo Amorim um dos maiores accionistas, adianta que “está em Portugal com uma perspectiva de longo prazo”.

MensagemEnviado: 11/1/2009 12:02
por Nyk

MensagemEnviado: 10/1/2009 21:29
por Açor3
Pata-Hari

Uma pessoa não se pode ausentar por um momento curto que seja que tu não dás hipóteses nenhumas.Bem sacada essa noticia é a informação no seu melhor e a contra informação a funcionar. :mrgreen:

MensagemEnviado: 10/1/2009 20:50
por Pata-Hari
(Açor, nesta consegui bater-te!!!)

A fonte é o publico

Investigação a alegada investigação danosa
Banco Popular garante que não foi notificado pelo Ministério Público
10.01.2009 - 15h52
Por Lusa
Pedro Valdez (arquivo)

Este é o terceiro banco a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República
O Banco Popular (BP) não foi notificado pelas autoridades no âmbito de uma alegada investigação do Ministério Público a uma queixa de gestão danosa contra a instituição, garante o presidente do banco, Rui Semedo.

"Reafirmamos o nosso total desconhecimento sobre uma queixa contra nós apresentada, não tendo recebido qualquer notificação das autoridades a esse propósito", refere o presidente do BP, Rui Semedo, numa nota, sublinhando que "o Banco Popular pauta a sua relação com o mercado por critérios de rigor e transparência e integra um dos grupos bancários mais eficientes, transparentes e sólidos da Europa".

A Procuradoria-Geral da República confirma ao “Diário de Notícias” de hoje a existência de uma queixa contra o BP no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora Cândida Almeida, mas recusa adiantar mais pormenores por o processo se encontrar em segredo de justiça.

No entanto, o jornal revela que "o processo [de investigação ao banco] nasceu de uma queixa-crime apresentada no DCIAP" e que em causa estão "crimes de gestão danosa, infidelidade e abuso de confiança".

Este é o terceiro banco a ser investigado pela Procuradoria-Geral da República, depois do Banco Privado Português (BPP) e do Banco Português de Negócios e (BPN).

MensagemEnviado: 10/1/2009 18:20
por elitegroup
se a queixa é por varios clientes, deve ter a ver com as obrigaçoes de renda fixa que eles recomendavam sendo de risco quase nulo dos bancos islandeses, que agora nao valem nada. como era para pagarem o cupao dia 6 e nao pagaram, dai a tal queixa nao sei. Ate porque eles vendiam como obrigaçoes e na realidade eram acçoes preferenciais.

MensagemEnviado: 10/1/2009 17:01
por mais_um
Banco Popular aumenta capital em 200 milhões
NEGÓCIOS
30/12/08, 01:00
OJE
O Banco Popular Portugal anunciou ontem um aumento de capital de 200 milhões de euros reservado à casa-mãe, o espanhol Banco Popular.
O empresário Américo Amorim é um dos maiores accionistas do Banco Popular espanhol com uma participação de 7,74%, tendo já admitido recentemente que pretende continuar a reforçar essa posição.
Em comunicado da instituição que a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) divulgou, o Banco Popular Portugal refere que com a operação hoje aprovada em assembleia-geral, o capital social do banco deve subir de 176 para 376 milhões de euros.
O aumento de capital será feito através da emissão de 200 milhões de acções ordinárias, com o valor nominal de um euro, por subscrição particular e reservada ao accionista Banco Popular Español, pode ler-se no comunicado enviado ontem à CMVM.


Provavelmente este aumento de capital terá a ver com dificuldades que o banco estava a ter...será?

MensagemEnviado: 10/1/2009 16:44
por bp1511
blitzwar Escreveu:Que Pena se o banco popular se revelar um caso semelhante ao do bpn, o Sócrates não vai poder nacionalizar este banco.


Não, porquê?

MensagemEnviado: 10/1/2009 16:39
por blitzwar
Que Pena se o banco popular se revelar um caso semelhante ao do bpn, o Sócrates não vai poder nacionalizar este banco.

MensagemEnviado: 10/1/2009 15:49
por dvck
O Banco Popular é um dos maiores bancos espanhóis (3º, salvo erro, depois do Santander e BBVA) e não me parece que seja caso para alarmismos. Amorim é, de facto, um dos maiores accionistas do banco.

MensagemEnviado: 10/1/2009 15:17
por Recolector
Se bem me lembro, o Américo Amorim, trocou o valor da sua participação no BNC por uma participação directa no banco Popular (que comprou o BNC), posição essa que pelo menos até ao despoletar da actual "crise" vinha a reforçar regularmente.

MensagemEnviado: 10/1/2009 14:08
por Jiboia Cega
O Banco que deu origem ao Popular foi o BNC que tinha como accionista maioritário Américo Amorim.

Alguém sabe se ele vendeu a sua parte ao Popular ou se manteve a quota?

Jiboia

MensagemEnviado: 10/1/2009 12:06
por Açor3
Pata-Hari

É verdade eu próprio tinha lá um depósito a prazo com taxa mt semelhante às praticadas na altura pelo BPN.Cumprimentos.

MensagemEnviado: 10/1/2009 11:44
por Pata-Hari
Mais um escândalo relacionado com um dos bancos que consistentemente paga taxas acima do mercado.

Quantos serão precisos para que as pessoas se perguntem se existe mesmo o milagre da multiplicação dos pãezinhos.

Veremos se é o próximo a ter corrida aos resgates.

MensagemEnviado: 10/1/2009 11:43
por Pata-Hari
Ups, só agora vi que já tinhas colocado a noticia. Estás sempre a pau, sempre à coca e és imbatível!

(vou apagar a minha e colocar aqui o comentário)

Ministério Público investiga Banco Popular -Será Mais UM????

MensagemEnviado: 10/1/2009 11:09
por Açor3
Ministério Público investiga Banco Popular


CARLOS RODRIGUES LIMA
Crimes. É o terceiro banco debaixo de uma investigação. A Procuradoria-Geral da República confirmou ao DN a existência de um inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal. O processo teve origem numa queixa que denunciou crimes de gestão danosa, infidelidade e abuso de confiança

Banco afirma desconhecer qualquer queixa

O Ministério Público está investigar o Banco Popular. O inquérito aberto, confirmado ao DN pelo gabinete de imprensa da Procuradoria-geral da República, foi aberto na sequência de uma queixa-crime apresentada por vários clientes no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP). A participação denuncia crimes de abuso de confiança, infidelidade e gestão danosa.

Sobre o conteúdo da queixa, a PGR não adiantou ao DN mais do que isto: "Existe uma queixa no DCIAP e o processo está em segredo de justiça". Porém, tendo em conta os crimes denunciados, um jurista contactado pelo DN, admitiu que se está perante a denúncia de factos que terão ocorrido ao nível da gestão.

Uma vez que a Procuradoria invocou o segredo de justiça tal quer dizer que já foi aberta uma investigação. E que a denúncia apresentada foi considerada credível. É que o actual Código do Processo Penal impede a abertura de inquéritos perante denúncias "manifestamente infundadas". Contactado pelo DN, fonte oficial do Banco Popular afirmou não ter conhecimento que exista "alguma queixa-crime no Ministério Público" relacionada com os crimes de infidelidade, gestão danosa e abuso de confiança.

Recurso já tem relator

Sendo assim, o Banco Popular é a terceira instituição de crédito a operar em Portugal que está debaixo de uma investigação judicial. Juntando-se ao Banco Privado Português (BPP) e ao Banco Português de Negócios (BPN).

Tal como o DN adiantou ontem, José Oliveira Costa, antigo presidente do BPN que se encontra em prisão preventiva, já apresentou recurso desta medida de coacção. O documento, segundo disse ao DN fonte oficial do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), foi distribuído ao juiz desembargador Calheiros da Gama, da 9ª secção.

Oliveira Costa requer ao TRL que a prisão preventiva seja substituída pela obrigação de permanência na habitação (prisão domiciliária) com pulseira electrónica. Para os advogados do antigo presidente do BPN, tal medida de coacção é suficiente para acautelar os perigos de fuga para o estrangeiro e ocultação de provas.

O procurador Rosário Teixeira, que representa o Ministério Público, respondeu ao recurso, defendendo a manutenção da prisão preventiva, assim como de outras duas medidas de coação impostas a Oliveira Costa pelo juiz de instrução Carlos Alexandre: proibição de contactos com o filho, José Augusto Costa, com a mulher deste, Anabela Costa, e com antigos colaboradores da instituição financeira. Uma vez que se trata de um recurso de um preso preventivo, o processo tem carácter de urgência.