oportunidades de emprego
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Concordo que se mantenham, se estiverem a fazer um bom trabalho, independentemente da cor.
O mesmo deveria acontecer com os directores-gerais, por exemplo. Só assim haveria continuidade do bom trabalho e eliminação do mau (em princípio)
Cumpts
O mesmo deveria acontecer com os directores-gerais, por exemplo. Só assim haveria continuidade do bom trabalho e eliminação do mau (em princípio)
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A mercearia de valores não faz fiado
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oportunidades de emprego
boa sorte aos candidatos do Caldeirão
um abraço
mcarvalho
in bpionline
Novo Executivo vai ter muitos lugares para preencher
08/01/2009
O novo Governo vai ter muito trabalho a escolher novos conselhos de administração pouco tempo depois de tomar posse. Em 2009 terminam pelo menos 16 mandatos em empresas de capitais públicos. E algumas despertam sempre apetite, até porque estão entre essas empresas as responsáveis por dois grandes projectos de investimento - o novo aeroporto da região de Lisboa e a rede de alta velocidade.
Os mandatos terminam no final deste ano, pelo que as nomeações devem acontecer entre Março e Maio, período em que decorrem as assembleia gerais anuais, que em 16 dos casos vão ser também electivas.
Não estando ainda marcadas as eleições, admite-se que aconteçam até Outubro, para dar tempo a que se realizem as eleições autárquicas, que também acontecem este ano. Assim a partir de Janeiro, o novo Governo - que poderá ser liderado à mesma por Sócrates - terá de encontrar gestores para um conjunto de empresas ou reconduzir os que estão já na sua liderança.
O Governo de José Sócrates, aliás, optou por reconduzir muitos dos gestores que estavam em empresas de capitais públicos. Foi o caso de Borges Martins na Parque Expo ou de Pedro Serra na Águas de Portugal. Plácido Pires é sempre a referência quando se fala em reconduções, uma vez que independentemente da cor política este gestor mantém-se continuadamente à frente da Parpública, a "holding" que gere as participações do Estado.
Plácido Pires é também, agora, o presidente da Capitalpor, uma das "holdings" criadas no final do ano passado para as participações públicas. Plácido Pires é um dos que vê mais um mandato terminar este ano. O gestor está à frente desta empresa desde 2000, ano em que foi criada substituindo a Partest, da qual também já era presidente desde 1992.
Mas as nomeações que serão mais cobiçadas dizem respeito às empresas que estão no Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e que estão envolvidas nos grandes projectos de investimento. A Rave e a Naer são disso exemplo. No início de 2010 começará também a falar-se de nomes para a Estradas de Portugal, para onde Almerindo Marques foi chamado em 2007.
um abraço
mcarvalho
in bpionline
Novo Executivo vai ter muitos lugares para preencher
08/01/2009
O novo Governo vai ter muito trabalho a escolher novos conselhos de administração pouco tempo depois de tomar posse. Em 2009 terminam pelo menos 16 mandatos em empresas de capitais públicos. E algumas despertam sempre apetite, até porque estão entre essas empresas as responsáveis por dois grandes projectos de investimento - o novo aeroporto da região de Lisboa e a rede de alta velocidade.
Os mandatos terminam no final deste ano, pelo que as nomeações devem acontecer entre Março e Maio, período em que decorrem as assembleia gerais anuais, que em 16 dos casos vão ser também electivas.
Não estando ainda marcadas as eleições, admite-se que aconteçam até Outubro, para dar tempo a que se realizem as eleições autárquicas, que também acontecem este ano. Assim a partir de Janeiro, o novo Governo - que poderá ser liderado à mesma por Sócrates - terá de encontrar gestores para um conjunto de empresas ou reconduzir os que estão já na sua liderança.
O Governo de José Sócrates, aliás, optou por reconduzir muitos dos gestores que estavam em empresas de capitais públicos. Foi o caso de Borges Martins na Parque Expo ou de Pedro Serra na Águas de Portugal. Plácido Pires é sempre a referência quando se fala em reconduções, uma vez que independentemente da cor política este gestor mantém-se continuadamente à frente da Parpública, a "holding" que gere as participações do Estado.
Plácido Pires é também, agora, o presidente da Capitalpor, uma das "holdings" criadas no final do ano passado para as participações públicas. Plácido Pires é um dos que vê mais um mandato terminar este ano. O gestor está à frente desta empresa desde 2000, ano em que foi criada substituindo a Partest, da qual também já era presidente desde 1992.
Mas as nomeações que serão mais cobiçadas dizem respeito às empresas que estão no Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e que estão envolvidas nos grandes projectos de investimento. A Rave e a Naer são disso exemplo. No início de 2010 começará também a falar-se de nomes para a Estradas de Portugal, para onde Almerindo Marques foi chamado em 2007.
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