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Caldeirão da Bolsa

oportunidades de emprego

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Merceeiro » 8/1/2009 18:53

Concordo que se mantenham, se estiverem a fazer um bom trabalho, independentemente da cor.

O mesmo deveria acontecer com os directores-gerais, por exemplo. Só assim haveria continuidade do bom trabalho e eliminação do mau (em princípio)

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oportunidades de emprego

por mcarvalho » 8/1/2009 18:45

boa sorte aos candidatos do Caldeirão

um abraço

mcarvalho

in bpionline

Novo Executivo vai ter muitos lugares para preencher


08/01/2009


O novo Governo vai ter muito trabalho a escolher novos conselhos de administração pouco tempo depois de tomar posse. Em 2009 terminam pelo menos 16 mandatos em empresas de capitais públicos. E algumas despertam sempre apetite, até porque estão entre essas empresas as responsáveis por dois grandes projectos de investimento - o novo aeroporto da região de Lisboa e a rede de alta velocidade.

Os mandatos terminam no final deste ano, pelo que as nomeações devem acontecer entre Março e Maio, período em que decorrem as assembleia gerais anuais, que em 16 dos casos vão ser também electivas.

Não estando ainda marcadas as eleições, admite-se que aconteçam até Outubro, para dar tempo a que se realizem as eleições autárquicas, que também acontecem este ano. Assim a partir de Janeiro, o novo Governo - que poderá ser liderado à mesma por Sócrates - terá de encontrar gestores para um conjunto de empresas ou reconduzir os que estão já na sua liderança.

O Governo de José Sócrates, aliás, optou por reconduzir muitos dos gestores que estavam em empresas de capitais públicos. Foi o caso de Borges Martins na Parque Expo ou de Pedro Serra na Águas de Portugal. Plácido Pires é sempre a referência quando se fala em reconduções, uma vez que independentemente da cor política este gestor mantém-se continuadamente à frente da Parpública, a "holding" que gere as participações do Estado.

Plácido Pires é também, agora, o presidente da Capitalpor, uma das "holdings" criadas no final do ano passado para as participações públicas. Plácido Pires é um dos que vê mais um mandato terminar este ano. O gestor está à frente desta empresa desde 2000, ano em que foi criada substituindo a Partest, da qual também já era presidente desde 1992.

Mas as nomeações que serão mais cobiçadas dizem respeito às empresas que estão no Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e que estão envolvidas nos grandes projectos de investimento. A Rave e a Naer são disso exemplo. No início de 2010 começará também a falar-se de nomes para a Estradas de Portugal, para onde Almerindo Marques foi chamado em 2007.
 
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