EDP Renováveis - Tópico Geral
EDP Renováveis aumentou produção de electricidade em 32% no
A produção de electricidade da EDP Renováveis aumentou 32% nos primeiros seis meses do ano, impulsionada pela subida da capacidade instalada.
A EDP Renováveis aumentou em 32% a sua produção de electricidade no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período do ano passado, beneficiando de um aumento da capacidade instalada de 1,1 gigawatts (GW) nos últimos 12 meses.
“Nos últimos 12 meses, a EDP Renováveis aumentou a sua capacidade instalada em 1,1 GW, um acréscimo de 20% face ao primeiro semestre de 2009, chegando a Junho de 2010 com uma carteira de activos de 6,4 GW em 7 diferentes geografias”, sublinha a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), acrescentando que, no período em análise, instalou 155 MW, dos quais 90 MW nos EUA e 65 MW na Europa
A electricidade produzida aumentou, assim, 32% face ao período homólogo, com a Europa a ser o principal motor de crescimento (+50% face ao 1S09). No mesmo período, a EDPR atingiu um factor de utilização de capacidade líder no sector de 31%, alcançando 29% na Europa e 32% nos EUA, “o que reforça a qualidade dos seus parques eólicos
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=434853
A EDP Renováveis aumentou em 32% a sua produção de electricidade no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período do ano passado, beneficiando de um aumento da capacidade instalada de 1,1 gigawatts (GW) nos últimos 12 meses.
“Nos últimos 12 meses, a EDP Renováveis aumentou a sua capacidade instalada em 1,1 GW, um acréscimo de 20% face ao primeiro semestre de 2009, chegando a Junho de 2010 com uma carteira de activos de 6,4 GW em 7 diferentes geografias”, sublinha a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), acrescentando que, no período em análise, instalou 155 MW, dos quais 90 MW nos EUA e 65 MW na Europa
A electricidade produzida aumentou, assim, 32% face ao período homólogo, com a Europa a ser o principal motor de crescimento (+50% face ao 1S09). No mesmo período, a EDPR atingiu um factor de utilização de capacidade líder no sector de 31%, alcançando 29% na Europa e 32% nos EUA, “o que reforça a qualidade dos seus parques eólicos
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Ana Maria Fernandes em entrevista ao "El Mundo"
"O anti-espanholismo é um tema que já não vende nada em Portugal"
12 Julho2010 | 19:22
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ana Maria Fernandes dispensa apresentações. Está à frente da EDP Renováveis, que é a quarta maior empresa mundial do sector das energias renováveis. Em entrevista ao "El Mundo" diz que ser anti-espanhol é uma postura que "já não vende nada em Portugal".
A CEO da EDP Renováveis nasceu em Madagáscar, mas veio para Lisboa na sua adolescência.
É casada, tem duas filhas, amava fazer esqui e montar a cavalo, mas dois acidentes graves obrigaram-na a abandonar estes dois “hobbies”.
Saltou do mundo financeiro para o energético em inícios deste século. Primeiro na Galp Energia e depois da EDP. E foi uma das grandes artífices da entrada em bolsa da EDP Renováveis, em 2008.
É adepta do Benfica, dedica o pouco tempo livre que tem às suas filhas e os únicos concertos a que vai são os de Miley Cirus, que dá corpo à personagem Hannah Montana numa série juvenil.
É assim que, em traços gerais, o jornal espanhol “El Mundo” descreve Ana Maria Fernandes, actualmente com 47 anos, ao publicar uma entrevista sua na edição de ontem.
Espanha e Portugal, Portugal e Espanha. A eterna rivalidade que dá até direito a um ditado menos simpático para “nuestros hermanos”: de Espanha, nem bons ventos, nem bons casamentos.
Mas Ana Maria Fernandes não pensa assim. E o “El Mundo” reconhece isso, ao salientar que “poucas empresas da Península Ibérica foram capazes de (...) deixar para trás velhas e absurdas rivalidades e ter uma visão conjunta do negócio de Espanha e Portugal como a EDP Renováveis”.
Uma gestora que não entende de fronteiras
Segundo o jornal espanhol, a presidente executiva da EDP Renováves não entende de fronteiras: “Tem passaporte português e lidera a filial de energias verdes da EDP, que é de capital luso mas tem a sede social em Oviedo e a sua estrutura operacional em Madrid”.
“A alma da empresa e dos que a dirigem é, ‘per se’, transfronteiriça: os seus dois grandes mercados são Espanha e os Estados Unidos, mas também o Brasil, Polónia, Bélgica, França, Reino Unido, Roménia, Itália... e, claro, Portugal”, prossegue o “El Mundo”, sublinhando ainda que Ana Maria Fernandes fala indistintamente português, espanhol e inglês e passa muitas horas do mês dentro do avião, “o meio de transporte que menos sabe de fronteiras”.
Questionada sobre a rivalidade entre os dois países da Península Ibérica, é peremptória: “o anti-espanholismo já não vende nada em Portugal”. Quer se fale de política, de futebol ou de empresas, com a PT-Telefónica a protagonizarem o mais recente caso.
Sobre esta batalha pela Vivo, Ana Maria Fernandes não crê que este caso específico afecte significativamente o bom clima existente, “já que ambas as empresas estão a negociar com o conhecimento dos governos. “No passado, vimos casos semelhantes - em relação a operações empresariais – em ambas as direcções e é esse mesmo passado que nos demonstra que o bom clima no mundo empresarial e político não se alterou”, afirmou a CEO da EDP-R na entrevista ao “El Mundo”.
“Cada vez há um maior intercâmbio comercial entre os dois países e são necessárias melhores comunicações, mais infraestruturas ferroviárias e autoestradas. Quanto mais integrados estivermos, melhor tudo correrá”, sublinhou a mesma responsável, que considera que foram dados grandes passos conjuntos no sector da energia e que há bons níveis de interconexão entre Portugal e Espanha.
"O anti-espanholismo é um tema que já não vende nada em Portugal"
12 Julho2010 | 19:22
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ana Maria Fernandes dispensa apresentações. Está à frente da EDP Renováveis, que é a quarta maior empresa mundial do sector das energias renováveis. Em entrevista ao "El Mundo" diz que ser anti-espanhol é uma postura que "já não vende nada em Portugal".
A CEO da EDP Renováveis nasceu em Madagáscar, mas veio para Lisboa na sua adolescência.
É casada, tem duas filhas, amava fazer esqui e montar a cavalo, mas dois acidentes graves obrigaram-na a abandonar estes dois “hobbies”.
Saltou do mundo financeiro para o energético em inícios deste século. Primeiro na Galp Energia e depois da EDP. E foi uma das grandes artífices da entrada em bolsa da EDP Renováveis, em 2008.
É adepta do Benfica, dedica o pouco tempo livre que tem às suas filhas e os únicos concertos a que vai são os de Miley Cirus, que dá corpo à personagem Hannah Montana numa série juvenil.
É assim que, em traços gerais, o jornal espanhol “El Mundo” descreve Ana Maria Fernandes, actualmente com 47 anos, ao publicar uma entrevista sua na edição de ontem.
Espanha e Portugal, Portugal e Espanha. A eterna rivalidade que dá até direito a um ditado menos simpático para “nuestros hermanos”: de Espanha, nem bons ventos, nem bons casamentos.
Mas Ana Maria Fernandes não pensa assim. E o “El Mundo” reconhece isso, ao salientar que “poucas empresas da Península Ibérica foram capazes de (...) deixar para trás velhas e absurdas rivalidades e ter uma visão conjunta do negócio de Espanha e Portugal como a EDP Renováveis”.
Uma gestora que não entende de fronteiras
Segundo o jornal espanhol, a presidente executiva da EDP Renováves não entende de fronteiras: “Tem passaporte português e lidera a filial de energias verdes da EDP, que é de capital luso mas tem a sede social em Oviedo e a sua estrutura operacional em Madrid”.
“A alma da empresa e dos que a dirigem é, ‘per se’, transfronteiriça: os seus dois grandes mercados são Espanha e os Estados Unidos, mas também o Brasil, Polónia, Bélgica, França, Reino Unido, Roménia, Itália... e, claro, Portugal”, prossegue o “El Mundo”, sublinhando ainda que Ana Maria Fernandes fala indistintamente português, espanhol e inglês e passa muitas horas do mês dentro do avião, “o meio de transporte que menos sabe de fronteiras”.
Questionada sobre a rivalidade entre os dois países da Península Ibérica, é peremptória: “o anti-espanholismo já não vende nada em Portugal”. Quer se fale de política, de futebol ou de empresas, com a PT-Telefónica a protagonizarem o mais recente caso.
Sobre esta batalha pela Vivo, Ana Maria Fernandes não crê que este caso específico afecte significativamente o bom clima existente, “já que ambas as empresas estão a negociar com o conhecimento dos governos. “No passado, vimos casos semelhantes - em relação a operações empresariais – em ambas as direcções e é esse mesmo passado que nos demonstra que o bom clima no mundo empresarial e político não se alterou”, afirmou a CEO da EDP-R na entrevista ao “El Mundo”.
“Cada vez há um maior intercâmbio comercial entre os dois países e são necessárias melhores comunicações, mais infraestruturas ferroviárias e autoestradas. Quanto mais integrados estivermos, melhor tudo correrá”, sublinhou a mesma responsável, que considera que foram dados grandes passos conjuntos no sector da energia e que há bons níveis de interconexão entre Portugal e Espanha.
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Nova regulação na Roménia beneficia EDP Renováveis
A Roménia aprovou uma lei que reforça o enquadramento regulatório aplicável aos produtores de energia renovável, em vigor desde 2004. A nova lei aumenta as "quotas anuais vinculativas para a electricidade produzida através de fontes renováveis que beneficiam do sistema promocional de certificados verdes".Segundo o comunicado da EDP Renováveis à CMVM, a "quota de energia renovável de 2012 aumenta de 8,3% para 12% sobre o total da produção de electricidade, evoluindo em 1% ao ano até atingir 20% em 2020". A lei prolonga até 2017 o direito ao recebimento de dois certificados verdes por cada megawatt hora produzido por parques eólicos. O país decidiu ainda mater os preços mínimos e máximos para os certificados verdes em 27 euros por megawatt hora e 55 euros por megawatt hora, respectivamente, e o aumento da penalidade por incumprimento para 110 euros.A EDP Renováveis espera que até ao final de 2010 sejam comissionados os 228 megawatts que tem em construção na Roménia. A empresa liderada por Ana Maria Fernandes tem ainda 613 megawatts de projectos em «diferentes fases de desenvolvimento».
2010/07/12 - 19:40
Fonte: Jornal de Negócios
Parece ser uma boa noticia para esta cotada.
Já agora acho que seria melhor abrir um novo tópico para esta cotada visto esta já ter mais de 100 paginas.
A Roménia aprovou uma lei que reforça o enquadramento regulatório aplicável aos produtores de energia renovável, em vigor desde 2004. A nova lei aumenta as "quotas anuais vinculativas para a electricidade produzida através de fontes renováveis que beneficiam do sistema promocional de certificados verdes".Segundo o comunicado da EDP Renováveis à CMVM, a "quota de energia renovável de 2012 aumenta de 8,3% para 12% sobre o total da produção de electricidade, evoluindo em 1% ao ano até atingir 20% em 2020". A lei prolonga até 2017 o direito ao recebimento de dois certificados verdes por cada megawatt hora produzido por parques eólicos. O país decidiu ainda mater os preços mínimos e máximos para os certificados verdes em 27 euros por megawatt hora e 55 euros por megawatt hora, respectivamente, e o aumento da penalidade por incumprimento para 110 euros.A EDP Renováveis espera que até ao final de 2010 sejam comissionados os 228 megawatts que tem em construção na Roménia. A empresa liderada por Ana Maria Fernandes tem ainda 613 megawatts de projectos em «diferentes fases de desenvolvimento».
2010/07/12 - 19:40
Fonte: Jornal de Negócios
Parece ser uma boa noticia para esta cotada.
Já agora acho que seria melhor abrir um novo tópico para esta cotada visto esta já ter mais de 100 paginas.
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canguru Escreveu:Elias Escreveu:Com a EDP-R a subir e a EDP a descer lembrei-me de ver como evoluiu historicamente o racio entre estas duas cotadas.
Não sei se dá para tirar alguma conclusão deste género de comparações (é a primeira vez que comparo duas cotadas desta maneira), mas fica o gráfico.
A cotação da EDPR subiu (ou desceu menos) face à EDP ente Out. 2008 e meados de 2009 e o inverso passou-se no último ano.
Pois, essa parte é mais ou menos evidente. Eu estava era a tentar "ler" para além disso.
A verdade é que neste caso quase não há divergências porque uma detém grande parte da outra.
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Elias Escreveu:Com a EDP-R a subir e a EDP a descer lembrei-me de ver como evoluiu historicamente o racio entre estas duas cotadas.
Não sei se dá para tirar alguma conclusão deste género de comparações (é a primeira vez que comparo duas cotadas desta maneira), mas fica o gráfico.
A cotação da EDPR subiu (ou desceu menos) face à EDP ente Out. 2008 e meados de 2009 e o inverso passou-se no último ano.
Com a EDP-R a subir e a EDP a descer lembrei-me de ver como evoluiu historicamente o racio entre estas duas cotadas.
Não sei se dá para tirar alguma conclusão deste género de comparações (é a primeira vez que comparo duas cotadas desta maneira), mas fica o gráfico.
Não sei se dá para tirar alguma conclusão deste género de comparações (é a primeira vez que comparo duas cotadas desta maneira), mas fica o gráfico.
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sem2006 Escreveu:surviver Escreveu:Começa a estar feio para a EDPR.
Com a bolsa a subir mais de 2%, é dos poucos titulos que se mantem no vermelho.
O toque para a saída está a ser dado.
A ser dado, não..eu cá já saltei ontem...com perdas, mas poucas...
Eu pelo contrário entrei hoje a 4,75. Penso que se amanhã fechar acima deste valor poderá ter algum espaço para subir.
No entanto, estou pronto para sair no caso da minha prespectiva não se confirmar.
Nunca digas nunca.
Abraço
Abraço
Fenicio Escreveu:Desde ontem que não consegue reactivar o seu suporte dos € 4,80 - € 4,90.
A continuar assim, em contra ciclo com a restante praça portuguesa, é capaz de incentivar mais investidores a saltarem fora do barco, já que uma visita ao seu suporte dos € 4,30 parece ser cada vez mais provável.
caro fenicio
será que se aguenta a no intervalo mencionado com o fecho a 4.832 embora tenho sido uma subida mesmo no final da sessão, o que achas.
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Desde ontem que não consegue reactivar o seu suporte dos € 4,80 - € 4,90.
A continuar assim, em contra ciclo com a restante praça portuguesa, é capaz de incentivar mais investidores a saltarem fora do barco, já que uma visita ao seu suporte dos € 4,30 parece ser cada vez mais provável.
A continuar assim, em contra ciclo com a restante praça portuguesa, é capaz de incentivar mais investidores a saltarem fora do barco, já que uma visita ao seu suporte dos € 4,30 parece ser cada vez mais provável.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Não concordo. Podemos estar em presença de uma falsa quebra. Relembro que devemos pensar sempre em zonas e não em pontos fixos.
Para além disso, passamos por um dia negro, o que não indica pressão vendedora somente na edpr mas sim no PSI20.
Passo a concordar se amanha confirmar esta quebra... um fecho amanha abaixo dos 4,70 faz-me pensar seriamente que o caminho passa a ser o da descida
Para além disso, passamos por um dia negro, o que não indica pressão vendedora somente na edpr mas sim no PSI20.
Passo a concordar se amanha confirmar esta quebra... um fecho amanha abaixo dos 4,70 faz-me pensar seriamente que o caminho passa a ser o da descida
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EDP Renováveis - 25/06/2010
Apesar da semana negativa, a EDP Renováveis tem o mérito de manter ainda válido o breakout realizado no dia 18/Junho sobre a sua resistência de curto prazo dos € 4,80 - € 4,90.
Com um pouco de sorte, assistiremos ao nascimento de um novo suporte que poderá incentivar os bulls a novos avanços em direcção aos € 5,72, o que proporcionará um rácio lucro/risco bastante interessante.
Apesar da semana negativa, a EDP Renováveis tem o mérito de manter ainda válido o breakout realizado no dia 18/Junho sobre a sua resistência de curto prazo dos € 4,80 - € 4,90.
Com um pouco de sorte, assistiremos ao nascimento de um novo suporte que poderá incentivar os bulls a novos avanços em direcção aos € 5,72, o que proporcionará um rácio lucro/risco bastante interessante.
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Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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surviver Escreveu:Num dia em que começou a bolsa a ficar verde, é estranho o comportamento da edpr tendo em conta os ultimos dias... alguma noticia saiu que eu desconheça?
MARKET TALK: Evitar Enel c/ Revisão Política Energética -Nomura
[DJ Bolsa] Evitar a Enel (ENEL.MI) por agora, bem como as utilities espanholas em geral, já que o risco politico está a intensificar-se em Espanha, depois de o Governo ter rasgado as regras e planeado uma revisão da política energética espanhola. "O risco de investir no sector das utilities aumentou no geral", mas as empresas com balanços mais fracos e exposição adicional à incerteza regulatória de Espanha "devem ser evitadas por agora", diz o analista Martin Young, acrescentando que a Gas Natural (GAS.MC), Iberdrola (IBE.MC) e EDP-Energias de Portugal (EDP.LB) se juntam à Enel nessa lista.
Produzido para a Dow Jones Newswires
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surviver Escreveu:Num dia em que começou a bolsa a ficar verde, é estranho o comportamento da edpr tendo em conta os ultimos dias... alguma noticia saiu que eu desconheça?
Está tudo normal!
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Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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