EDP Renováveis - Tópico Geral
Esta manhã a EDP-R continua num range apertadíssimo, no entanto nota-se um ligeiro aumento do volume.
Na minha opinião isto reflecte aumento do interesse comprador.
Quando volume começa a aumentar num range muito pequeno, eu costumo comparar isto a uma panela de água ao lume que está quase a levantar fervura
Na minha opinião isto reflecte aumento do interesse comprador.
Quando volume começa a aumentar num range muito pequeno, eu costumo comparar isto a uma panela de água ao lume que está quase a levantar fervura
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Para dinamizar economia nacional
Governo ultima plano energético anti-crise
O Governo português vai seguir o exemplo da Comissão Europeia (CE) e anunciar, em breve, um plano anti-crise no sector da energia, com cinco medidas principais que irão contar com apoios públicos.
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
O Governo português vai seguir o exemplo da Comissão Europeia (CE) e anunciar, em breve, um plano anti-crise no sector da energia, com cinco medidas principais que irão contar com apoios públicos.
“O objectivo é injectar dinheiro na economia, chegando de forma rápida às empresas, para que possam cumprir ou até acelerar os seus projectos de investimento, criando ou pelo menos mantendo emprego”, explica o director-geral da Energia, José Manuel Perdigoto.
As áreas-chave deste plano, que está a ser ultimado pelo Ministério da Economia e Inovação, são a instalação de painéis solares, microgeração eólica, eficiência energética, promoção de redes eléctricas inteligentes e desenvolvimento da plataforma do carro eléctrico, revelou o director-geral da Energia, durante o almoço de encerramento da conferência "Energia: Propostas para Portugal", organizada pela Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa.
José Manuel Perdigoto, questionado depois pelos jornalistas, escusou-se a concretizar o âmbito das cinco medidas, assim como o investimento possível associado ou outros indicadores, com o argumento de que “esse anúncio é uma competência do sr.ministro da Economia” e prometendo que os detalhes serão conhecidos “muito brevemente”.
A aposta na energia foi justificada pelo responsável como sendo “uma área com muito potencial para grandes investimentos, com efeitos rápidos na economia”, lembrando que esse foi, exactamente, o entendimento da CE que lançou uma iniciativa semelhante a nível comunitário com grandes projectos neste sector.
“Em 2009, temos um conjuntura muito particular, com a crise financeira e económica a nível internacional, e é preciso tomar medidas contra isto”, salientou ainda.
O director-geral da Energia aproveitou também para fazer um balanço do plano nacional de eficiência energética em curso.
Até agora foram realizados 27 mil registos de certificados energéticos de edifícios, 653 registos de empresas para a realização de auditorias dos consumos intensivos, entregues 4,5 milhões de lâmpadas a 900 famílias carenciadas (cumprindo 20% do objectivo de lâmpadas eficientes instaladas até 2015) e instalados 4,5 megawatts (MW) de microgeração.
Perdigoto realçou que a meta de 10 MW de microgeração para 2008 vai ser cumprida, sendo que ainda só foram contemplados os projectos entre Abril e Agosto, faltando contabilizar os restantes meses até ao final do ano.
Para Portugal cumprir o objectivo de chegar a 2020 com 31% da energia primária gerada a partir de fontes renováveis, a quinta meta mais ambiciosa da Europa, “será exigido um grande esforço e continuação de um grande investimento nas renováveis nos próximos anos”, diz.
A meta é chegar a 2020 com 8.500 MW de potência eólica instalada, o que significa duplicar a capacidade nacional em 2007.
Por outro lado, Perdigoto afirma que vai haver um crescimento das hídricas, devido ao plano nacional das barragens, e do gás natural, com as novas centrais de ciclo combinado.
FONTE: Jornal de Negócios
BN
Governo ultima plano energético anti-crise
O Governo português vai seguir o exemplo da Comissão Europeia (CE) e anunciar, em breve, um plano anti-crise no sector da energia, com cinco medidas principais que irão contar com apoios públicos.
Tânia Ferreira
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O Governo português vai seguir o exemplo da Comissão Europeia (CE) e anunciar, em breve, um plano anti-crise no sector da energia, com cinco medidas principais que irão contar com apoios públicos.
“O objectivo é injectar dinheiro na economia, chegando de forma rápida às empresas, para que possam cumprir ou até acelerar os seus projectos de investimento, criando ou pelo menos mantendo emprego”, explica o director-geral da Energia, José Manuel Perdigoto.
As áreas-chave deste plano, que está a ser ultimado pelo Ministério da Economia e Inovação, são a instalação de painéis solares, microgeração eólica, eficiência energética, promoção de redes eléctricas inteligentes e desenvolvimento da plataforma do carro eléctrico, revelou o director-geral da Energia, durante o almoço de encerramento da conferência "Energia: Propostas para Portugal", organizada pela Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa.
José Manuel Perdigoto, questionado depois pelos jornalistas, escusou-se a concretizar o âmbito das cinco medidas, assim como o investimento possível associado ou outros indicadores, com o argumento de que “esse anúncio é uma competência do sr.ministro da Economia” e prometendo que os detalhes serão conhecidos “muito brevemente”.
A aposta na energia foi justificada pelo responsável como sendo “uma área com muito potencial para grandes investimentos, com efeitos rápidos na economia”, lembrando que esse foi, exactamente, o entendimento da CE que lançou uma iniciativa semelhante a nível comunitário com grandes projectos neste sector.
“Em 2009, temos um conjuntura muito particular, com a crise financeira e económica a nível internacional, e é preciso tomar medidas contra isto”, salientou ainda.
O director-geral da Energia aproveitou também para fazer um balanço do plano nacional de eficiência energética em curso.
Até agora foram realizados 27 mil registos de certificados energéticos de edifícios, 653 registos de empresas para a realização de auditorias dos consumos intensivos, entregues 4,5 milhões de lâmpadas a 900 famílias carenciadas (cumprindo 20% do objectivo de lâmpadas eficientes instaladas até 2015) e instalados 4,5 megawatts (MW) de microgeração.
Perdigoto realçou que a meta de 10 MW de microgeração para 2008 vai ser cumprida, sendo que ainda só foram contemplados os projectos entre Abril e Agosto, faltando contabilizar os restantes meses até ao final do ano.
Para Portugal cumprir o objectivo de chegar a 2020 com 31% da energia primária gerada a partir de fontes renováveis, a quinta meta mais ambiciosa da Europa, “será exigido um grande esforço e continuação de um grande investimento nas renováveis nos próximos anos”, diz.
A meta é chegar a 2020 com 8.500 MW de potência eólica instalada, o que significa duplicar a capacidade nacional em 2007.
Por outro lado, Perdigoto afirma que vai haver um crescimento das hídricas, devido ao plano nacional das barragens, e do gás natural, com as novas centrais de ciclo combinado.
FONTE: Jornal de Negócios
BN
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
EDP assina empréstimo de 145 milhões com o BEI
A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
Os fundos captados destinam-se ao financiamento de dois projectos de re-potenciação das centrais hídricas de Picote II (+241 MW) e Bemposta II (+193 MW), actualmente em fase de construção, e cuja entrada em operação se prevê para o final de 2011.
Num comunicado a empresa adianta que o financiamento contratado dá continuidade à longa relação entre a EDP e o BEI e contribui para o alongamento do prazo da dívida do Grupo EDP, reforçando a sua flexibilidade financeira.
IOL
A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
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Jornal de Negócios Online
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A EDP assinou com o Banco Europeu de Investimento (BEI) um contrato de financiamento de 145 milhões de euros com prazo de 15 anos e amortizações escalonadas a partir do quarto ano.
Os fundos captados destinam-se ao financiamento de dois projectos de re-potenciação das centrais hídricas de Picote II (+241 MW) e Bemposta II (+193 MW), actualmente em fase de construção, e cuja entrada em operação se prevê para o final de 2011.
Num comunicado a empresa adianta que o financiamento contratado dá continuidade à longa relação entre a EDP e o BEI e contribui para o alongamento do prazo da dívida do Grupo EDP, reforçando a sua flexibilidade financeira.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Além de apreciar as analises ,aprecio muito em alguém o que disse aqui á muito pouco tempo,não se importa de ajudar os mais novos de forma a não cometerem os mesmos erros que cometeu no passado.
E comos sabemos á muitas pessoas primeiro não têm paciência para tal,outros não ajudam porque não vão por ai, e outros suponho que ainda se riem de alguma inocência dos mais novos nos mercados.
E comos sabemos á muitas pessoas primeiro não têm paciência para tal,outros não ajudam porque não vão por ai, e outros suponho que ainda se riem de alguma inocência dos mais novos nos mercados.
O dia de hoje na EDP-R é um bom exemplo de que o comportamento de um título a meio da sessão serve para apanhar patos. O fecho é que conta e que fica no gráfico para a posteridade.
Aqui fica então o gráfico actualizado com o fecho de hoje. E está bonito, o gráfico da EDP-R: a putativa bandeira de alta continua válida até prova em contrário (esta da putativa bandeira foi linda, lol ), a cotação continua a evoluir acima das 3 médias móveis (25, 50, 75 dias) e hoje, em que o título fez uma vela branca, o volume cresceu por comparação com os dias de descida, o que é muito positivo em termos de demonstração do interesse comprador (patente no CMF positivo). Os restantes indicadores que acompanho (MACD e RSI) não estão sobreaquecidos, o que também dá espaço para novas subidas.
Não estou com isto a dizer que vai subir, mas apenas que os sinais de alta permanecem intactos.
1 abraço,
Elias
Aqui fica então o gráfico actualizado com o fecho de hoje. E está bonito, o gráfico da EDP-R: a putativa bandeira de alta continua válida até prova em contrário (esta da putativa bandeira foi linda, lol ), a cotação continua a evoluir acima das 3 médias móveis (25, 50, 75 dias) e hoje, em que o título fez uma vela branca, o volume cresceu por comparação com os dias de descida, o que é muito positivo em termos de demonstração do interesse comprador (patente no CMF positivo). Os restantes indicadores que acompanho (MACD e RSI) não estão sobreaquecidos, o que também dá espaço para novas subidas.
Não estou com isto a dizer que vai subir, mas apenas que os sinais de alta permanecem intactos.
1 abraço,
Elias
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meus amigos tende calma... quedas de 1 a 2% no intraday são perfeitamente normais. Quem fica nervoso com uma queda dessas dificilmente aguentará dias de maior volatilidade. Se estivesse a cair 5 ou 6% no intraday, aí sim seria caso para preocupação. Mas 1 ou 2% é o "bread of each day"
Aliás já está longe dos mínimos da sessão, tá com cara de querer fechar nos máximos.
Aliás já está longe dos mínimos da sessão, tá com cara de querer fechar nos máximos.
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foi para onde?
Cima ou baixo?
aguenta ?
só para puxar
aguenta ?
só para puxar
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no dia 30 de Janeiro escrevi isto:
Nada tenho a acrescentar. Ou melhor, tenho: sede pacientes
1 abraço,
Elias
Elias Escreveu:sacatrocos, o interesse vem por vagas, é normal haver retracções depois de períodos de subidas, mas o importante é olhar para a tendência. Se o título não vier abaixo dos 5,50 a tendência ascendente continua intacta.
Nada tenho a acrescentar. Ou melhor, tenho: sede pacientes
1 abraço,
Elias
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daniely Escreveu:esta acção desde o seu minímo já teve uma retração superior a 66%. Tendo em conta os mercados,pode-se dizer que a tendência é de alta.
Será que se pode condiderar a entrada em Bull Market?
Bons negócios!
Do meu ponto de vista neste momento encontra-se Bear de Longo prazo, Bull de médio prazo e Bear de curto prazo. Uma vez que o histórico de cotações é reduzido não se pode observar o comportamento face a médias móveis de longo prazo. Contudo está acima da MM de 150 dias, a de 200 dias ainda não é possível calcular.
A inversão para Bull de longo prazo penso fazer-se com o rompimento da LTdescendente - Zona dos 5,80-6,00.
Mantendo-se a actual tendência de médio prazo, com cotações na zona dos 6,00-6,50 penso que aí pode-se considerar que temos esta acção em bull market. Pessoalmente acho pouco provável que venha a acontecer este semestre.
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