CALDEIRÃO DE BOLSA

Dia de festa... Consegui fazer mais 1 movimento.


JMT
Recomprei os TW's a 0,52.


Bfs,
JAS

scpnuno Escreveu:Eu não sou o JAS (falta-me o bigode) mas ele a esta hora deve estar a dormir, portanto eu vou tentar ajudar.
(...)
P.S. JAS, ficas a dever-me um café por esta poupança no teu teclado

Acho que explicaste muito bem o que prova que não te esqueceste das lições...
Tens direito ao Café. Quando lá a pareceres...

Bjs,
JAS

Eu não sou o JAS (falta-me o bigode) mas ele a esta hora deve estar a dormir, portanto eu vou tentar ajudar.

Vamos pegar num exemplo com numeros certinhos, para ser mais facil.

Ora muito bem, tu queres estar exposto a 1000 acções da JMT a 4€ e vais colocar o teu stop loss em 3€.

Logo: 1.000 x 4€ = 4.000€ investimento
se o teu stop loss for atingido:

1.000 x 3.50€ 0 3.500 € -- perca de 500€

Assim, podes comprar 1000tw calls da JMT quando ela estiver a 4€, com strike a 3.5€.
Os tw custariam cerca de 0.50€, donde:

1000 x 0.50 = 500€

se o strike fosse atingido, eles levariam KO logo perderias os mesmos 500€ que nas acções

(isto não é assim tão linear, porque os TW têm um pequeno valor de alguns centimos que é o prémio, há o spread, etc. Mas a ideia é esta)

O que o JAS pretende dizer é que é errado se pensavas estar exposto a 100 acções da JMT a 4€ (4.000€) é "asneira" comprar os mesmos 4000€ de tw.

Se me baralhei na explicação (o que é altamente provavel) apita que tendo melhorar

Abraços

P.S. JAS, ficas a dever-me um café por esta poupança no teu teclado

JAS Escreveu:

- GOE - Escreveu:porquê a escolha de Turbo Warrant's ao invés dos tradicionais Warrant's?

Não queria estar exposto ao factor temporal que nos Warrant's é penalizador?

Exacto.

Considero que os TW's são vantajosos relativamente aos W's exactamente por não terem a desvalorização temporal que é péssima em períodos de lateralização.

E também, porque encaro o eventual KO como um mero stop.
Isso apenas é verdadeiro se não alavancares, ou seja, se só comprares uma quantidade de TW's idêntica ao número de acções que irias comprar.
(e não o que quase todos fazem que é comprar o mesmo valor em euros...)

Um abraço,

JAS

Jas, então como é que eu posso saber qual a quantidade de TW's que devo comprar para equiparar uma determinada posição em acções?

Imaginemos que queria estar exposto a 1000 acções da JMT a 4,00€, quantos TW's deveria comprar para igualar essa posição?

Muito obrigado desde já e bons negócios

- GOE - Escreveu:porquê a escolha de Turbo Warrant's ao invés dos tradicionais Warrant's?

Não queria estar exposto ao factor temporal que nos Warrant's é penalizador?

Exacto.

Considero que os TW's são vantajosos relativamente aos W's exactamente por não terem a desvalorização temporal que é péssima em períodos de lateralização.

E também, porque encaro o eventual KO como um mero stop.
Isso apenas é verdadeiro se não alavancares, ou seja, se só comprares uma quantidade de TW's idêntica ao número de acções que irias comprar.
(e não o que quase todos fazem que é comprar o mesmo valor em euros...)

Um abraço,

JAS

JAS Escreveu:Os tipos do banco até já me telefonaram a perguntar se estava doente.
JAS

Essa esteve boa.

Registo com satisfação a "ultrapassagem" à rentabilidade do índice, estava difícil este ano!!!

abraço

artista

JAS, uma curiosidade, porquê a escolha de Turbo Warrant's ao invés dos tradicionais Warrant's?

Não queria estar exposto ao factor temporal que nos Warrant's é penalizador?

Bons negócios

Os tipos do banco até já me telefonaram a perguntar se estava doente.

Finalmente, 1 movimento!!!


JMT
Tinha estabelecido como meta os 0,62 para o TW (que corresponderia a 4,15) mas também tinha a 5ªf como limite.
Vendi uma parte mesmo em cima do fecho a 0,57 o que me deu 70% no trade.
Quase que fiquei com os restantes à borla.
Para regresso aos TW's não me parece nada mal...


JAS

JAS Escreveu:
Essa do "dirigente comum", para justificar uma obrigatoriedade que não parece existir, pode ser uma maneira hábil de divulgar notícias...

Um abraço,
JAS

Faz todo o sentido.

Um abr
Nuno

nunofaustino Escreveu:Até podes ter razão, mas o comunicado da JM diz o seguinte:

"que a obrigatoriedade desta comunicação resulta do facto de haver um dirigente da sociedade que também o é na JM".

Continuo a pensar que:
- a JMT não era obrigada a divulgar que a sociedade Francisco Manuel dos Santos tinha passado de 51 para 56% pois não foi ultrapassado nenhum dos limites definidos no código;
- que na lei não há um prazo definido para a comunicação desses factos (o prazo de 5 dias, que referes, aplica-se a compras por dirigentes o que não aconteceu);
- que pode estar definido um prazo (que não sei qual é) para serem comunicadas as participações qualificadas referentes a 31 de Dezembro dado que isso deve ser incluído no Relatório de Contas.
- Não sei se isso é mesmo obrigatório pois às vezes vemos notas a dizer "último valor conhecido".

É perfeitamente legítimo que o comprador não queira divulgar as compras que faz, enquanto o está a fazer, para não provocar subidas especulativas.

Também é legítimo que a JMT, objecto da compra, queira divulgar a notícia pois isso dá confiança aos outros investidores.

Essa do "dirigente comum", para justificar uma obrigatoriedade que não parece existir, pode ser uma maneira hábil de divulgar notícias...

Um abraço,
JAS

JAS Escreveu:

majomo Escreveu:Mas, quais as tuas perspectivas para a Semapa, que nesta fase encontra-se em mínimos, sem sinais de inverter?
Estou de olho nela por este motivo, mas gostava de saber a tua opinião sobre os fundamentais...

Há vários anos que acompanho a SEM e continua a ser uma das minhas mais simpáticas meninas.

É uma rapariga pacata que nunca dá grandes alegias nem grandes desgostos...

A SEM reconverteu-se muito bem, dos cimentos para o papel, e continua a parecer-me com bons fundamentais.

Continuo a pensar que, tanto no papel como nos cimentos, está sempre disposta a vender se pagarem bem, não se "apega" às coisas.

Enquanto não começa a concentração do sector do papel até é capaz de fazer mais umas fábricas, em Moçambique e/ou no Uruguai, e vai engordando o bolo.

A alienação da Secil também me parece possível num dia em que o consumo de cimento em Portugal não chegue para as encomendas (o que só deve ocorrer quando se construir o novo aeroporto...).

É provavel que não surpreenda ninguém pelos resultados, que devem continuar a ser razoáveis, e pode acontecer que um dia sejamos todos surpreendidos por uma venda de activos.

Uma típica acção defensiva mas que um dia, no médio prazo, pode ter um grande salto.

Um abraço,
JAS

Obrigado.
Cumps.

JAS Escreveu:

nunofaustino Escreveu:Jas, penso que estas transacções deveriam ter sido dadas até 5 dias após a sua realização, pois trata-se de um dirigente da sociedade.

Deixo-te aqui o artigo relevante.

Um abr
Nuno


Artigo 248.º-B

Comunicação de transacções

1 - Os dirigentes de um emitente de valores mobiliários admitidos à negociação em
mercado regulamentado ou de sociedade que o domine, bem como as pessoas com
aqueles estreitamente relacionadas, informam a CMVM, no prazo de cinco dias úteis,
sobre todas as transacções efectuadas por conta própria, de terceiros ou por estes
por conta daqueles, relativas às acções daquele emitente ou aos instrumentos
financeiros com estas relacionados.

O artigo não é aplicável pois refere-se apenas a "dirigentes" e, neste caso, quem comprou foi a própria empresa.
As empresas só são obrigadas a comunicar quando passam pelas barreiras definidas na lei (2%, 5%, 10%, etc).

Um abraço,
JAS

Até podes ter razão, mas o comunicado da JM diz o seguinte:

"que a obrigatoriedade desta comunicação resulta do facto de haver um dirigente da sociedade que também o é na JM".

Um abr
Nuno

JAS Escreveu:Nem com a carteira toda verdinha me apeteceu alterar alguma coisa...

Então não se diz que "em equipa que ganha não se mexe"?!

Um abraço

artista

scpnuno Escreveu:olha que o BPP ou o BPN pagam (pagavam?) mais e com a oferta da adelanina tipo turbo - um "gajo" tinha sempre a hipotese de ficar com as virgens e sem guita... (o Jas já nem se lembra dessa parte)

Jinhos tamém (para o Jase para a Pata, que eu não sou esquisita)

Não conheço a "adelanina" mas deve ser boa menina...
Quanto aos turbos, cheios de adrenalina, já ando neles e não me estou a dar mal.

Da hipótese de ficar com as virgens também me lembro e tenho saudades.
Também havia os eunucos como brinde, ou estás esquecida?

Bjs,
JAS

P.S. - fazes falta no CafedaEsquina.

majomo Escreveu:Mas, quais as tuas perspectivas para a Semapa, que nesta fase encontra-se em mínimos, sem sinais de inverter?
Estou de olho nela por este motivo, mas gostava de saber a tua opinião sobre os fundamentais...

Há vários anos que acompanho a SEM e continua a ser uma das minhas mais simpáticas meninas.

É uma rapariga pacata que nunca dá grandes alegias nem grandes desgostos...

A SEM reconverteu-se muito bem, dos cimentos para o papel, e continua a parecer-me com bons fundamentais.

Continuo a pensar que, tanto no papel como nos cimentos, está sempre disposta a vender se pagarem bem, não se "apega" às coisas.

Enquanto não começa a concentração do sector do papel até é capaz de fazer mais umas fábricas, em Moçambique e/ou no Uruguai, e vai engordando o bolo.

A alienação da Secil também me parece possível num dia em que o consumo de cimento em Portugal não chegue para as encomendas (o que só deve ocorrer quando se construir o novo aeroporto...).

É provavel que não surpreenda ninguém pelos resultados, que devem continuar a ser razoáveis, e pode acontecer que um dia sejamos todos surpreendidos por uma venda de activos.

Uma típica acção defensiva mas que um dia, no médio prazo, pode ter um grande salto.

Um abraço,
JAS

scpnuno Escreveu:

Pata-Hari Escreveu:Já estás com a rentabilidade anual de um depósito a prazo .

Jinhos, Jas!

Olha que o BPP ou o BPN pagam (pagavam?) mais e com a oferta da adelanina tipo turbo - um "gajo" tinha sempre a hipotese de ficar com as virgens e sem guita... (o Jas já nem se lembra dessa parte)

Jinhos tamém (para o Jase para a Pata, que eu não sou esquisita)

Quando os riscos e "grafanhós" andavam no vermelhos não vinhas aqui fazer comentários!!!! Agora que isto passou para o verde já estou a ver-te a escrever aqui todos os dias....

Em relação à Semapa parece quere sair bem do triângulo.

Parabéns JAS pela tua "paciência" na JM.

Mas, quais as tuas perspectivas para a Semapa, que nesta fase encontra-se em mínimos, sem sinais de inverter?
Estou de olho nela por este motivo, mas gostava de saber a tua opinião sobre os fundamentais...

Cumps.

Pata-Hari Escreveu:Já estás com a rentabilidade anual de um depósito a prazo .

Jinhos, Jas!

Olha que o BPP ou o BPN pagam (pagavam?) mais e com a oferta da adelanina tipo turbo - um "gajo" tinha sempre a hipotese de ficar com as virgens e sem guita... (o Jas já nem se lembra dessa parte)

Jinhos tamém (para o Jase para a Pata, que eu não sou esquisita)

Já estás com a rentabilidade anual de um depósito a prazo .

Jinhos, Jas!

Nem com a carteira toda verdinha me apeteceu alterar alguma coisa...

Nenhum movimento.

JAS

nunofaustino Escreveu:Jas, penso que estas transacções deveriam ter sido dadas até 5 dias após a sua realização, pois trata-se de um dirigente da sociedade.

Deixo-te aqui o artigo relevante.

Um abr
Nuno


Artigo 248.º-B

Comunicação de transacções

1 - Os dirigentes de um emitente de valores mobiliários admitidos à negociação em
mercado regulamentado ou de sociedade que o domine, bem como as pessoas com
aqueles estreitamente relacionadas, informam a CMVM, no prazo de cinco dias úteis,
sobre todas as transacções efectuadas por conta própria, de terceiros ou por estes
por conta daqueles, relativas às acções daquele emitente ou aos instrumentos
financeiros com estas relacionados.

O artigo não é aplicável pois refere-se apenas a "dirigentes" e, neste caso, quem comprou foi a própria empresa.
As empresas só são obrigadas a comunicar quando passam pelas barreiras definidas na lei (2%, 5%, 10%, etc).

Um abraço,
JAS

JAS Escreveu:

Resina Escreveu:Isto deveria era ter sido comunicado no prazo, e não um mês depois, ou estou errado?

Estás errado.
De 51 para 56% não há obrigatoriedade de comunicação.

A comunicação surge agora porque as empresas têm que meter nas contas as participações qualificadas e os detentores das mesmas terão que as indicar.
Idem para os membros do Conselho de Administração que têm que indicar as variações nos totais de acções que detiverem.

(deve existir um prazo que poderá ser 31 de Janeiro mas não tenho a certeza)

Um abraço,
JAS

Jas, penso que estas transacções deveriam ter sido dadas até 5 dias após a sua realização, pois trata-se de um dirigente da sociedade.

Deixo-te aqui o artigo relevante.

Um abr
Nuno


Artigo 248.º-B

Comunicação de transacções

1 - Os dirigentes de um emitente de valores mobiliários admitidos à negociação em
mercado regulamentado ou de sociedade que o domine, bem como as pessoas com
aqueles estreitamente relacionadas, informam a CMVM, no prazo de cinco dias úteis,
sobre todas as transacções efectuadas por conta própria, de terceiros ou por estes
por conta daqueles, relativas às acções daquele emitente ou aos instrumentos
financeiros com estas relacionados.

Resina Escreveu:Isto deveria era ter sido comunicado no prazo, e não um mês depois, ou estou errado?

Estás errado.
De 51 para 56% não há obrigatoriedade de comunicação.

A comunicação surge agora porque as empresas têm que meter nas contas as participações qualificadas e os detentores das mesmas terão que as indicar.
Idem para os membros do Conselho de Administração que têm que indicar as variações nos totais de acções que detiverem.

(deve existir um prazo que poderá ser 31 de Janeiro mas não tenho a certeza)

Um abraço,
JAS